O Corno do Swing
Alex e Juliana estavam juntos a mais ou menos uns três anos, desses três anos, dois foram namorando e um de casado. Se davam bem e o respeito era mutuo, transavam duas vezes por mês e olha lá, mas nada fora do normal de uma vida casada. Mas em um belo dia Alex recebeu um aumento de salário e chamou sua mulher para sair. Mas a comemoração seria do jeito dele.
O Corno do Swing
Alex e Juliana já estavam juntos a pouco mais de três anos. Dois anos de namoro e um ano de casados. Se davam bem, transavam umas duas vezes por mês e levavam uma vida normal, como a maioria dos casais. Naquela sexta feira, Alex havia ganhado um aumento de salário no trabalho, então os dois resolveram ir no barzinho habitual comemorar. Lógico que a comemoração de casados é beber um pouco, comer alguma coisa e tentar conversar sobre o dia a dia. Mas Alex aproveitou a situação para tentar forçar uma comemoração a seu jeito.
Quando começaram a namorar, os dois eram muito mais conectados do que agora. Conversavam mais, saiam mais, e principalmente transavam mais. E em algumas dessas transas eles se sentiam mais abertos para compartilhar algumas taras. Em uma ocasião, Juliana comentou que tinha curiosidade em conhecer uma casa de swing. Alex, como todo homem, se animou e fez de tudo para convencer a namorada a experimentar, mas ela sempre foi muito firme em negar, alegando que era muito tímida e que era só uma curiosidade, que nunca se realizaria. Mas Alex nunca esqueceu dessa fantasia da esposa.
Com a desculpa do dinheiro sobrando no fim do mês, Alex não deixou que faltasse bebida em sua mesa. Mesmo Juliana dizendo que já estava “alegrinha”, ele insistia para que continuassem a beber. Seu plano era óbvio: fazer com que o álcool baixasse as defesas da esposa para que ele conseguisse convencê-la a finalmente realizar essa fantasia. E funcionou. Por volta de meia noite, ele tocou no assunto, e não precisou insistir muito para que Juliana cedesse e topasse experimentar.
Prontamente, Alex pede a conta e chama um Uber para irem à casa de Swing, previamente pesquisada por ele na internet. Ele mal contém a animação. Em sua cabeça, será uma experiência incrível! Ele vai comer umas cinco ou seis mulheres lindas, vai conseguir convencer a esposa a ter uma experiência lésbica com alguma delas, vai ser o comedor da noite! O carro chega no barzinho, e os dois sentam no banco de trás. Alex beija o pescoço de Juliana e fala em seu ouvido:
– Por que você não tira a calcinha amor? Já fica prontinha pra eu meter em você!
Juliana acha melhor não, faz um charme, mas com a pressão acaba concordando, então Alex põe a mão dentro de sua saia e a ajuda a tirar a calcinha de renda, guardando-a no bolso interno de sua jaqueta. Ele nota alguns olhares do motorista pelo retrovisor, e adora a sensação. Ele é o dono da noite!
Cerca de dez minutos depois, o carro para no endereço solicitado. É uma casa discreta, quase familiar, de portas fechadas e um segurança ao lado, que dá passagem ao casal e indica o caminho da recepção. Já no balcão, a recepcionista explica as regras da casa e os valores, liberando a entrada para a sala seguinte após todos os acertos necessários. Ao atravessar a porta e uma ante sala escura, finalmente chegam no salão principal, onde a diversão já rola solta.
O salão está pegando fogo. Mesmo a meia luz, dá pra ver o pessoal trepando um com o outro, sem a menor cerimônia. O casal anda um pouco, observando a ação, e acha um canto para se situar. Juliana está aparentemente um pouco travada, mas Alex está empolgado e pronto para a diversão. Os dois se beijam, mas a esposa diz que talvez precise de mais uma bebida para tomar coragem. Prontamente Alex se oferece para ir ao balcão do bar, que está a poucos metros de distância. Chegando lá, pede uma dose de tequila, e a toma no instante que o barman o serve. Então pede mais duas doses, uma para ele e outra para a esposa. Ele pega os dois shots e volta para a esposa. Mas no meio do caminho para, incrédulo.
Juliana está atracada com um cara! Um cara completamente diferente dele. Alto, ruivo, com um corpo todo trabalhado na academia e vestindo somente uma calça jeans. Ele a está pegando por trás, conduzindo sua boca de encontro a dele e beijando-a com vontade, enfiando sua língua na garganta dela. Um seio de Juliana está pra fora do vestido, nu, enquanto o homem o massageia e brinca com o mamilo. Alex está imóvel, sem ação, observando aquela cena sem conseguir acreditar no que via. Aquele não era o plano! Ele não esperava que a noite fosse ser assim. Naquele momento ele começava a sentir sua fantasia de comedor escoar por seus dedos. Mesmo incrédulo, ele caminha até os dois, como se achasse que estava tendo uma alucinação.
Alex não era o único a observar os dois. Alguns voyeurs também estavam dirigindo sua atenção aquele casal. Juliana era uma mulher atraente, e o homem que a estava desfrutando também. Ambos tinham todas as condições de serem o centro das atenções. Quando Alex chega ao lado dos dois, ele vê a mão do macho descendo pelo vestido curto da esposa até a barra, levantando-a e chegando até sua boceta. Graças ao pedido do marido no carro, Juliana já estava sem calcinha, e com o caminho livre para ser abusada. O ruivo então enfia dois dedos em sua xota, que deslizam facilmente devido a enorme lubrificação pela excitação, e os gemidos dela ecoam no ouvido de Alex. O ruivo com certeza sabia que Alex e Juliana estavam juntos, pois seu bote foi muito rápido. Ele devia estar de olho no casal e só esperou Alex se distanciar para atacar.
Por um instante Alex pensa em pegar a primeira vadia do lado e começar a trepar também, mas ele se sente impotente. O ruivo cochicha algo no ouvido de Juliana, que a faz abrir os olhos, olhar para a cara do marido e dar uma risada. Não uma risada amistosa ou convidativa para a brincadeira, mas sim, de chacota. Alex senta no sofá ao lado, sem ação.
Juliana segue sendo dedada e beijada, e agora seus gemidos estão ainda mais audíveis. O ruivo tira os dedos de sua boceta e, com as duas mãos, tira seu vestido por cima, deixando-a completamente nua. Todos podem ver seus seios empinados, o corpo bem torneado e a boceta visivelmente molhada. Ela não parecia nem um pouco acanhada, diferente de Alex, que se encontrava na poltrona, envergonhado, e ainda com todas as peças de roupa. O macho Alpha, agora, desabotoava sua calça jeans, tirando-a com as pernas e ficando somente com uma cueca branca. Ele então sai de trás de sua presa, dá a volta e senta no mesmo sofá que Alex, exatamente ao seu lado. Olhando para Juliana, dá um sorriso safado e faz um sinal de “vem” com o dedo indicador e médio, apontando para o volume de sua cueca logo em seguida. Prontamente ela se ajoelha e abocanha o pau por cima da cueca, que vai ficando mais transparente graças a sua saliva. O volume, que já era grande, fica ainda maior e pulsante. Depois de brincarem mais um pouco, ele finalmente tira a cueca, deixando a mostra sua ferramenta.
O pau do ruivo, além de maior que o de Alex, era bem mais grosso, com duas bolas pesadas e um saco enorme pendurado. Aquele típico pau de ator pornô. A surpresa no olhar de Alex e de Juliana é basicamente a mesma. Ela passa a mamar aquele membro com vontade. Quanto tempo ela passou desejando uma piroca daquelas? Com certeza transava com o marido pensando num homem de verdade como aquele.
Sua mamada é maestral. Molhada, sedenta, linda de ver. E ela faz como uma verdadeira vagabunda, olhando nos olhos do macho. Vez ou outra o olhar desvia para os olhos perdidos de Alex, mas logo em seguida volta sua atenção para onde vale a pena. Aquela cena, por mais humilhante que seja para Alex, começa a despertar algo nele. Um tesão diferente. Lógico que ele ainda sentia ciúmes da esposa, lógico que ele queria estar vendo ela chupando uma xoxota enquanto ele mesmo metia em duas xaninhas, lógico que ele não queria que o macho fosse tão perfeito… Mas nada disso estava acontecendo naquela noite, e ele começava a se conformar. Com isso, seu pau foi endurecendo por baixo da roupa.
Mesmo tendo o corpo mais normal de todos, Alex começa a tirar sua roupa, sem desviar o olho da mamada ao seu lado. Fica completamente pelado. Seu pau médio está duro feito pedra, mas não tem nenhum buraco por perto para se divertir. Alguns casais ao redor estavam totalmente ocupados entre si, e tentar entrar na brincadeira da esposa com o Alpha era fora de cogitação. Então ele se contenta com a boa e velha punheta.
Depois de uma eternidade de mamada, o Alpha puxa Juliana e dá um beijo em sua boca, posicionando-a de frango no lugar em que estava sentado, ao lado do marido. Com as pernas abertas, quase apoiadas em Alex, ela começa a ter sua boceta chupada com vontade. Mesmo antes da saliva do Macho, Alex nunca tinha visto a vagina de Juliana tão molhada. O ruivo esfrega a cara toda naquela xota, ficando com o rosto todo babado de mel de boceta. Juliana uiva e geme alto, pedindo mais. Alex só consegue ouvir isso, agora que a boca dela está quase colada em seu ouvido. Sem nem perceber, ele está segurando a perna da esposa, ajudando-a a ficar aberta e disponível, ajudando-a a lhe colocar um belo par de chifres. Ela geme e se contorce. A linguada deve estar mesmo fenomenal! Mas as preliminares acabam. O Alpha levanta, dá uma cuspida na palma da mão e lustra seu mastro grosso. Antes mesmo de Alex poder assimilar a situação, o Macho já está empurrando a cabeça da rola pra dentro de Juliana.
– Hey, a camisinha! – adverte Alex.
– Não, amor, assim tá bom, é assim que eu quero! – interrompe Juliana na mesma hora.
Alex fica perplexo! Onde já se viu a sua esposa dando pra outro sem capa? E se ela engravidar? E se ela ficar doente? Até mesmo com ele ela enche o saco para usarem sempre camisinha, pois não confia cem por cento em anticoncepcional! Mas mesmo assim, ele sente seu pau duro como provavelmente nunca sentira antes. Juliana percebe a excitação do esposo, e faz questão de provocá-lo com o olhar. A tora grossa do Alpha umedece de acordo com o entra e sai na boceta, e ela aguenta tudo sem reclamar. Ele olha para Alex com um brilho no olhar, um brilho de quem sabe que é superior, e Alex gosta disso.
Juliana segura a mão de Alex e a conduz para seu grelo, pedindo para ele massageá-lo enquanto está sendo fodida. Ele automaticamente obedece, fazendo novamente seu novo papel de corno manso. Os gemidos de Juliana, antes contidos, estão cada vez mais altos. Seu tesão está cada vez mais aflorado. O ruivo Alpha, percebendo o tanto de lubrificação da buceta e, consequentemente, do seu pau, tira a rola de dentro e começa a forçar no cuzinho rosa dela. O mesmo cuzinho que ela nunca liberou para Alex. Mas com o ruivo, Juliana não reclamou. Ela não fez ele parar, não o empurrou ou ficou puta, como costumava fazer com marido. Com ele, ela deixou! Seus gemidos, antes de puro tesão, agora eram um misto de tesão, apreensão e dor. Mas nenhum dos dois desiste. Então, pela primeira vez, Alex ouve a voz do Alpha:
– Relaxa, cadela, abre esse cuzinho pro teu Macho!
Era uma voz grossa, quase um locutor de rádio. Arrepiava até ao Alex, imagina a Juliana… Ela não tinha como recusar, então, enfim, relaxou. O pauzão começa a sumir dentro daquela raba apertada, e é lindo ver Juliana perdendo o lacre do cu, ainda mais com um pau perfeito com o do Alpha. E ele metia bem demais. Alex podia ver na pele de Juliana que ela estava toda arrepiada de tesão. O ruivo metia cada vez mais forte, e cada vez mais fundo. E de repente ele voltava para a boceta, bombava mais um pouco, e ia pro cu novamente, revezando. Juliana, em meio a gritinhos de tesão, pedia para Alex beliscar seu grelo, pois seu orgasmo estava cada vez mais próximo. Alex obedecia.
O barulho das bolas do Alpha batendo na pele de Juliana era alto o suficiente para ser ouvido, tanto por Alex quanto pelos espectadores mais próximos. Eles só não eram mais altos que os uivos de tesão da esposa. Ela pedia por mais força, tanto na metida do ruivo quanto para o estímulo do clitóris por Alex. O tesão de ser comida enquanto uma platéia assistia era de outro mundo. E isso ajudou o orgasmo chegar. Na verdade, os orgasmos, pois foi uma cadeia de sensações que ela nunca experimentara até então. Percebendo o gozo da gostosa em curso, o Alpha passou a foder como um animal, descontando todo seu tesão em sua xota. E com um urro gutural, ele gozou, inundando a boceta da casada com todo o seu leite de Macho Alpha. Sem nenhum cerimônia, ele inseminou aquela vaca enquanto o corno assistia!
Os dois corpos continuavam atracados, gemendo, se recuperando do gozo, enquanto Alex tremia de leve, extasiado com o que acabara de presenciar. Após alguns minutos, o ruivo tira o pau meia bomba de dentro de Juliana, beija sua boca com vontade e se levanta, pegando sua calça e cueca, que estavam no chão. Mas antes de ir embora, vira para Alex e fala:
– Aproveita que ainda está quentinha e finaliza o serviço, cornão!
Alex não sabe direito o que aconteceu, mas automaticamente se ajoelha em frente a esposa e encaixa sua boca na xoxota morna, sugando o precioso leite do Alpha que acabara de inseminar sua esposa. Ele sente a boceta quente e úmida relaxando e, conforme suga, um líquido quente e viscoso inunda sua boca. Alex nunca experimentou porra, mas sabe que é exatamente isso que está descendo pela sua garganta, e não para até recuperar a última gota de dentro de Juliana.
Quando não há mais leite a ser sugado, Alex desgruda da vagina usada e ganha um beijo na boca de agradecimento da patroa, que diz estar exausta e pede para ir embora. Ele, como um bom corninho, recolhe as roupas do chão, ajuda Juliana a se vestir, paga a comanda da casa e chama um Uber, indo direto para casa.
Chegando em casa, a esposa desmonta na cama, exausta. Alex não tem muita opção. Só lhe resta deitar do lado, pegar a calcinha usada que ainda está em seu bolso, e cheirar o mel de boceta que se encontra no tecido até explodir em um gozo solitário. Ele duvida que algum dia sua esposa deixará ele comê-la novamente com seu pau sem graça, mas de certa forma está feliz com a situação, conformado em ter se tornado o corno manso que nasceu para ser.
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