Putinhos e Putinhas
Putinhos e Putinhas
Após aquele primeiro encontro, eu e Felipe sempre encontrávamos um jeito de repetir a dose, fosse em minha própria casa, fosse em um discreto hotel que fica nas redondezas; com o tempo ensinei a ele como ser uma putinha na cama já que ele parecia gostar mais de passividade que de atividade; algumas vezes ele me fodia gostoso também, mas a preferência era ser enrabado com muito ardor e carinho. Após um certo tempo ele me confidenciou que sua avó andava desconfiada de suas escapadas e que era preciso evitar que ela viesse a descobrir sobre as preferências sexuais do netinho querido.
Com o intuito de tranquilizar o Felipe ponderei ser vital que eu tentasse uma aproximação com seus avós, já que mesmo sem revelar a natureza de nosso relacionamento, eles tivessem plena confiança em mim e diminuíssem a vigilância sobre o rapaz. O primeiro passo foi conhecer bem as pessoas com quem ele vivia; como ele mesmo me contara, Felipe fora criado pela avó materna cujo nome era Zileide que vivia em união estável com um sujeito mais conhecido como Zelão. Ela trabalhava como supervisora de limpeza em uma escola particular de educação infantil instalada em uma região muito próxima e o tal Zelão a conhecera lá, pois ele era uma espécie de “faz-tudo” contratado graças à influência de Zileide com os proprietários da escola.
Meu primeiro contato com ela foi provocado pelo fato de eu conhecer uma das proprietárias da escola com quem eu já tivera um flerte e que nos apresentou; contei a Zileide que conhecia seu neto e que gostava muito dele, razão pela qual mantinha um contato próximo com ele ajudando-o no que fosse preciso; no primeiro momento percebi que Zileide ficou um tanto desconfiada, mas ouvindo as centenas de elogios que fizera ao seu netinho, consegui quebrar o gelo e ganhar sua confiança.
Zileide até que era uma mulher interessante: sessenta e seis anos, com tudo em cima, peitões suculentos que sacolejavam dentro da camiseta de trabalho livres e soltos; a calça do uniforme não conseguia disfarçar a bunda carnuda cujas nádegas gingavam em um ritmo cadenciado e delirante deixando qualquer macho de pau duro! O rosto sem marcas emoldurado por cabelos curtos pintados de ruivo completavam a beleza e sensualidade de uma mulher desejável.
Ela ficou grata por minha dedicação ao seu neto e contou que sempre orava por ele durante o culto evangélico que frequentava assiduamente e que eu fora um enviado para ajudá-lo, já que rapaz era muito tímido e arredio. Após essa primeira conversa eu, sempre que possível, dava uma passada na escola para cumprimentá-la e saber notícias de sua vida e tudo isso sempre sob o olhar vigilante do tal Zelão. Por outro lado, Felipe me agradeceu muito, contando que depois de minha aproximação sua avó o deixou mais solto.
-Acho que ela ficou com tesão por você! – confidenciou, enquanto me masturbava numa tarde em que estávamos juntos fazendo deliciosas brincadeiras.
-Você tá falando sério? – perguntei incapaz de esconder minha surpresa e ansiedade a respeito do assunto – Como é que você sabe?
-Ah, amor! A gente percebe, né? – respondeu ele em tom brincalhão – Sempre que ela fala de você tem um tom de voz meloso e cheio de dengo! Você é mesmo um safadão!
Caímos na risada que emudeceu com um longo beijo; Felipe não perdeu tempo em cair de boca no meu pau mamando gostoso e lambendo as bolas com algumas dedadas no meu cu; aquilo logo redundou em uma deliciosa trepada com ele deitado no sofá de pernas abertas me recebendo dentro de si ao mesmo turno em que ganhava uma punheta no mesmo ritmo das socadas fortes que eu dava em seu cu!
Fodi bastante aquele cuzinho que já estava acostumado a receber minha rola e acabei ejaculando dentro dele; permanecemos deitados no sofá de casa entre beijos e carícias. “E se eu quiser comer sua avó? Algum problema de sua parte?”, perguntei logo após um beijo de língua bem molhado. Felipe me fitou com um olhar enigmático e intrigante.
-Problema nenhum! – ele respondeu em tom enfático, minutos depois – Eu acho que até vou gostar, pois acho o Zelão um calhorda que se aproveita dela! E acho também que ele deve meter chifres nela sempre que pode …
-Hum, então isso é bom! – interrompi comentando um pensamento – De repente se eu mostrar pra ela que o sujeito é infiel, talvez ela se torne mais acessível …, não é?
-Ah, isso eu duvido! – respondeu Felipe com tom firme – A vovó tem crença cega nele …, nem o pastor conseguiu isso …, e olha que ele tentou! Mas te dou a maior força, viu, meu tesudo!
Com esse pensamento orbitando em minha mente, comecei a maquinar um jeito de seduzir a Zileide, usando como recurso a infidelidade do Zelão. No entanto, um evento me fez mudar o rumo da minha estratégia; uma tarde em que eu estava fazendo minha caminhada habitual vi Zileide saindo da escola com andar apressado e olhando para os lados como quem não quisesse ser vista. Mantendo uma distância segura passei a segui-la imaginando o que ela estava fazendo e porque tanta preocupação em não ser vista.
Em alguns minutos ela chegou em uma praça próxima que durante a tarde permanece deserta com a sombra das árvores frondosas propiciando um encontro furtivo; e foi isso mesmo que aconteceu! Zileide se aproximou de uma viatura da Guarda Civil e de seu interior saltou um sujeito de uniforme que logo a segurou pelos braços trocando algumas palavras e muitos sorrisos; tomei posição de um local discreto e munido de meu celular comecei a filmar aquele flerte cheio de intenções.
E a conversa logo evoluiu para uma pegação salpicada de beijos tórridos sempre com Zileide olhando para os lados vigiando a possível chegada de alguém. Houve um momento em que o sujeito tencionou puxar Zileide para dentro da viatura, mas ela se desvencilhou dele afastando-se para uma distância segura, embora ele tenha vindo em seu encalço, tomando-a pelos braços mais uma vez e selando mais alguns beijos vorazes.
Passado algum tempo, Zileide disse algo para o parceiro e deu-lhe as costas afastando-se com passos rápidos; esperei até ter uma certa segurança que não seria flagrado e tornei a sair no encalço dela que por sua vez voltou para a escola retomando seus afazeres. Fiquei exultante com o vídeo que eu conseguira gravar, e também por ter fotografado a viatura, mas queria algo mais consistente e isso somente seria possível se eu me aproximasse do tal sujeito.
Dias depois, em que eu novamente fazia minha caminhada, reencontrei a viatura fazendo ronda em uma escola municipal; fora do veículo estava um casal de guardas-civis; não tinha certeza se aquele era o tal sujeito que se engalfinhara com Zileide, porém não custava arriscar; aproximei-me dele e logo estávamos entabulando uma conversa fiada. A certa altura a policial feminina pediu licença para ir ao banheiro e ficamos eu e o sujeito conversando.
-Como essa mulherada da limpeza é gostosa, hein? – comentei eu quando uma funcionária saiu da escola – Devem ser boas de cama!
-Nem me fale parceiro! – devolveu ele com tom safado – Eu mesmo tenho uma que me dá mole!
-É mesmo? Aqui desse colégio? – questionei incentivando o sujeito a dar com a língua nos dentes.
-Daqui, não! Sabe aquela escolinha na rua perto da praça? – respondeu ele com explicações – Tem uma dona lá que já passei na rola! E olha que é uma cavala safada na cama! E ainda por cima é amasiada com um corno!
Sem que ele percebesse eu aticei o sujeito a falar mais enquanto acionava discretamente o gravador de voz do meu celular. E foi então que o sujeito soltou o verbo contando com conseguira seduzir a Zileide e que tiveram vários encontros para foder bem gostoso. Quando achei que as provas que amealhei eram suficientes, desconversei dispensando o sujeito que ficou lá com ar de macho orgulhoso. Para minha surpresa, mirando em Zelão, acertei o que não vi e deste modo eu tinha Zileide em minhas mãos e ela não perderia por esperar!
Um domingo fui caminhar bem cedo e depois decidi ir até uma feira livre que fica nas proximidades; já que eu estava sozinho precisava enriquecer um pouco o meu cardápio. Fui de carro e caminhei entre as barracas acabando por adquirir algumas frutas e legumes, retornando para onde havia estacionado. Fiquei embasbacado ao ver Zileide saindo da feira …, ela também estava sozinha e carregava duas sacolas que pareciam pesadas; imediatamente, corri até ela e lhe ofereci uma carona já tomando uma das sacolas de sua mão.
Não dei tempo para que Zileide pudesse resistir ao meu convite e logo estávamos dentro do meu carro a caminho da residência falando de amenidades. “Pois é, Zileide fiquei sabendo de umas coisas a seu respeito e queria saber se é verdade!”, perguntei estacionando o carro em uma pracinha próxima.
-Que coisas que o senhor ficou sabendo de mim? – interpelou ela com olhar arredio e expressão de espanto – Olha, sou uma mulher direita …
-É mesmo? E o que me diz disso aqui? – inquiri mostrando a tela do meu celular com o vídeo denunciador – E não é só isso …, tenho uma gravação também …, quer ouvir?
-O senhor estava me vigiando? Porque fez isso? – questionou ela com a voz trêmula e um olhar hesitante – O que o senhor quer de mim?
-Quero te fuder muito, sua putinha! – respondi enfático e com uma ponta de ironia – Vou te mostrar o que é um macho de verdade! E não tem mole, não! Ou isso …, ou teu marido corno vai saber de tudo!
Zileide descontrolou-se caindo em prantos, embora eu não tenha visto uma lágrima sequer; ela implorou para que eu apagasse as provas de sua traição em respeito ao seu neto e a ela própria; aquela cena fingida me deixou ainda mais excitado e eu segui pressionando a cadela. “Não tem conversa, vadia! Ou fodemos gostoso, ou sua vidinha de puta oferecida vai parar nas mãos de todos: marido, neto e até mesmo na escola!”, continuei ameaçando com tom firme e um pouco agressivo.
-O senhor não passa de uma calhorda aproveitador! – vociferou ela com tom impaciente e indeciso.
Naquele momento nossa conversa silenciou permanecendo apenas uma troca de olhares carregados de intenções. Eu tinha jogado pesado e agora era apenas uma questão de paciência até Zileide adotar uma postura. “Tá bom! O senhor ganhou! O que quer que eu faça?”, perguntou ela com tom encabulado quebrando o silêncio.
-Pra começar …, chupa minha rola, sua puta! – respondi pondo minha pica rija pra fora.
-Aqui? Na rua? O senhor é louco! – comentou ela olhando para os lados com ar aflito.
-Deixa de frescura, cadela! Chupa logo! – respondi com tom agressivo.
Zileide segurou meu pau e começou a punhetar examinando suas dimensões e encarando meu rosto; em questão de minutos, ela estava mamando minha rola com enorme avidez, massageando minhas bolas e lambendo a glande. E dado momento, segurei-a pelos cabelos puxando e empurrando sua cabeça com meu pau enterrando dentro de sua boca quase fazendo-a engasgar; foi delicioso, pois Zileide não recuava e parecia gostar daquela violência abusada, me deixando com mais tesão!
Não consegui me conter e acabei por gozar enchendo a boca dela com meu esperma quente e viscoso; a danada engoliu tudo sem reclamar; quando se recompôs notei um ar de satisfação camuflada por um olhar de revolta pouco convincente. “Ahhh! Que delícia de mamada, vadia! Agora, tira a calcinha!”, disse eu ainda com firmeza na voz.
-Minha calcinha? Porque isso? – perguntou ela com certa indignação – O que você quer com minha calcinha?
-É uma troca! – respondi com uma ponta de sarcasmo – Vou ficar com ela até amanhã quando você virá em casa para buscá-la!
Zileide ensaiou uma resistência, mas acabou cedendo; olhando sempre para os lados, ela tirou a bermuda e depois a calcinha me entregando enquanto tornava a se recompor. “Hummm, cheirosa! Amanhã de manhã te espero em casa e nem quero saber como fará isso! Apenas venha!”, disse eu depois de cheirar sua peça íntima. Tornei a dar partida no carro e deixei Zileide na porta de sua casa, sendo que durante o trajeto ela não disse sequer uma palavra. Fui para casa esperando ansioso pelo dia seguinte.
Suspirei aliviado quando a campainha tocou na manhã seguinte; fui até o portão e lá estava Zileide sempre olhando para os lados desconfiada de tudo e de todos; assim que pôde entrou em casa bem depressa me esperando. “Que bom! Uma putinha obediente! Agora tira a roupa e vem chupar rola, sua cadela!”, ordenei enquanto me despia. Zileide obedeceu e logo estava de joelhos na minha frente me concedendo uma suculenta mamada na rola dura. Depois de algum tempo, peguei-a pelos cabelos e fiz com que se deitasse no sofá cobrindo-a com meu corpo.
Sem rodeios, enfiei a rola em sua buceta que estava bem lubrificada denunciado seu estado de excitação; começamos um “papai e mamãe” bem intenso e não foi preciso muito esforço para fazer a safada gozar desabrochando sua safadeza para mim; ela me enlaçou com as suas pernas e pediu que eu mamasse suas tetas deliciosas, o que atendi sem perda de tempo. A foda prosseguiu intensa e Zileide gozou várias vezes antes que eu anunciasse a chegada do meu orgasmo. Ela bem que tentou me impedir, mas acabei encharcando sua vagina com uma boa carga de sêmen ao som de seus gemidos e resmungos.
-De jeito nenhum! – respondi enfático quando ela perguntou se tudo estava resolvido – Você ainda vai me servir …
-E até quando? – insistiu ela com tom impaciente.
-Até quando eu quiser! – respondi enquanto bolinava sua buceta percebendo sua excitação.
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