O Sobrinho

O Sobrinho:
Fui literalmente destruída por aquele menino. Me comeu de todas as formas e em todos os lugares do apartamento. Gozei como uma puta cavalgando aquela coisa e me senti a mais depravada das mulheres quando ele me colocou de quatro sobre minha cama e estocou sem piedade na minha bucetinha, enquanto olhava a foto do meu marido na cabeceira da cama.

O Sobrinho

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O Sobrinho

Meu nome não é importante. Tenho 33 anos. Corpo muito legal. Minha Neura com os seios foi resolvida com próteses. Sou a caçula de três irmãs. Muito bem casada há uns 4 anos com um homem maravilhoso que soube explorar muito bem TODOS os mínimos detalhes de meu corpo. Acho que vcs me entenderam rsrsrs. Sempre fui muito namoradeira. Transei muito antes de conhecer meu príncipe. Mas gozar como agora foram pouquíssimas vezes.

Ele não recrimina meu jeito. Pelo contrário, me incentiva a usar roupas curtas e transparentes. Meus biquínis são minúsculos. A marquinha produzida o deixa louco. E as fantasias? Meu Deus, como uma cabeça pode sair tanta depravação. Eu curto isso. Me deixa acessa. E ele tbm.

Vamos aos fatos. Minha irmã mais velha se casou com um homem que já tinha um filho de seu primeiro casamento. Vítor era uma criança quando o conhecemos. Quase todo fim de semana ficava com eles e foi crescendo entre a gente.

Várias vezes viajamos para férias ou fim de semana onde ele sempre esteve presente. Um doce de menino. Porém o menino cresceu. E como cresceu. E parece que seu interesse por mim também. E o primeiro a perceber isso foi meu marido. Uma noite ele me disse:

– O Vítor não consegue disfarçar o tesão por você hein!

Eu respondi:

– Que isso amor? De onde tirou essa ideia? Vitinho é uma criança!

Ele:

– Não é possível que não reparou como ele te come com os olhos? E olha ele já tem 18 e é um homem.

Depois daquela conversa reparei sim como Vítor sempre dava um jeito de ficar por perto. E aquilo de certa forma mexeu comigo. Meu ego subiu por ser o centro das atenções de um jovem. E às vezes me recriminei por provocar aquele “rapazinho” que deveria se acabar na punheta se lembrando das calcinhas e peitinhos que “sem querer” deixava a mostra. Esses joguinhos vêm acontecendo há meses e para não ficar muito extenso vou ao direto ao dia do fato.

Numa dessas coincidências da vida no mesmo dia em que meu marido fez uma viagem a serviço, já estava pronta para uma noite em frente à TV recebo uma ligação de minha irmã perguntando se o Vítor podia passar a noite aqui, pois no dia seguinte teria uma das etapas da faculdade. Na hora disse rapidamente que sim sem lembrar-se dos acontecimentos já narrados.

Vítor bateu na porta do AP cerca de 1 hora depois. Na hora que abri a porta senti seus olhos percorrerem todo meu corpo já que usava uma camiseta justa, sem sutiã que moldava meus seios e um shortinho curto de algodão, desses de dormir com uma calcinha bem pequeninha.

Senti um frio estranho frio na barriga naquele momento e me arrependi de estar usando aquelas roupas naquele momento. Pedi que entrasse e após conversas banais, o instalei num dos quartos e para ficar a vontade.

Ele me pediu para tomar um banho e indiquei o banheiro social e lhe entreguei uma toalha. Após alguns minutos ele saiu do banheiro apenas de short e sem camisa com os cabelos ainda molhados. Ele estava muito bonito.

Logo depois foi minha vez e ao sair do banho, fiquei na duvida de qual roupar usar e meio que levada pelo momento, coloquei uma camisa de botões clara meio comprida. Parecia um minivestido. Coloquei outra tanguinha minúscula e deixei os primeiros botões abertos e me senti sexy.

Na verdade queria provocar aquele menino. Quando sai do quarto ainda enxugando os cabelos vi seus olhos brilharem. Fui para cozinha preparar um lanche e não demorou um minuto ele estava parado atrás de mim me comendo com olhos.

Fingi naturalidade em meus movimentos, mas sabia que ele estava excitado com meu show, pois a toda hora tentava pegar algo nos armários mais altos e ficava na ponta dos pés. Com certeza nessa hora ele quase que conseguia ver o inicio de minha bunda.

Estava adorando aquela situação. Sentia-me uma adolescente. Fazia perguntas sobre namoradas e ele também me perguntava sobre o “Tio”. Um determinado momento sem que eu esperasse aquele atrevimento ele me perguntou:

– É verdade que você colocou silicone?

Olhei para ele e vi que uma barraca já se armava no seu short. Respondi:

– É sim. Por quê?

Ele rapidamente falou:

– Por que só vi mulheres de silicones na televisão. Nunca vi pessoalmente. Posso ver?

Na hora vi que aquilo estava indo longe demais e disse:

– Claro que não. Você está maluco.

Ri. Continuei:

– Imagina o que sua mãe diria. E meu marido. Mataria nós dois.

Ele disse:

– Como que eles saberiam? Se nenhum de nós falar.

Falei:

– Não. De jeito nenhum. Eu saberia e morreria de vergonha depois quando te visse de novo.

Ele estava encostado numa parede da cozinha e eu na pia. Um pouco de dois metros nos separavam. O clima era de profundo erotismo. Ficamos nos olhando por uns segundos e as vezes meus olhos desviavam para altura de sua cintura e dava para perceber uma leve pulsação. Já estava no meu limite e resolvi falar.

– Acho melhor a gente parar com esse papo, pois percebi que você esta alterado.

Ele olhou para baixo e disse:

– A culpa é sua. Toda vez que te vejo fico assim.

E foi abaixando o short. Fiquei muda quando soltou uma pica enorme e dura. Devia ter uns 18 cm e grossa. Muito maior do que o do meu marido. A partir daquele momento não era mais dona de meus sentidos. Me aproximei dele e já fui segurando aquela coisa e com uma das mãos e dei-lhe um beijo na boca. Fui me abaixando e com enorme dificuldade consegui colocar aquilo na boca.

Ele me levantou, me virou, curvou meu corpo sobre a mesa e só afastou a calcinha para o lado. Senti sua lingua percorrer da buceta até meu cuzinho. Estremeci quando senti a cabeça daquela vara encostar no meu grelinho.

Ouvi:

– Gostosa!

Falei:

– Mete!

Fui literalmente destruída por aquele menino. Me comeu de todas as formas e em todos os lugares do apartamento. Gozei como uma puta cavalgando aquela coisa e me senti a mais depravada das mulheres quando ele me colocou de quatro sobre minha cama e estocou sem piedade na minha bucetinha, enquanto olhava a foto do meu marido na cabeceira da cama.

Nem sei a hora que fomos dormir só sei que acordei sozinha na cama e com a bucetinha inchada de tanto meter. Ele já tinha saído e deixou um bilhete:

“Gostosa. Na próxima quero seu cuzinho”.

Não vejo a hora.

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