Relutei, mas Acabei Dando para o meu Sobrinho
Relutei, mas Acabei Dando para o meu Sobrinho
Foi o que escutei:
– Hum, que cheiro de boceta!
– Que que é isso, Julio! Olha a boca suja!
Quem ralhou foi Ana, irmã do Moacir, meu marido. O alvo da reprimenda era Julio, seu filho adolescente. Menino que ainda engatinhava quando conheci. Agora em plena fase de descoberta da sexualidade.
Estávamos sentadas no quintal da casa deles. A Ana contando que tinha visto num caderno, vários desenhos pornográficos e a frase ¨-Quero comer uma boceta!¨. Fora que volta e meia, achava revistas de mulher pelada escondidos em seu quarto.
Relutei, mas Acabei Dando para o meu Sobrinho
Ana virou para o meu marido dizendo:
– Bem que um tio podia levar o sobrinho num puteiro, né?
Eu respondi na bucha:
– Ué, porque tem que ser um tio? Porque não o pai?
Olhando bem, Julio que até então, eu via como uma criança, havia se tornado um belo rapaz. Um ano atrás, sua altura havia superado a minha. Agora, já passara dos 1,80m. Magro, pele lisa e imberbe. O aparelho ortodôntico realçava ainda mais o ar de bebê.
Além de estudar inglês, praticava um tipo de boxe tailandês. Na hora, imaginei que seria melhor a natação, o que deixaria seus ombros mais largos. Se aumentasse a musculatura ficaria ainda mais bonito e másculo.
Em casa, meu marido voltou ao assunto do sobrinho:
– Má, você viu a indireta da Ana? Ela quer que eu leve o guri pra dar uma com alguma puta.
– Ah, é? Você está doidinho pra levar e aproveitar para dar uma também, né?
– Não é isso, Má. A Ana falou aquilo porque ela sabe que na minha primeira vez, foi meu tio quem me levou pra zona.
– Nada feito, senhor Moacir. Pode tirar o cavalinho da chuva. A Ana que peça pro marido dela dar um jeito.
– Ora, Má. Não tem nada demais. Eu só vou levá-lo lá. Acho que o guri nunca vai esquecer. Como eu também, até hoje me lembro quando o tio me levou. Foi um dos melhores dias da minha vida.
– E por que com uma puta? Pra que gastar dinheiro? Deixa então que eu faço com ele. Antes eu do que uma rampeira que pode até passar doença pra ele.
– Você está louca, Má? Isso é coisa de família! O guri é meu sobrinho. Seu sobrinho!
– Gozado, você! Pagar uma puta pode. Você ir num puteiro também. E a mulher do tio não pode. Logo eu, que você gosta de ver transando com outro!
Pensando bem, meu marido tinha razão. Um relacionamento em família poderia ter consequências imprevisíveis. O que me deixara irritada era o fato da minha cunhada querer que o meu marido levasse o menino a um puteiro. Ela que pedisse ao marido dela! Ou então, que fosse levar, ela mesma!
Sempre que Moacir me flagra olhando para algum rapaz jovem, ele diz que sou uma ¨papa de anjos¨. Fica me atuzanando, dizendo que eu estou louquinha para ¨dar pra ele¨. Mas com o sobrinho não quis nem conversa.
A família do meu marido, diferente da minha, procura tratar o sexo como algo natural. Ao menos nas conversas, são liberais, contando piadas picantes, maliciando sem papas na língua, o que às vezes chocam as pessoas não acostumadas com isso.
Para Julio eu sempre fui a tia predileta. Talvez por não termos tido filhos, eu e Moacir, sempre o levamos para passear e quando pequeno, dormia em nossa casa quase todos finais de semana. O tempo passou, sem a gente perceber, chegando na fase de molhar o biscoito.
Tal coisa deixou esta insana perturbada. Meus olhos já não via mais a criança e sim um macho jovem, louco para cobrir uma fêmea. Até seus abraços e beijos no rosto parecia diferente. Tudo para mim tinha conotação sexual. Teve ocasião em que até imaginei como ele reagiria, ao primeiro gozo com uma mulher.
Num almoço na casa deles, minha cunhada estava dando uma reprimenda. Parece que ela queria que ele fosse comprar alguma coisa no mercado e o garoto não saia do computador:
– Vai logo, Ju! Que droga, moleque! Fica aí o dia inteiro no computador! Vamos, se mexa! Chega de internet! Que saco!
De má vontade, o menino fechou a página ou o jogo e se levantou, resmungando alguma coisa. A Ana continuou dando bronca:
– E não responda pra sua mãe, tá? Vai já, vai!
Dirigindo a mim ela dise:
– Esse moleque anda impossível! É falta de transar! Acho que só masturbação não tá resolvendo! Precisa arrumar alguma zinha pra se aliviar!
Nem sei porque, acabei soltando:
– Isso não é problema. Para um lindinho assim tem a titia aqui…
Acho que enrubesci, pois na hora percebi que havia passado dos limites. Ainda bem que minha cunhada levou na brincadeira e só sorriu. Já o garoto arregalou os olhos, me olhando como se não acreditasse no que acabara de ouvir. E foi comprar o que a mãe havia pedido.
Desde esse dia, era visível que algo mudara em seu comportamento. Já inexistia a inocência e naturalidade da sua parte. Parecia sempre envergonhado na minha presença, procurando manter certa distância. Mas de sopetão, flagrei seu olhar cobiçoso várias vezes, por mais que dissimulasse.
Isso continuou por mais de meio ano. Acho que algumas vezes, sem perceber, o estimulei. Ou provoquei, sei lá se de forma inconsciente, como deixar a saia subir, sabendo que ele olhava para minhas coxas vistosas. Alguns esbarrões ¨involuntários¨ com a poupança empinada. Em outras, a blusa decotada fazendo aparecer parte dos seios opulentos. Quem me conhece, mesmo por fotos, sabe que apesar de madura, sou cheinha, tipo mulherona, carnes roliças e fartas.
Talvez fizesse isso para ver se o menino me desejava ou para satisfazer o ego que toda mulher tem. Quem não gosta de se exibir e sentir-se desejada? Julio, mesmo relutante, dava o retorno esperado. De quem via em mim, não a esposa do tio e sim, uma mulher gostosa.
Por outro lado, era uma brincadeira condenável. Proibida pela sociedade e pelo meu marido. Por mim não havia problema algum. Meu casamento é aberto e eu já transara com outros homens. Se com desconhecidos podia, porque não com alguém da família, que tanto ansiava pela primeira transa? Não seria com muito mais carinho, discreto e salutar?
Em conversas com amigas, fiquei sabendo que esse tipo de coisa acontece, com mais frequência do que imaginamos. É que tudo fica em segredo, porque ninguém conta. Mesmo as que comentam, falam que aconteceu com uma ¨conhecida de uma amiga de outra amiga¨.
Certa vez, estava conversando com a mãe dele e quando o assunto foi o garoto, como sempre reclamando do seu comportamento de adolescente revoltado, falei meio brincando (com algum fundo de verdade):
– Que tal eu para iniciar o Ju?
– Você tá louca, Mallu? O meu irmão não está dando conta? Você é bem doidinha, hein? (risos).
O tempo só aumentava a vontade de ser a primeira mulher na vida do menino. Troquei ideia com casais liberais. Apesar de uns poucos me incentivarem a ir em frente, a maioria, achavam que não era certo. Eu sempre dizia para mim: O garoto precisa e quer. Eu tenho tanto para dar. Porque não? É tão errado assim?
Eu queria e não queria. Ou melhor, não podia. Às vezes me segurava e quando percebia, estava me soltando. Quando se está no limiar no abismo, basta um leve empurrão para que a queda ocorra. Queda não. No meu caso seria um voo sem rumo.
O destino nos prega peças. Eu havia acabado de trocar o celular por um smartfone. O antigo eu sabia usar bem, porém, o novo, além de complicado, não tinha manual. Só mandava ir ao site do fabricante e fazer download. E as instruções bem confusas.
Na primeira vez, fui até a loja, onde tive que tirar senha, esperar meia hora e sair sabendo porcamente fazer e atender ligações. Depois, me incomodava uma série de coisinhas, tipo a tela apagar no meio da ligação, bloquear toda hora, etc. O jeito foi ligar para o Julio. Os jovens são fixados nessas inovações tecnológicas.
Ele disse que precisava ver e ajustar algumas configurações. Eu podia ir na sua casa, mas, algo no fundo, mexia comigo, talvez o desejo de ficar a sós com ele. Era uma chance e pretexto. Uma desculpa para os outros. Nem eu mesma sabia o que iria acontecer. Não, eu acho que sabia sim e muito bem. Ou queria isso. Pedi que viesse em casa.
Mesmo dizendo para mim que não seria desta vez, mal intencionada, tomei uma ducha, vesti um conjunto de calcinha e sutiã cor de rosa bem sexy. Por cima coloquei um vestido estampado de cetim, justo, curto e decotado. Calcei sandálias de salto com tiras no tornozelo. No rosto só batom vermelho nos lábios. Como se fosse sair. Para onde? Estava penteando os cabelos quando a campainha tocou.
Era Julio. Um tanto incomodado e apreensivo, apesar de saber que naquele horário, Moacir estava trabalhando. Ao me cumprimentar, com certeza aspirou o perfume do shampoo em meus cabelos. De forma instintiva, colei o quadril no dele.
O garoto pegou o celular e ficou mexendo nele. Fingia estar compenetrado, porém, era visível sua perturbação. Eu tentava aparentar naturalidade, fazendo perguntas, pedindo para ajustar isso e aquilo. Até que ficamos sem assunto. Breve hiato de silêncio constrangedor. Então ofereci:
– Quer beber alguma coisa?
Fui na cozinha, voltando com copos e refrigerante. Julio sorveu a bebida, agradeceu e se levantou, aquela cena de alguém preparando para ir embora de má vontade, de quem sabe que tem de ir, porém, sem querer ir.
– Era só isso, Tia?
– Era. Acho que era. Se tiver mais, já sei pra quem pedir. E…Ju, deixa eu perguntar…
– Perguntar o que, Tia?
– Bem, é que estou curiosa. Você, você já virou homem ou só continua na masturbação?
– Ih, Tia, até a senhora? Porra, lá em casa tá maior zoeira com essa história! Puta que pariu!
– Desculpe, Ju. Não foi por mal. É que você virou um lindo rapaz, sabia? Nem sei como ainda não saiu com alguma namoradinha. Qualquer mulher ia adorar te ensinar essas coisas.
– Hummmm…
– Verdade, menino! Até eu, se não fosse a mulher do teu tio.
– Serio, Tia? Até a senhora? Não acredito!
– Serio mesmo, Ju. Mas você não ia querer uma como eu, né?
– Claro que queria, Tia! A senhora é linda, muito linda! Eu até, eu até…
– Até o que?
– Nada. Deixa pra lá.
– Até o que? Pode falar, Ju. Agora eu quero saber!
– Eu até já bati um montão pra senhora!
– Bateu o que, não entendi (Claro que eu tinha entendido).
– Aquilo, sabe né.
– Você quer dizer masturbação. Para mim?
– É, pra senhora.
– E o que você gosta de mim?
– Tudo, Tia, tudo. Seu rosto, seu corpo, suas pernas, sua, sua…
O diálogo foi mais ou menos assim. Naquela altura senti a grutinha cada vez mais úmida. A insanidade tomara conta de mim. Por mais que eu fingisse que não, na verdade, o desejo pelo menino estava fora de controle. Acabei ousando:
– Você quer ver melhor o meu corpo?
Seu olhar guloso dizia tudo. Me virei de costas para ele, pedindo para abaixar o fecho do vestido. De frente para ele, fui abaixando aos poucos. Como tenho o quadril largo, tive que enrolá-lo para passar por ele, até deixá-lo cair nos meus pés. Por um momento, pensei na loucura do que estava fazendo. Mas, a libido exaltada me fazia continuar.
Desenrosquei o vestido das sandálias, chutando o para o lado. Só de calcinha e sutiã, me aproximei:
– E então, o que você acha?
Julio sentado no sofá, estava mudo e embasbacado. Aproximei o ventre do seu rosto, dizendo:
– Pode tocar que não é de cristal, tá?
Ele me abraçou com mãos trêmulas, fazendo leve pressão no meu bumbum, a cara enfiada em meu corpo. Boca quase na altura da perereca. Sua respiração entrecortada na zona dos prazeres, libertou o resto dos freios que me segurava. Afastei um pouco e com os dedos puxei a aba estreita da calcinha, expondo a fenda depilada.
– Você já tinha visto alguma vagina?
Ele balançou a cabeça negativamente. Aproximei ainda mais:
– Um bom amante, depois do beijo na boca, beija aí também. Quer que eu tire a calcinha?
Sabia que ele queria. Nem esperei a cabeça mover afirmativamente e a desci, fazendo deslizar pelas coxas grossas e longas, passando pelas pernas torneadas. Me curvando um pouco, passei por um e depois pelo outro pé, até tirá-la por inteiro, ficando totalmente despida nas partes íntimas.
Curvada, o beijei na boca. O primeiro foi meu, meio de leve. O segundo beijo e os seguintes foram dele, desvairados, tomado pela paixão. Tanta que acabamos desequilibrados e fomos ao chão, sobre o tapete. Julio ficou por cima, beijando meu pescoço e seios, empurrando o sutiã com a boca. Segurando sua cabeça com as duas mãos, fui direcionando seus beijos molhados para a barriga e finalmente ao ventre, até fazê-lo chegar nos grandes lábios.
Enquanto suspirava forte, eu orientava pedindo:
– Aí, bem aí, Ju, beija e chupa aí. Coloca a língua, aí, ui, que delícia, ui, aí, bem aí.
Ao ter o primeiro orgasmo, devo tê-lo sufocado, apertando forte sua cabeça com as mãos e as pernas. Não tinha mais volta. Eu ia me entregar a ele. Fazer dele um homem. Deixar depositar sua gala dentro das minhas carnes.
Julio parecia assustado com meu comportamento. Excitado e duvidando que aquilo estivesse acontecendo de verdade. Nos levantamos e enquanto o desnudava apressada, dizia:
– Você me fez gozar com sua boca, viu? E vou dar pra você, tá? Vamos fazer bem gostoso, tá bom?
Ao tirar a cueca, apareceu um bilau fino e comprido. Só a ponta destoava, sendo maior, em forma de pera e rombudo. Ao pegar nele, senti que estava duro, firme e inchado. Pelo jeito fazia tempo que estava em estado de ereção total. O toque da minha mão deve ter um causado um choque nele, tanto que de imediato, mexeu o quadril.
O impacto foi bem maior quando coloquei os lábios na glande, dando um beijinho na cabeça da ferramenta. Julio chegou a mover forte o quadril. Abocanhei, fazendo um oral que pretendia ser caprichado. Lembrei que com um outro menininho virgem, mal comecei, o garoto gozou logo na minha boca.
Parei antes que acontecesse de novo. Eu queria sua gala dentro de mim. A primeira ejaculada numa mulher teria de ser onde deve, dentro da xana. Sentei na ponta do sofá, ergui as ancas e abri as pernas. Puxei sua mão com leveza e carinho, chamando:
– Vem, mete em mim.
Ele veio todo atrapalhado, mal podendo conter a ansiedade. Peguei no seu pinguelo, dei uma pincelada na entrada da grutinha, nessa altura toda molhada. Nem precisei pedir. Ele veio empurrando, fazendo pressão para penetrar. Mesmo lubrificada com meus sumos, o avanço foi um tanto forçado. Acho que sou mesmo apertadinha, como dizem.
Fazer sexo é algo instintivo em nós. Julio já foi socando, como um pistão à toda. Talvez aliviado por estar conseguindo comer uma mulher. Eu recebendo suas bombadas vigorosas, cheia de vontade e tesão.
Mais relaxado, o moleque urrava de prazer. Também pudera, se homens experientes sentem enorme prazer de submeter meu corpão, imagine ele em sua primeira vez.
O contato da minha pele lisa em todo o seu corpo, o calor de estar dentro da boceta da tia, deveria estar provocando sensações maravilhosas. Nem entrei no clima. Pelos gemidos roucos e rapidez das estocadas, percebi que o menino estava próximo do clímax.
– Vai, Ju, mete, me come gostoso, vai, mete. Goza gostoso, vai.
Senti os jatos potentes do esperma morno me enchendo a bocetinha. Seu corpo tremia em meus braços. A rola enterrada até o fundo vibrava dentro de mim, soltando sêmen sem parar. Nesse estado de êxtase, Julio parecia fora de si, vivendo um sonho. Eu complementava respondendo:
– Ah gostosa, tia, gostosa tia, que gostosa, tia, ah, tia.
– Me dá, Ju, dá pra titia, dá amor, dá tudinho dentro de mim, vai meu amor, dá tudo.
Ficamos um bom tempo assim, agarrados, sua carne dentro das minhas. Ele agora era um homem por inteiro, ao acabar de cumprir a sina do macho, cobrindo uma fêmea. Beijou agradecido meu rosto, dizendo o quanto me amava.
Diferente do meu marido, que quando termina, o falo amolece escorregando para fora, a pica do garoto continuava firme, atolado na minha fenda. Apesar de multi orgástica, ainda não tinha conseguido orgasmo copulando, já que ele gozara rápido.
Comecei piscar a bocetinha, movendo os músculos vaginais, mastigando seu membro. Acho que a sensação desses movimentos o acordou de novo. Julio começou a tirar e por novamente, desta vez mais pausado. Reentrei no clima. Ajudava rebolando o quadril, aumentando a fricção que sua espada provocava nas paredes da minha grutinha.
Não foi só em mim que o prazer aumentou. Ambos passamos a arfar e a gemer. Passei a mexer com mais intensidade, empurrando o ventre ao encontro da sua pélvis, tentando penetração mais profunda. Próxima do clímax, choramingava coisas desconexas:
– Ah, Ju, mete na titia, mete, ah, me come, me come todinha, ah, ah, mete Ju, mete tudo, ah, ah…
Veio então um orgasmo explosivo, a ponto de me fazer soluçar. Devo ter gritado e parado por inteira, todo meu corpo retesado. O menino também parou por completo, sem entender minha reação. Mas logo continuei:
– Mais, Ju, vai, me dá de novo, vai, amor, mais, ah, me dá de novo, mais, mais…
O menino atendeu, socando firme. Fazia barulho molhado a cada estocada. Até que Julio gozou outra vez. Enquanto seu corpo relaxado caia sobre o meu, senti que a gala fora tanta, a ponto de estar escorrendo pela vagina, descendo o rego.
– Te amo tia, gostosa, te amo! Nossa, tia, foi gostoso, demais, demais! Te amo!
Combinamos de manter segredo. Julio prometeu jamais contar a alguém sobre o acontecido. Porém, ele agora quer mais e mais vezes. Eu também, quero dar mais e mais vezes para ele. Mas, não sei se devo. Por enquanto ficamos aproveitando cada momento furtivo com trocas de carícias ousadas.
Também não sei se vou contar para Moacir, meu marido, o que fiz com o sobrinho dele. Ele tem o direito de saber. Já aconteceu, fazer o que? Será que devo? Me preocupa se um dia o caso vier à tona.
A vantagem do anonimato é poder relatar coisas que ninguém pode saber. Contar segredos inconfessáveis, algo que muitos condenam em publico e fazem no privado. Negar para não assumir…
Me perdoem se o conto ficou extenso. Até pensei escrevê-lo em duas partes. Porém, para evitar que os leitores tenham que ficar procurando continuação, fiz num texto único.
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