O Dia que a Minha Irmã me Chupou

Olá, meu nome é Raphael e atualmente tenho 25 anos, e vou contar para vocês uma história real de como eu e minha irmã começamos a nos relacionar.

Primeiro, para nos apresentar melhor: Eu sou branco, tenho cabelo castanho curto, 1,75m de altura, tenho um corpo “normal” (não sou gordo, não sou esquelético e nem bombado, sou só normal) e meu pau tem 15cm (pois é, ele não é grande, mas é um tamanho que da pra brincar.). Minha irmã é 2 anos mais nova e chama Karina. A ka é bem baixinha, deve ter algo perto de 1,60m. Seu cabelo é castanho, mas mais claro que o meu e cai até abaixo dos ombros, seu rosto é bem fino. Seu corpo é fantástico, seus seios não são grandes, mas são o suficiente para encher a mão, eu diria que são médios, sua cintura é fina e sua bunda é grandinha (nada modelo, mas é uma bunda bem bonita e arrebitada). Suas coxas são grossas e tem algumas estrias.

O Dia que a Minha Irmã me Chupou

Bem, toda a história que eu vou relatar aconteceu há alguns anos, quando eu tinha 20 e minha irmã 18.

Ela estava fazendo cursinho e eu faculdade de administração, morávamos com nossos pais ainda, e até então nunca tinha rolado nada entre a gente. Conversávamos tranquilamente sobre sexo e contávamos um para o outro também nosso casos, isso nunca foi tabu entre a gente. Éramos uma família bem comum na verdade, nossos pais saíam pra trabalhar e ela ia para o cursinho. Dependendo do dia eu tinha aula de manhã ou não na faculdade. Nós dois acabávamos ficando sozinhos em casa em horários diferentes por causa de nossas aulas, e só ficávamos a sós em casa de quarta feira, todos os outros dias quando estávamos ao mesmo tempo, nossos pais também estavam.

Em uma dessas quartas feira, eu cheguei da faculdade e fui logo para a sala assistir algum filme, estava de saco cheio da aula e precisava me distrair. Quando cheguei lá minha irmã já estava na mesma assistindo um filme, deitada no sofá, ela usava só um short curto e uma blusinha de alça. Uma das alças estava caída e quase deixava um de seus mamilos aparecendo, além de uma boa parte de seu peito. Ela costumava usar esse tipo de roupa em casa para ficar mais confortável

Eu: E aí, como foi o cursinho? que filme é esse? – perguntei e então me sentei ao seu lado no sofá

Ka: Uma bosta, acho que é Wild Things 3, uma coisa assim. É meio chatinho

A gente ficou mais um pouco nessa conversa sobre como tinha sido nosso dias, até que começou uma cena no filme em que duas mulheres se pegavam. Não era um pornô, mas rolava uns peitos e uns amassos legais, quando a minha irmã falou:

Ka: Tá faltando rola nesse filme, só essas duas não dá.

Eu: Haha, que isso. Deixa as duas se pegarem, desde quando vc vê falta de rola nas coisas?

Ka: Desde que eu terminei com o merda do Marcos e tô há dois meses sem transar. Qualquer cena assim em filme que aparece eu já fico excitada, mas falta rola. Eu to quase montando em cima do primeiro pau que aparecer.

Aquela conversa e a cena do filme começaram a me deixar excitado, foi quando a minha irmã se ajeitou e deitou no meu colo, então eu comecei a conseguir ver seu peito pela alça que estava caída. Comecei a ter um sentimento muito estranho, nunca a tinha olhado daquele jeito.

Eu: Porque você não sai com uns caras pra transar? É o que eu faço, sempre to transando com alguma mina da faculdade.

Ka: ah, eu não curto transar com quem não conheço direito, gosto de pau conhecido.

A conversa não ajudava, e a visão do peito dela também não. A verdade é que eu até que transava regularmente, mas tava louco pra uma trepada fazia uns dias, então comecei a ficar muito excitado. Foi quando ela virou o rosto na direção do meu shorts para falar e eu gelei, dava para perceber o meu pau duro por debaixo dele. Ela ia começar a falar, mas percebeu também e ficou quieta olhando meio atônita. Acho que ficamos alguns segundos daquele jeito, quando ela colocou um sorriso muito safado no rosto e falou:

Ka: Tu ta de pau duro, é?

Eu: Pô… com duas gostosas se pegando assim no filme, é claro… – eu tentava desconversar, aquilo estava indo para um caminho muito errado, mas ela continuava falando com uma cara muito safada.

Ka: Elas já pararam de se pegar, a cena nem foi tão forte assim. Não tem nada a ver com isso não? – Ela colocou a mão no próprio peito, eu não acreditava naquela cena maravilhosa.

Eu: porra, foi o filme, já falei – Minha voz estava claramente nervosa.

Nesse momento ela não falou nada, só levantou um pouco e colocou uma mão em cima do meu pau, pressionou e ficou observando. Eu gemi de leve e comecei a ficar desesperado com a situação, aquilo era muito errado. Ficamos algum tempo daquele jeito, então ela olhou pra mim e começou a mover sua mão devagar em movimento de punheta por cima da minha calça. Eu estava excitadíssimo, mas tirei sua mão na hora e fui para meu quarto, não podia fazer aquilo, era a minha irmã. Comecei a fazer vários trabalhos da faculdade para tentar pensar em outra coisa.

Ficamos sem nos falar até nosso pais chegarem, e mal nos olhamos durante a janta, mas eu não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido. De noite, meus pais tinha ido dormir, eu fui ao banheiro e voltei para meu quarto para me preparar para dormir também. Mas ainda estava muito excitado, e como estavam todos dormindo, decidi aliviar um pouco a tensão e abri um porno qualquer e comecei a me punhetar. Fiquei me punhetando por alguns minutos quando ouvi um barulho atrás de mim. Pausei o vídeo no susto e virei, e minha irmã estava lá parada, olhando fixamente para meu pau duro. Fiquei muito nervoso na hora e comecei a esconder meu pau.

Eu: Que merda vc ta fazendo aqui, Karina? porque não bateu antes de entrar

Ka: A porta tava só encostada, você não fechou direito, então eu só abri devagar, e acabei vendo isso – Ela falava sem tirar os olhos do volume na minha calça – Eu vim te pedir desculpas por hoje a tarde, eu ia falar que nunca mais ia fazer aquilo de novo, que era realmente errado, nós somos irmãos.

Eu: Então, vai pedir desculpas ou não?

Ela parecia hipnotizada olhando para a minha calça, então sem me responder, saiu e fechou a porta. Apesar de ter falado bravo com ela, não me aguentei e terminei minha punheta pensando nela montando na minha pica.

Nos dias seguintes parece que ela decidiu que iria me torturar e seduzir o máximo o possível. Durante a quinta, sexta e sábado ela começou a andar só de calcinha e blusa pela casa. Sempre que eu estava assistindo TV, ela parava com a bunda bem na minha frente e fazia que estava assistindo também, e quando eu reclamava ela me olhava com uma cara bem safada e saía. Quando estávamos comendo em família, ela deixava algum talher “cair”, entrava debaixo da mesa para pegar e passava a mão pela minha perna ou pelo meu pau sem que nossos pais percebessem. No sábado a noite antes de ir dormir, ela entrou no meu quarto para me dar boa noite, eu estava sentado no meu computador. Ela me abraçou por trás pressionando seus peitos contra minha nuca, me deu boa noite, e então deslizou a mão pelo meu corpo até parar em cima do meu pau, e sussurrou no meu ouvido:

Ka: E aí, não ta cansado de ficar na punhetinha toda noite? Espero que pelo menos esteja batendo uma bem gostosa pensando em mim.

Então ela me deu um beijo no rosto e saiu do meu quarto. Imediatamente eu abaixei a minha calça e comecei a me punhetar, eu não me aguentava mais de tesão com o jeito que ela vinha me tratando.

No domingo eu estava no meu quarto, quando de repente minha irmã abre a porta. Eu viro para a olhar e percebo que ela usa apenas um calcinha fio dental de renda roxa e um sutiã meia taça também roxo que avantajava seus peitos. Ela fica parada na porta com um mão na cintura e me olhando com o mesmo sorriso safado de sempre. Eu levanto e vou até ela

Eu: ta louca, menina? papai e mamãe vão te ver aqui.

Então ela põe a mão no meu pau por cima da calça e começa a mexer para endurecer ele, e me diz:

Ka: Papai e mamãe saíram pra ir na farmácia, vão ficar um tempo fora, o suficiente pra eu brincar. Vai ficar fazendo essa pose de irmão certinho até quando? Você fica se aguentando mas sempre bate punheta depois que eu já ouvi por trás da sua porta.

Eu: A gente não deveria…

Ka: tá, então esse seu pau duro não quer isso?

A verdade é que meu pau estava explodindo na minha calça, então ela pegou minha mão e colocou em seu peito. Meu deus, como o peito dela era gostoso, era macio, enchia a minha mão e eu conseguia sentir o mamilo dela aceso por baixo do sutiã.

Não aguentei mais e comecei a beijar aquela boca com vontade, ela beijava muito bem e sentia sua língua invadindo minha boca como uma louca. Com uma mão eu apertava aquele peito gostoso, enquanto com a outra eu sentia a sua bunda firme, a minha irmã provavelmente era mais gostosa que a maioria das mulheres que eu já tinha comido. O meu tesão aumentava cada vez mais com a mão dela em cima do meu pau, e eu decidi passar minha mão em cima da buceta dela.

Nesse momento ela me afastou e me jogou sentado na minha cama, mordeu os lábios e comeu a passar a mão pelo próprio corpo. Então começou a falar com uma voz muito sensual, que só aumentava meu tesão:

Ka: Nada disso… você ficou me fazendo passar vontade por todos esses dias, agora você vai penar um pouco pra chegar aqui – Ela disse colocando a mão em cima da própria buceta – primeiro você vai ser meu brinquedo

Ela começou a me beijar no rosto e no pescoço e começou a descer pelo meu corpo, eu sabia que o que ia vir era maravilhoso, mas eu estava louco para meter nela. ela agachou e tirou meu shorts, e então começou a passar o rosto pela minha cueca, pela qual dava para ver o quanto o meu pau já estava melado. Ela tirou a minha cueca e meu pau explodiu de lá de dentro ficando bem na frente de seu rosto, fazendo-a abrir um sorriso enorme. Então ela encostou apenas a ponta da língua na cabeça melada, me fazendo tremer por completo, tirou a língua, começou a me punhetar e me olhou com cara de safada

Ka: Pensando bem, não. Você não merece. Vai ficar só na punhetinha mais uma vez – Ela me deixava louco me fazendo ficar desesperado.

Eu: Vamos sua gostosa, me chupa

Ka: Como é? – ela então começou a acelerar o ritmo da punheta, me fazendo gemer – se você quer tanto assim, implora pra eu te chupar. – Estava claramente se divertindo me fazendo sofrer

Eu: Por favor, Karina, me chupa por favor, eu preciso que você me chupe – Eu não me importava de entrar no jogo, apenas queria ser chupado por aquela boca maravilhosa

Ela começou a rir e imediatamente parou com a punheta. Então ela começou a lamber toda a extensão de meu pau e dar pequenas abocanhadas neles. Ela chegou na cabeça e apenas a circundou com a língua, me fazendo tremer. Desceu mais uma vez, agora até as bolas e sugou um pouco as minhas bolas, eu estava indo a loucura. Ela ficava subindo e descendo com a língua em volta do meu pau, chegou até a cabeça e colocou apenas a ponta em sua boca, e começou a colocar e tirar apenas a ponta, eu estava com tanto tesão que estava quase gozando só com aquilo, mas precisava segurar para aproveitar mais. Reparei que ela estava me olhando diretamente nos olhos, com uma cara de quem dizia “e aí, não vai implorar mais?” e imediatamente eu comecei a implorar pra ela sugar tudo. Karina deu outra risada e então colocou meu pau com vontade dentro de sua boca. Engoliu quase toda a sua extensão enquanto massageava as minhas bolas. Eu não estava acreditando no boquete maravilhoso que estava recebendo de minha irmã.

Ela alternava entre sugar o pau, massageando as bolas, com lamber as bolas e a extensão dele enquanto me punhetava. Eu fiquei de pé enquanto ela ficava de joelhos na minha frente. Naquele momento eu gemia muito, e ela claramente se divertia. De tempos em tempos ela usava uma mão para me punhetar, outra para massagear as bolas, e virava para falar comigo

Ka: ha ha, oq foi, já vai gozar? ficou resistindo tanto a irmãzinha e agora já vai gozar? ta com a perna toda tremendo. – Decidi que precisava mostrar pra ela que ela não estava tão assim no comando. Dei um tapão em seu rosto, fazendo ela soltar um gemido, junto com um sorriso (então essa safada gostava de apanhar) e falei:

Eu: Cala boca, sua vagabunda. Queria o pau do irmão? então agora cala a boca e chupa direito, e só vai parar quando eu gozar e você beber tudo, sua puta gostosa.

Ela parecia ter gostado de ficar submissa a mim, e imediatamente voltou a colocar todo o meu pau dentro de sua boca, e foi gradualmente acelerando a chupada. Enquanto isso eu movia meus quadris para fuder sua boca. Com uma das mãos segurava seu cabelo, e a outra ficava em seu rosto para deixar claro que se ela parasse iria receber outro tapa.

Comecei a sentir meu gozo vindo e comecei a gemer cada vez mais, e lhe avisei

Eu: aah, aah, se prepara que eu vou gozar, sua puta. Se prepara que seu irmão vai gozar na sua boca.

Ela começou a acelerar e massagear ainda mais minahs bolas com as suas mãos. Eu simplesmente não aguentei mais e soltei tudo em sua boca. Dava para ouvir a vagabunda engolindo enquanto eu esporrava. Ela não tirou a boca em nenhum momento e engoliu cada gota que eu soltei. Quando terminei de gozar, virei e perguntei:

Eu: bebeu tudo direito? – E ela abriu a boca em aprovação.

A levantei pelo cabelo e dei um beijo forte e suculento em sua boca. Sempre gostei de beijar as mulheres depois de gozar em suas bocas. Falei em seu ouvido:

Eu: Agora você vai ficar de quatro pra eu poder te fuder de verdade, ta ouvindo sua vagabunda?

Nesse momento ela me empurrou e eu caí sentado na minha cama, ela me deu um tapa forte na cara, me deixando atônito, sentou no meu colo com as pernas entrelaçadas em mim e começou a falar:

Ka: Cala a boca, seu putinho, acha mesmo que vai mandar em mim o tempo todo? Primeiro você vai me chupar também, não se esqueça que você ainda ta na sua punição, seu merda. Vai começar pelos peitos e depois vai descer pra minha buceta.

Era a primeira vez que uma mulher havia me dado um tapa durante a transa e falado comigo daquele jeito. E estranhamente eu percebi que tinha gostado. O nosso joguinho de dominação tinha invertido os papéis, e agora ela era quem mandava novamente.

Imediatamente eu removi seu sutiã e enfiei o rosto em seus peitos. Queria fazer aquilo direito para lhe agradar. Comecei apertando os dois, fazendo movimentos circulares com eles, pressionando seus lados, para depois chegar com a boca perto. Eu mordia de leve as laterais e ia mordendo (de leve, sempre) todo o corpo de cada um dos seus peitos antes de me aproximar dos mamilos. Ao começar a chegar perto do mamilo comecei a usar minha lingua. Passei a fazer movimento circulares em espiral vagarosamente para me aproximar de seu mamilo, eu ia sentindo seu corpo tremer e ela gemer de leve. Quando cheguei no mamilo, circulei ele com a língua de leve, e foi quando ouvi ela soltar um gemido mais forte, e continuei circulando. Depois comecei a fazer movimentos de cima-baixo, esquerda-direita, movendo ele de um lado pro outro. Ela ficava gemendo sem parar. Então fiz que ia chupar, mas dei apenas um beijo e passei para o outro seio, repetindo o processo com a língua. Eu olhava para ela de tempos em tempos e percebia a cara de tesão de quem não estava se aguentando e queria que eu chupasse logo. Esse era exatamente o estado que queria ela. Juntei seus dois peitos com a mão e fiquei passando a língua de um mamilo para o outro. Quando percebi que ela nã oestava mais aguentando, comecei a chupar um de seus mamilos, fazendo ela dar uma gemida mais profunda. Eu começava chupando de leve, e ia aumentando a força e velocidade da sucção com o tempo, fazendo ela gemer cada vez mais. Enquanto eu me focava em um peito ,brincava com o mamilo do outro com a minha mão. Parei de chupar e voltei a circular com a língua e a fazer os movimentos cima-baixo, direita- esquerda. Depois parti para o outro peito e repeti o processo. Eu alternava entre as sucções e os movimentos com a língua. Ficamos vários minutos naquela posição.

Quando percebi que ela já gemia sem parar, tinha certeza que devia estar mais excitada do que nunca, e comecei a descer com minha língua por seu corpo. Tirei ela de estar sentada de cima de mim e a deitei na cama, e continuei descendo a língua. Ela me falava gemendo:

Ka: Isso, vai, por favor, eu to muito louca por isso.

Quando eu estava com a língua em volta de seu umbigo, porém, ouvimos o portão de nossa casa se abrindo e o barulho do carro de nossos pais, nosso tempo tinha acabado.

Ela imediatamente levantou da cama com uma cara de decepção, então olhou pra mim e voltou a fazer uma cara safada, me deu um beijo suculento e disse:

Ka: É, parece que vai ter que esperar mais um pouco pra conseguir isso. – Então ela colocou minha mão dentro de sua calcinha e eu senti sua buceta depilada completamente encharcada – E você ta me devendo um oral decente, e se não fizer vou ter que te deixar na punhetinha por mais um tempo.

Ela pegou seu sutiã no chão e foi para seu quarto colocar uma roupa. Eu vesti minha calça e fiquei louco pensando naquilo. Mal podia esperar chegar quarta feira para podermos ter um tempo a sós novamente…

É isso aí gente, e essa foi minha primeira experiência com a minha irmã, num próximo conto eu vou relatar como foram os próximos dias, mas por enquanto é isso.

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