O Gerente

Essa historia que vou contar para vocês é de quando eu tinha 17 anos e trabalhava como estagiaria, minha vida sempre foi muito corrida entre o estagio, trabalho e curso técnico que eu fazia. Mas para minha sorte o gerente onde trabalhava, André, morava perto da minha casa e sempre que dava ele me dava uma carona. Em um desses dias corridos acabei tomando uma chuva bem forte, então André me perguntou se eu não queria ir para a casa dele para me secar, foi ai que tudo aconteceu…

O Gerente

Essa aconteceu quando tinha 17 anos e trabalhava como estagiária em SAC. Corria entre trabalho e curso técnico, então vivia cansada e com uma bolsa gigante.

Meu gerente, André, sempre foi muito solícito e como era caminho da casa dele, me pegava no curso e levava para a empresa no seu horário de almoço. André tinha quase 1,90 de altura, um pouco malhado, e chamava bastante atenção pelo sorriso e os olhos claros.

Em uma dessas idas entre o curso e o trabalho, tomei uma chuva horrorosa e quando entrei no carro estava totalmente encharcada. Na hora, ele se preocupou com meu estado, e por estar com o uniforme (que estava na bolsa) encharcado também, perguntou se gostaria de ir para sua casa e me secar. Não podia perder o dia de trabalho e ele percebeu meu desespero, mas na realidade me excitei pensando em como provocar aquele homem dentro da sua própria casa. Não podia perder a oportunidade de jeito nenhum.

Chegamos e decidi me fazer de boa moça, enquanto ele me levou para a lavanderia e ensinou a mexer na secadora e etc. Ali tinha tudo o que eu precisava para me arrumar, então ele me deu um roupão e uma toalha e foi rumo a sala esperar. Tirei toda a roupa e coloquei na secadora, me sequei e enrolei no roupão aveludado, sem amarrar direito de propósito.

Fui para a sala e perguntei ao André se poderia esperar ali, já que a secadora ainda demoraria para terminar. Ele riu e indicou o sofá ao lado dele, enquanto ligava na empresa e avisava sobre nosso atraso e que não tínhamos horário certo para chegar.

Enquanto ele falava ao telefone sentei e fingi que não tinha notado que meu roupão estava meio aberto, mostrando parte das coxas e minha virilha. Assim que ele terminou a ligação, me estiquei e o abracei, agradecendo por sempre se preocupar tanto e cuidar de uma funcionária daquela maneira.

– Alice, uma coisa que você tem que aprender é a disfarçar sua intenção. Estou vendo seu roupão aberto, e nem precisava me provocar desse jeito… Estou doido pra te comer faz tempo, menina. – ele disse, me abraçando de volta.

– Então não preciso mais enrolar e posso tirar esse roupão? – sorri e soltei a faixa do roupão, deixando ele puxar o restante para longe do meu corpo.

– Isso fica só entre a gente. Se alguém da empresa souber…

– Aí não vou poder mais te dar. Tudo perde a graça né. – passei a mão na calça dele onde já aparecia um volume maior.

Ver que eu sabia o que estava fazendo e não era tão bobinha, era o que faltava para ele. André me deitou no sofá e beijou com vontade, descendo a mão pelo meu corpo e deitando entre as minhas pernas. Ele desceu lambendo e beijando meu pescoço, meus peitos, passando pela barriga e abrindo bem minhas pernas quando chegou na virilha, cheirando e beijando as coxas.

– É assim que eu gosto, fica bem lisinha e molhadinha pra mim.

Ele começou passando o dedo na entradinha da buceta sem penetrar, me chupando devagar e lambendo o grelinho que já estava inchado de tanto tesão. Segurei os cabelos dele e senti sua risada enquanto me penetrava com um dedo, indo bem fundo e brincando. Ainda não era o suficiente, mas ele gostou de me torturar daquele jeito, então fui curtindo. Arreganhava cada vez mais pernas, ficando totalmente exposta e me esfregando na boca e na barba dele, enquanto a língua dele entrava na bucetinha e me arrepiava toda.

– Quer mais, gatinha? Quer que eu meta em você?

Gemi baixinho, quase não conseguia me mexer de tão gostoso que estava. Ele sentou no sofá e tirou o cinto e a calça social, ainda com dois dedos me penetrando.

– Fica de quatro e mama aqui, deixa eu sentir a sua boquinha antes do prato principal.

Fiz o que ele mandou e fiquei de boca aberta, era um pouco inexperiente e nunca tinha visto um pau tão grande e com tantas veias. Achei que mal caberia na minha boca, mas enrolei os cabelos e mamei aquela cabeça, sentindo ele forçar tudo na minha boca até que eu engasgasse. Chupava até o final e voltava para a cabeça, punhetando e deixando que ele guiasse segurando meus cabelos com uma mão. André esfregava o pau pelos meus lábios e batia na ponta da minha língua, me fazendo abrir a boca como se pedisse para ser fodida.

– Fica de quatro no tapete. – a ordem veio direta, me dando mais um gostinho do homem que estava ali.

Fiquei de quatro, e como uma boa piranha encostei o rosto no tapete felpudo, ficando totalmente empinada e aberta para ele. Senti seu pau esfregando no meu cuzinho e fui com o corpo para a frente, com receio pela dor, mas ao mesmo tempo senti sua mão grande dar um tapa forte do lado esquerdo da minha bunda.

– Fica parada, eu não vou fazer nada com o seu cuzinho… Não agora. Eu vou te esperar pedir.

Levei outro tapa ardido e ele começou a esfregar o pau desde o meu grelinho até o cu, pincelando e apertando enquanto eu gemia. Nunca tinha sido submissa mas só queria que ele brincasse comigo, queria dar prazer para aquele macho que estava me enlouquecendo. Ele continuou me provocando e masturbando com o próprio pau, dando tapas de leve na minha bunda e se esfregando até gozar em cima dela, deixando toda sua porra escorrer para minhas costas e coxas.

Antes que eu pensasse em qualquer coisa, André meteu todo o pau na minha buceta, sem esperar nem um segundo. Não aguentei e dei um gemido mais alto, sentindo a textura das veias dele dentro de mim. Ele me comia com força e eu gemia como uma puta, sentindo minha buceta escorrer e melar seu pau inteiro.

Ele começou a passar o dedo na entrada do meu cuzinho, segurou meus cabelos e penetrou o dedo devagar sem parar de me comer.

– O que você quer que eu faça com esse cuzinho?

Nunca tinha dado daquele jeito antes, e morria de medo de doer. Mas com aquela rola me abrindo tão gostoso, era difícil recusar.

– Abre ele pra mim, Alice. Eu vou foder esse rabinho e você vai gozar comigo aqui.

Ele rodou o dedo devagar e me deu outro tapa com força quando gemi. Foi colocando dedo por dedo até estar com três atolados na minha bundinha, e eu mal sentia incômodo. Só sabia gemer e já tinha perdido a conta de quantas vezes tinha gozado no pau de André.

– Por favor, me fode. Come minha bundinha, goza em mim. – gemi, não aguentando mais.

Ele riu e saiu de dentro da minha buceta e sentou no sofá, me puxando de costas para o seu colo e me sentando na cabeça da rola. Fui descendo devagar e abri mais as pernas, me siriricando e sentindo o corpo esquentar com a nova sensação do rabinho cheio daquele jeito.

Senti minha bucetinha começar a escorrer e melar nossas pernas, sentei com o pau dele totalmente atolado na minha bunda e curti o melhor orgasmo da minha vida até então. Ele começou a esfregar meu grelinho e tive outro orgasmo, deitando contra o peito dele e gemendo quando senti ele enchendo meu rabinho de porra.

Estava satisfeita e totalmente aberta, mas mesmo assim André ligou para o trabalho e disse que eu havia passado mal e estava comigo no médico. Passamos a tarde toda fodendo por toda a casa dele, e no final do dia ele fez questão de me levar até o portão de casa enquanto eu o chupava no carro. Cheguei em casa exausta e com o gostinho da porra dele na boca, mas não podia estar mais contente.

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