Tarada Por Moleques

Tarada Por Moleques

Olá, vou me identificar como Simone, gerente de empresa. Tenho 38 anos e uma tara muito especial. Adoro um pau de garotinho. Amo atacar um garoto bem novinho beijar muito, devorar todinho. Sempre fui muito gostosa, loira, seios fartos e uma bunda enorme de 115 cm. Por causa da minha altura de 1,77 chamo muita atenção na rua e principalmente malhando na academia. Mas pra ser honesta homens nunca foram uma coisa que me chamassem muita atenção. Tive alguns poucos namorados mas o sexo era sempre muito ruim e eu preferia me tocar sozinha mesmo, normalmente com um plug no rabo (aliás costumo sair com um plug até pra trabalhar e mesmo ir à praia).

Tarada Por Moleques

Mas sou muito tarada e há alguns anos descobri que meu maior tesão é por meninos pré adolescentes. Homens normalmente gostam de mandar e estar no controle, menino é muito fácil de seduzir e obedecer à tudo que eu mando. Mesmo os machões que se dizem ser bons de camas nunca demoram mais de 15 minutos numa foda e raramente aguentam uma segunda. Já garotos são incansáveis, conseguem foder o dia todo. Fico molhada só de ver um garotinho passeando de mãos dadas com a mãe, tenho vontade de roubar pra mim só pra mamar bem gostoso. Como já sou quase uma coroa tem ficado cada vez mais fácil ir à caça deles sem chamar muita atenção pois sou confundida como sendo alguma familiar.

O que vou contar a seguir ocorreu há algum tempo mas ainda me deixa cheia de tesão e sempre que lembro vou buscar um consolo pra meter no meu cu e me acabar de me masturbar. Estava tirando uns dias em Itaipuaçu, na região dos Lagos no Rio de Janeiro. Como não é longe, sempre dava um jeito de ir, ficar numa praia com pouca gente, e ficar com a marca de biquíni em dia (quanto menor e mais enterrado na bunda, melhor).

Cheguei lá e tinha uns meninos jogando bola. Nem prestaram atenção em mim com a exceção de um que deve ter ficado cansado e foi sentar há uns 30 metros de mim. Meu cu começou a piscar e ali já tinha decicido quem iria ser minha vítima naquele dia. Como ele tava olhando muito chamei ele e perguntei se podia passar óleo. Não tinha mais de 1.55, magrinho e cheio de vergonha. Ele disse que estava jogando bola com os amigos e eu respondi que era rápido e ia pagar uma agua de côco pra ele. Isso o fez aceitar, virei de cosatas e fiquei imagindo a carinha dele ao ver meu bundão grande e gostoso pela demora deve ter ficado até sem ação. Aí senti as mãozinhas nas minhas costas bem sem jeito. Não demorou muito e parou, olhei pra ele por cima dos óculos escuros e ri, disse que precisava de mais pois o sol estava forte. Ele devolveu o sorriso e voltou a colocar as mãozinhas. No mesmo momento agarrei uma mão dele e coloquei na minha bunda, falando ‘tem que passar aqui também menino!’. Ele ainda bem sem graça começou a passar mas deu pra notar que estava mais interessado abrindo e fechando meu rabo em movimentos circulares. Já era o momento de fazer outra coisa.

Dei um trocado pra ele comprar água de côco mas pedi pra mim também. Ele foi buscar e eu já comecei a preparar as coisas pra ir embora. Quando ele voltou, perguntei onde morava, ele disse que morava com a mãe perto dali, e a mãe trabalhava em um quiosque da praia. Nesse momento ficou bem interessado nos meus peitões que batiam na altura dos olhos dele. Já estava em ponto de bala e falei que precisava de ajuda pra levar as coisas no carro. Ele ficou reticente, mas com minha naturalidade acabou convencido que não tinha nada demais. Claro que em vez de ir pro carro o levei pra perto da mata. Falei que não lembrava onde estacionei.

Olhei pra ele e fiquei esperando alguma reação, pra ver se ele já tinha sacado o que ia ocorrer. Ele estava todo duro tadinho. Seu pau gostoso também, era óbvio. Puxei ele pra mim e segurei pelos cabelos. Ele soltou minha bolsa e parecia bem assustado. Falei que não precisava se preocupar ia ser bem rápido. Devagar abaixei o calção dele e vi seu pinto ereto, não era grande mas ja tinha uma gotinha de porra na ponta. Caí de boca, apertei as nádegas dele, coloquei as mãos dele na minha cabeça. Ele começou a gemer. Estava muito gostoso aquele pinto que nem uma punheta devia ter recebido até então. Quente e delicioso o pau do moleque. Perguntei se tava gostoso e ele só acenou com a cabeça que sim. Queria acabar com aquele pau de moleque magrelo. Tirei os seios pra fora do biquíni e perguntei se ele queria pegar, ele realmente nem sabia o que dizer ou fazer e eu não esperei pra pegar as mãos deles e apertar meus seios, que são grandes e bem duros. Puxei a cabeça dele e mandei ele chupar com vontade. Ali ele que se acabou nos meus peitos. Deixei um pouco mas já estava ficando sem tempo, então era hora de sentir ele dentro de mim. Falei pra sentar na areia arriei a parte de baixo e já fui sentando naquele pinto duro de moleque safado. Puxei as mãozinhas deles pra apertar minha bunda que ele quase não alcaçava. Lembro que falei ‘garoto safado tá comendo uma mulher gostosa com idade de ser sua mãe né?’.

Já tava gozando naquele pau, um orgasmo muito forte, mas que ainda não tinha acabado totalmente. Tratei de rebolar bem rápido e falei que queria a porra dele dentro de mim. Adoro porra virgem de moleque pingando da minha buceta. Ali ele não se aguentou e começou a gozar. Umas 4 esporradas bem no meu útero. Gozei quase na mesma hora. O garoto tava ofegante apesar de eu ter feito o maior esforço. Desci pra poder finalizar com a boca aquele pau melado de porra e buceta. Tava gostoso demais. Já tinham passado uns 10 minutos e não dava pra ficar mais ali, falei que ia sair pelo outro lado e pra ele voltar por onde veio. Por último segurei forte no pau ainda duro dele e falei que aquele pau era meu dali em diante, que não era nada pra ficar olhando garotinha. Ele até consentiu tadinho! Fui pra pousada e toquei mais umas três siriricas. Só pensava que precisava encontrar aquele moleque outra vez. E consegui numa outra ocasião, e não é que ele me garantiu que não olhou pra nenhuma menina desde o primeiro dia?

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