Pai te Amo

Gregório parou em frente ao criado mudo e acendeu um cigarro. Ele vestia uma camisa azul clara de linho, calça social e gel no cabelo. Estava lindo como sempre. Ele deu um trago no seu cigarro e se aproximou de mim, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha e me dando um beijo na testa.

-Ansiosa?

-Da pra notar?

-Você não sabe mentir, meu amor. Nunca soube.

Sorri diante da sua constatação óbvia. Minhas mãos suavam de nervosismo. Minha boca estava seca. Ele foi até o pequeno frigobar do quarto, pegou uma cerveja long neck e me ofereceu um gole. Bebi a metade de uma vez só.

-Devagar princesa. Te quero bem lúcida hoje.

Ele disse pegando a cerveja de volta e bebendo o que sobrou. Por fim, me beijou na boca, um beijo de língua quente, ardente.

-Vai fazer tudo que eu quiser hoje?

-Sim senhor. Respondi.

Diante da minha resposta, ele me pegou pela mão e me levou até um dos quatro outros homens que estavam no quarto. Eu não conhecia nenhum deles mas sabia que seria fodida por todos durante toda a noite. Varias vezes Gregório me levou a quartos de hotel onde eu era praticamente estuprada por vários homens desconhecidos a pedido dele, completamente submissa, às vezes praticamente desacordada de tão bêbada depois de muita farra. Às vezes eu sentia nojo mas, o prazer que vinha depois compensava qualquer desconforto. Hoje não seria diferente. Permitindo isso, eu sentia estar provando a ele minha lealdade, me submetendo aos seus desejos mais obscuros e é óbvio que toda essa loucura também me dava prazer.

O desconhecido se chamava Félix, era branco, baixo, cabelo grisalho, barba cerrada e um pouco barrigudo, aparentava ter entre 40 e 50 anos. Ele já estava nu, e batia uma punheta enquanto me devorava com os olhos. Seu pau era médio com a cabeça bem rosada e proeminente. Ele me tocou delicadamente no ombro, me fazendo sentir um arrepio, uma mistura de nojo, medo e excitação.

Félix puxou meu vestido para baixo expondo meu seio esquerdo e o abocanhou, lambendo e sugando com força o meu mamilo. Soltei um gemido de prazer enquanto ele me chupava. Senti minha virilha umedecer enquanto ele me lambia. Peguei no seu pau, a cabeça já melada com um gozo viscoso e transparente. Admito que adoro ver um pau babando por mim.

Comecei a punhetá-lo enquanto os outros três homens se aproximavam. Carlos, um negro alto, sem barba, cabelo rastafari e uma pica enorme, João, alto, magro, pica rosada e média e Fábio, baixo, pau grosso e curto. Os três se masturbavam e passaram a me tocar. Carlos logo enfiou a mão sob minha roupa e começou a me tocar por cima da calcinha. Ao mesmo tempo, Fábio enfiou a língua em minha boca me beijando devagar, docemente, sugando e mordendo meu lábio enquanto João sugava meu outro seio.

Meu coração palpitava com força enquanto a adrenalina inundava minhas veias e o meu sexo se encharcava.

Ansioso, Carlos enfiou a mão por baixo do meu vestido e tirou minha calcinha, imediatamente Félix se ajoelhou e começou a sugar minha buceta, chupando meu clitóris enquanto Carlos me dedava ao mesmo tempo que Fábio e João me acariciavam. Enquanto eu gemia de prazer, encarei Gregório. Sentado em uma cadeira à minha esquerda, ao lado do criado mudo, ele me observava com aquele olhar de cobra, penetrante e lascivo, enquanto fumava outro cigarro.

Sua presença me passava segurança e tranquilidade e eu jamais me colocaria em uma situação assim sem ele por perto. Ele foi o pai que eu não tive na infância e agora era o amante que talvez eu nunca teria em um relacionamento tradicional. Aquele par de olhos orientais me conquistaram de vez.

-Caralho. Soltei, extasiada de prazer.

-Isso vagabunda, xinga.

-Geme, puta.

-Cadela filha de uma puta.

Ouvir tudo aquilo me excitava ainda mais. Félix ainda sugava meu grelo e eu estava quase gozando quando Gregório nos interrompeu.

-Levem-na para a cama. Ele ordenou.

O desgraçado sabia que eu estava quase gozando mas, gostava de me sacanear interrompendo meu prazer até que eu implorasse por um orgasmo. Eu sabia que só gozaria quando ele permitisse e essa ideia de submissão me deixava louca.

Me colocaram de joelhos na cama e comecei um rodízio de sexo oral em Félix, Carlos e João. Fábio preferiu continuar se masturbando enquanto lambia meu cu e minha buceta por trás. O primeiro pau que chupei foi o de Félix. Lambi sua cabeça rosada sem pressa e suguei com prazer a baba que saia dela. Suguei um pouco a cabeça e engoli o pau todo. Senti a cabeça tocar minha garganta lá no fundo. Continuei chupando por alguns minutos até ele começar a foder minha boca. Ele estocava forte enquanto eu olhava nos seus olhos.

-Vou foder sua garganta, sua puta.

E fodeu mesmo. Parou quando estava quase gozando e eu já tinha lágrimas nos olhos. Passei para João e sua pica média e rosada. Suguei a cabeça, engoli seu gozo transparente e o chupei com vontade. Lambia as bolas e o pau sem pressa enquanto ainda era chupada no cuzinho por Fábio. Sugava suas bolas enquanto ele me chamava de cadela. Ele também fodeu minha boca mas, ao contrário de Félix, não conseguiu segurar o orgasmo e gozou no meu rosto.

Gregório me proibiu de engolir a porra dos amantes que ele escolhia pra mim e por isso não o deixei gozar na minha boca. Limpei meu rosto com uma toalha e passei para Carlos e sua pica negra enorme, enquanto João trocava de lugar com Fábio. Só a cabeça já encheu minha boca. Lambi suas bolas e sua pica com prazer enquanto ele gemia gostoso. “Me lambe, puta”, ele repetia. Como João, depois de me sufocar por um bom tempo com aquela pica grande, ele gozou na minha bochecha. Me limpei novamente com a toalha e passei para Fábio.

De todos ele era o mais dócil, me beijou e me tocou com delicadeza desde o primeiro minuto e me lembrava muito a forma como Gregório me tocava. Comecei chupando-o delicadamente na cabeça, lambi a baba do seu pau e passei para as bolas que lambi até pingarem saliva. Por fim, abocanhei seu pau e o fiz foder minha boca até gozar. Ele limpou sua porra da minha bochecha com a toalha mas eu discretamente lambi um pouco do seu gozo. Ele percebeu e sorriu pra mim.

-Tá na hora de foder. Exigiu Gregório.

Ouvindo isso, Carlos imediatamente colocou uma camisinha, me colocou de quatro na cama e me penetrou na buceta sem cerimônia. Sua pica gigante me machucava um pouco mas a dor também me excitava. Ele me puxava com força pelo cabelo e me estapeava na bunda enquanto me fodia como um animal diante de todos. Ele não gozou e passou a vez para João que me fodeu enquanto eu chupava Félix. Fábio não quis ficar de fora e dividiu sua vez com João. Os dois me penetravam alternadamente enquanto eu me esforçava para chupar Félix e Carlos.

Meu primeiro orgasmo veio assim. A buceta e a boca preenchidas. Gozei tão forte enquanto João me penetrava que até meus pés tremeram. Minha boceta ainda latejava quando Fábio me pediu pra cavalgar nele. Atendi prontamente. Me extasiava rebolar naquela pica enquanto olhava nos seus olhos. Ele tocava nos meus seios e os apertava enquanto os outros três me tocavam e eu os chupava alternadamente. Gozei gostoso na pica daquele filho da puta, sob o olhar atento de Gregório.

Por fim, chegou a vez de Félix. Ele me colocou deitada na cama e me penetrou por cima, colocando minhas pernas em seus ombros. Estocou algumas vezes tão fundo que doeu e diante disso, dobrei minhas pernas. Ele ainda podia me penetrar fundo mas, não a ponto de me machucar e me fodeu assim por alguns minutos. Enquanto seu suor pingava em mim, Gregório se aproximou trazendo um pequeno vibrador, o entregou a Fábio e pediu que ele o colocasse no meu clitóris. Fábio obedeceu e em poucos minutos eu gemia e gritava de prazer.

Estendi meu braço para Gregório que se aproximou e sentou-se ao meu lado na cama. Eu o queria por perto e agarrei sua camisa com força enquanto Félix me fodia. Ele me observava, silencioso e satisfeito. Perdi a conta de quantas vezes gozei e fui penetrada naquela noite. Fui fodida como um objeto, como uma escrava e só pararam quando minha boceta e cu já estavam inchados depois de sete ou oito orgasmos intensos. O primeiro a me penetrar no cu foi Gregório, enquanto Fábio me fodia na buceta ao mesmo tempo. Passei a noite toda sendo penetrada no cu e na buceta por dois ou três ao mesmo tempo e o último a ter o prazer de me foder foi Gregório que me fodeu no cuzinho, gozou dentro dele, me fez cagar sua porra no lençol e lambê-la toda.

Por fim, os quatro foram embora e ele me levou ao banheiro, me deu um banho e me levou para casa. Chegamos em casa de manhã, ele me levou para o quarto e me fez companhia até pegar no sono. Dormi o dia todo e só acordei a noite, para curtir o fim do domingo. Desci para jantar e ele estava no sofá vendo tv. Sem que ele notasse, fiquei observando-o ao longe. Bonito e bem-sucedido profissionalmente, bom pai, bom marido, bom amante. Ninguém nunca imaginaria que ele adorava levar a filha mais velha de 18 anos, que não conviveu com ele e praticamente acabara de conhecê-lo, para foder com um monte de caras que os dois nunca haviam visto na vida.

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