Nossa Primeira Vez a Três
Nossa Primeira Vez a Três
Muito prazer, meu nome é Ana, sou loira, tenho 1,65 de altura, seios fartos e pesados. Tenho vivido muitas aventuras com o Léo, nos conhecemos desde a adolescência, fomos amigos de colégio. Ficamos muitos anos sem contato.
No começo do ano de 2018, nos reencontramos no Facebook.
Nossa Primeira Vez a Três
Agora como adultos, descobrimos que temos o mesmo gosto por sexo. Sentimos prazer de realizar as fantasias um do outro.
Ele é muito mais experiente do que eu, fiquei casada por muitos anos.
Em setembro do ano passado, surgiu a oportunidade de passarmos uns dias na praia. Ele estava de férias e a esposa ainda estava trabalhando.
Um amigo do Léo estava trabalhando fora de São Paulo e pediu pra que ele fosse checar se estava tudo em ordem com a casa de Boiçucanga. Era baixa temporada, as casas ficavam vazias por muito tempo, ótima oportunidade para ladrões.
O Léo me convidou pra ir junto. Não pensei duas vezes. Não desperdiço oportunidade de estar com ele.
Saímos pela manhã, demos sorte, o dia estava ensolarado. Sou movida a sol, sentia ele aquecendo minhas coxas.
O Léo dirige me tocando o tempo todo. Sua mão passeia pela minha perna, faz movimentos distraidos no meu joelho, volta percorrendo o meio das coxas, aperta como se tivesse vontade de fazer o caminho com a boca Sobe mais um pouco, seu dedão encontra minha calcinha de renda e fica ali, brincando em um vai e vem que começa a me excitar.
Nossa química é muito grande. Temos o poder de acender um ao outro muito rapidamente.
Sentia minha calcinha ficando molhada, puxei ela pro lado e abri um pouco as pernas, dando livre acesso, para ser tocada.
Ele aproveitou para tocar meus lábios e brincar com meu grelinho. Resolvi inverter o jogo, abri o fecho da sua bermuda, coloquei a mão dentro da sua cueca e encontrei seu pau, duro e quente. Enchi a mão. Agora era minha vez de provocar. Fazia movimentos pra cima e pra baixo, firmes.
Quando percebia que ele ia gozar,, mudada os movimentos,
Ainda não era hora, a brincadeira mal tinha começado.
O trânsito estava intenso, ele tinha que se concentrar. Fiz com que ele abaixasse a bermuda e a cueca até o meio das coxas. Afrouxei o cinto de segurança e me inclinei. Segurei seu pau com a mão e coloquei na boca. Pelo suspiro dele, percebi que estava no caminho certo, rs.
Bem de leve, ia molhando seu pau com a minha saliva. Passava a língua em volta da cabeça e sem aviso nenhum, enchia a boca com seu pinto, fazia questão de enterrar aquele pau até a garganta, provocando ânsia, sugava e relaxava, senti que ele iria gozar pelos arranhões que ele estava dando nas minhas costas. Intensifiquei os movimentos ansiosa por receber todo aquele leitinho. Fiz questao de mao perder nada, engoli tudo, ainda lambi em volta, afinal, não pode ficar sujo.
Ao nosso lado passavam carros, ônibus lotados, as pessoas estavam indo trabalhar. Eu estava tão concentrada em agradar meu homem, que não reparava em nada que acontecia em volta. Quando percebi fiquei envergonhada, o Léo falou que deviam estar morrendo de inveja dele. Quando paramos em um semáforo, ele arrumou as roupas. Voltou a ser um homem respeitável. Rsrs
Agora sim nossa viagem tinha realmente começado.
Finalmente pegamos a estrada, as árvores ao redor estavam lindas, era primavera, eu estava feliz. Viajar com ele me trazia muita satisfação. Eu não tenho parada, não sei ficar sem tocá-lo, minhas mãos passeavam por suas pernas, brincavam com seus pelos loiros. Tocavam seu saco com as costas da mão, meio sem querer, é claro.
Em um determinado momento o Léo para em um mirante, descemos do carro pra ver a paisagem. Ele parou atrás de mim para que eu me apoiasse nele. O Léo beijava embaixo da minha orelha, levantava meu cabelo, deixando minha nuca exposta, mordia meu pescoço provocando arrepios, estava despertando a safada que mora em mim.
O meu corpo se movia de forma instintiva, esfregava minha bunda no seu pinto, senti que já estava duro de novo. O Léo me virou de frente
pra ele, me apoiei no carro, ele ajoelhou diante de mim, abriu bem as minhas pernas. Com os polegares, massageava o lado de fora da minha bucetinha, eu sentia vontade de ter ele dentro de mim, mas esse homem tem prazer em me torturar.
Me subiu um pouco no capô do carro, apoiou meus pes nas suas coxas e com a boca e a língua, me enlouquecia, agora a massagem era dentro da minha xoxota, enfiava dois dedos, como se estivesse me fodendo. Eu estava muito babada, seus dedos deslizavam com facilidade, mas sua boca não abandonava o meu grelinho, chupava com vontade e dava mordidinhas. Meu prazer é imenso quando ele me toca assim.
Ele se ergueu me virando de costas pra ele, sem perder tempo, puxou minha calcinha de lado e de uma só vez, meteu seu pau gostoso em mim, chegou a machucar um pouco, a cabeca do deu pinto estava muito dura de tesão.
A adrenalina de ver os carros passando, as pessoas se virando pra olhar e as estocadas fortes do Léo na minha xoxota, gozei muito rápido.
Assim que me viu gozar, o Léo parou tudo. Eu não queria que parasse, Mas ele falou que já estávamos chegando, que só quis retribuir a gentileza.
Seguimos viagem.
Enfim chegamos ao nosso destino.
Realmente não se via muita gente pela cidade.
Descarregamos o carro, nos trocamos e fomos dar um mergulho na praia. Tirei a canga, estava com um biquini verde água bem pequenininho.
O Léo me convidou pra nadar pelada, eu disse que não. Que seriamos presos, ele riu de mim, me chamando de covarde, perguntou se eu via alguém na praia. Tirei meu biquíni e entramos no mar, ele mergulhava e subia bem pertinho, a sensação de sentir a água gelada e os corpos pegando fogo, era muito sedutora. Saímos do mar e continuamos a brincadeira deitados na canga.
Sempre desejei transar na praia, sonhos de adolescente.
O Léo me puxou pra cima dele, fiquei com as pernas abertas, uma de cada lado dele. Encaixei seu pau na minha bucetinha, subia e descia rebolando, me deliciando com a cavalgada.
Me inclinei para beija-lo, ele manteve minha boca presa na dele, colocou as mãos na minha bunda, abrindo ela todinha e deixando meu cuzinho bem á mostra, todo exposto. Eu subia e descia no seu pau. Os corpos estavam molhados, o vento arrepiava nossa pele, a areia ia grudando, mas nada disso importava, estavamos buscando a satisfação.
Nossos movimentos estavam cada vez mais rápidos até que gozamos.
Ficamos ainda um bom tempo ali, deitados na areia, aproveitando o sol e descansando.
Voltando para casa, fizemos um lanche e subi pra tomar banho. Ele ficou pra organizar as coisas.
Eu estava saindo do banho quando ele me avisou que teríamos um convidado para tomar uns drinks.
Fiquei curiosa, ele estava muito misterioso.
Depois de limpos e arrumados, descemos para esperar nosso convidado surpresa chegar.
Eu não ouvi nenhum barulho de motor quando uma voz de homem anunciou sua chegada. Foi aí que conheci o Miguel. Moreno, olhos castanhos e uma boca bem carnuda.
A conversa fluía leve, parecia que éramos amigos de muito tempo.
O Léo toda hora colocava a mão na minha coxa, eu via os olhos do Miguel acompanhando os movimentos das mãos do Léo.
Fomos bebendo e conversando quando o assunto começou a ficar mais picante. Passamos a falar sobre fantasias sexuais, contamos sobre o nosso desejo de transar a três, de ter uma mulher para transar com a gente. Eu que estava insegura, nunca havia experimentado.
Rindo o Miguel disse que, quanto à mulher, ele não poderia fazer nada, mas adoraria ser a terceira pessoa da nossa experiência.
Sempre que conversamos sobre essa terceira pessoa, nossa ideia era realmente que fosse uma mulher, eu achava que me sentiria mais a vontade e sabia que meu homem adoraria me ver com outra mulher na cama.
Nesta hora o Léo confessou que tinha percebido a presença atenta dele na entrada da casa visinha, por isso tinha me isibido pra ele. O Miguel riu e disse não ter conseguido desviar os olhos da cena gostosa da praia.
Fiquei meio encabulada, mas não durou muito tempo essa vergonha.
O Léo começou a me beijar, acariciava minhas pernas, estávamos todos excitados por conta da conversa erótica.
O Léo tirou a bermuda, ficou ali em pé, seu pau estava duro, me ajoelhei para chupar aquela rola gostosa.
O Miguel veio por trás de mim, ergueu meu quadril me deixando de quatro, meu vestido era de tecido bem mole
e curtinho, naquela posição ele subiu e minha bunda ficou toda de fora. Tirou minha calcinha encharcada, cheirou e guardou no bolso. Se inclinou atrás de mim e caiu de boca na minha xoxota, chupava todo o líquido transparente que escorria. O Léo me segurava pelos cabelos e fodia minha boca como se fosse minha buceta.
Quando estava quase gozando tirou o pau da minha boca e convidou o Miguel para experimentar o melhor boquete da vida dele. O Miguel não perdeu a oportunidade. Parou na minha frente, com um pau que não era muito grande, era mais escuro que o do Léo, as veias estavam saltadas. Trouxe aquele pinto pra perto, abocanhei ele todo, com uma das mãos eu massageava aquele cacete, a língua brincava com a cabecinha, dava mordidinhas, lambia seu saco todo depilado, jogava as bolas de um lado para o outro da boca, sei que é sensível, mas eu estava meio fora de controle, não estava me importando muito. Enquanto isso o Léo metia gostoso na minha xoxota. Chegava a me empurrar pra frente com a força que socava seu pau pra dentro de mim. Dava tapas na minha bunda que ardiam e deixavam marcas vermelhas. Sabia que isso me deixaria cada vez mais excitada. O Miguel deitou no chão e me trouxe pra cima dele, encaixou minha xoxota macia no seu pau, segurando nas laterais da minha bunda, ele me ajudava a subir e descer. Quando viu que já estávamos em sintonia, o Léo veio por trás de mim e de uma só vez, botou seu pau no meu cuzinho, a dor que senti na hora foi enorme, mas como já disse antes, a dor me excita, ele continuou seus movimentos, a dor já estava passando e o tesão só aumentava. Sentir aqueles dois homens bonitos dentro de mim, me fodendo sem dó, estava me enlouquecendo. Era maravilhoso. Sentia que estava toda preenchida. Eles não metiam em sincronia e isso causava uma ansiedade tremenda, todo o tempo eu recebia uma estocada.
As ondas de prazer vinham descontroladas, não aguentei mais e gozei, mas essa sensação de gozo não passava. Eu me sentia toda arregaçada, aberta, mas estava me realizando, o Léo quando percebeu que gozei, acelerou as arremetidas, da sua garganta saiu um som grave e satisfeito, gozou muito dentro do meu cuzinho, mas não deixou que seu pau saísse dele.
O Miguel não parava, não tinha gozado ainda.
Não havíamos nem pensado em camisinha. Ele não poderia gozar dentro de mim. Tirou seu pau da minha xoxota e veio bater punheta na minha frente. O Léo me mantinha de quatro, puxou meu cabelo, deixando meu rosto pra cima, pronto pra receber a porra do Miguel. Seu leite branco e grosso melou meu rosto todo. Eu era mantida na mesma posição pelo Léo. O Miguel se ajoelhou do meu lado e lambeu toda porra derramada, quando terminou, me deu um beijo na boca, ainda trazia o sabor do seu gozo.
E assim nos despedimos.
Muito provavelmente nunca mais nos encontraremos, mas foi com ele que realizamos mais uma fantasia.
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