No Caminho da Escola

No Caminho da Escola:
A buceta de Consuelo é bem apertada, talvez meu trabuco entrando em sua pepeka não causasse ainda o prazer esperado. Fui vagarosamente empurrado centímetro por centímetro. Para mim, o prazer já era estar com aquela novinha, ensinar lhe a arte do sexo. Aos poucos aí ficando mais escorregadia minha pica na gruta de Consuelo entrou até seu rego encostar na minha virilha.

No Caminho da Escola

Ultimamente eu andava insone, acordava as 3h30, 4h00 e ficava na cama pensando na vida… meditando… e a preguiça dominava.

As vezes encontrava Gal Kiria disposta a praticar aquele esporte que tanto narram aqui na casa dos contos. Aí era… só Love, só Love e chaka, chaka na buchaka. Mas no geral até apelava para a mão.

Tinha uma pança e precisava perde-la, durante um tempo frequentei uma academia perto de 🏠 mas, devido à mudança no meu horário de serviço não foi mais viável. Aí a muito custo comecei a fazer exercícios no lar mesmo. Baixei um APP no 📱, porém não era com muita regularidade.

Uma solução conveniente foi caminhar, dava voltas no quarteirão. Aproveitando que ele era de certa forma extenso, tinha uma parte em ladeira, onde antes, quando ia ao ponto pegar o ônibus já batia uma canseira… me lancei ao desafio de subi-la no trote. Inicialmente era dificílimo, mas nada que o condicionamento ajude a superar. Me sentia melhor, mais disposto e com algumas muitas séries de abdominais reduzi o peso e a pança, não ficou chapada e com gominhos, mas se notava a diferença num: antes, depois. Foi quando decidi agregar mais dois quarteirões à caminhada matutina.

E esse caminho passava próximo à uma escola.

Quando numa dessas cruzo com ela indo estudar.

A princípio nem reparava nela, era só mais uma dessas ‘teen’ desenvolvendo o corpo de menina em formato de mulher. Não olhava, porque já não sou nenhum garotão. E também ela poderia não ter 18. Contudo foram três ocasiões que notei o olhar dela direcionado a mim. Aquilo acabou acionando o radar. Em outro dia nossos olhares se cruzaram. Depois, em outro dia visualizei um sorriso e sua face.

“Opa!!!!” “Será?”

Mais um dia mais um sorriso.

Não era sempre que eu fazia caminhada, geralmente às segundas, quartas e sextas. Mas a menina acabou que virando um incentivo. Mas nem sempre à via. Negozilla sempre pensou nela. É que a cabeça dele só pensa nisso. Se eu não o brecasse seria um taradão. Ainda mais por meninas de escola. Aí já passava a circular pelos neurônios coisas gostosas que poderia fazer com ela, ainda mais uma vez que ela estava com uma blusinha curta, deixando à mostra a barriguinha lisa e o umbigo.

“Hummmmmm… que delicinha!” Pensei.

Numa dessas, estava indo em minha caminhada, já premeditando o encontro. Eu indo, ela vindo. Quando mais ou menos próximos, olho a nos olhos, ela distraída (ou intencional) deixou o estojo cair ao meus pés. Mais que prontamente me abaixei para apanha-lo.

Estendi a mão para entregar, mas quando ela esticou o braço para pegar… tirei de seu alcance.

– Só entrego se disser seu nome!

– Consuelo! Disse com sotaque latino transparecendo ânsia.

É mesmo, agora reparando bem em suas feições ela tinha um semblante que remetia à etnia dos povos bolivianos, peruanos ou seria venezuelana? Nem me ative a esse detalhe. Apenas reparava em sua pele morena, seus cabelos longos e negros até quase à bunda e que bunda… ela tinha curvas, numa cintura de vespa, como dizia minha mãe.

– Calma Consuelo, você me parece eufórica!

– Estoy, estou atrasada para a escola.

– Vamos indo, algum problema se eu te acompanhar até lá?

– Não! Ela disse olhando para os lados. Me pareceu nervosa.

Eu também deveria me preocupar. E se ela fosse menor, e se algum vizinho do prédio me visse, fofocas iam rolar… poderia chegar aos ouvidos de Gal Kiria…

Outra de minhas regras quebrada, nunca perto de casa. Mas a menina é um tesão. Ô… tentação!

Ela cabeça baixa não dava um piu, seu coração deveria estar aos pulos, não gosto de forçar a barra, mas… teria de

acalmá-la.

– Consuelo, que idade você tem?

– Dez-dezoito… vou completar.

– Tá em que série?

– Nono ano.

– Te acho bonita, sabia!

Ela esboçou um tímido sorriso… e olhou para mim. Olhei a nos olhos, eles estavam nervosos, ficavam movimentando rapidamente.

…èêêê… sei o que significa isso, resolvi investir, ia dar reggae.

O portão da escola ainda tava fechado uma muvuca de ‘teens’ aglomerava, apesar de estarmos em plena pandemia, em frente. Olhei ao redor, procurando um local estratégico para ficar, tinha que ser no lado oposto ao prédio onde moro para evitar as crianças de lá, foi meu raciocínio.

Segurei de leve à sua mão puxando.

– Vem pra cá.

Ela resistiu um pouquinho e veio, exitante, mas veio. Encostarmos no muro, procurei ficar numa posição em que meu rosto pouco seria visível para a multidão e começamos a conversar amenidades. Ela, devagar ia ficando avont’s começou a falar mais. Em determinado momento lhe perguntei:

– Já namorou Consuelo?

– Só um pouquito, escondido, papi no deixa, no con brasileños.

– Já beijou alguma vez?

– si, creo que es sabroso!

– Hã? Consuelo, estamos no Brasil, apesar de achar engraçado seu sotaque, procure falar português!

– Tá, vou me esforçar.

Os portões da escola se abriram e ela…

– Hasta… digo, tchau!

Segurei em sua mão e ela se voltou.

– Aqui no Brasil temos o costume de darmos beijinhos na bochecha. E puxei, ela virou o rosto oferecendo a bochecha.

“Aprende rápido. ” Pensei.

Dei um de cada lado e o terceiro colei no canto dos lábios, a ponto de sentir a ponta de sua linguinha. Negozilla pulsou.

– Tchau!!

E prossegui com a caminhada.

Passaram se alguns dias. Aí numa sexta feira… ela cruza meu caminho novamente, mas agora já não era como antes. Encostei no muro e esperei ela chegar. Surpresa… ela trouxe uma coleguinha. Negozilla despertou. Veio, abriu os braços, um sorriso e envolveu meu pescoço. Demos três beijinhos com o último sua língua roça meus lábios.

– Ah… está é Talia, my… minha colega.

– Prazer, comprimentei pegando em sua mão ela se aproximou e imitou Consuelo, com os três beijos e o último… vocês ja sabem, né!

– No sé tu nombre, ¿cuál es tu nombre?

– Hein?

– Teu nome?

– Ah… Augmon, Duda Augmon!

– Hoje não vamos entrar para a aula. Consuelo disse em português, mas com um sotaque carregado, como das outras vezes.

– Não!!?? Fiquem surpreso mas já imaginando bestagens.

– Vamos, como vocês dizem por aqui, dar um rolê!

– É mesmo!? E vão pra onde?

– Não sei, ficar atoa por aí, alguma sugestão?

Ahhh… porque ela foi perguntar!

– tenho sim! Vem comigo!

Nas minhas caminhadas pelo quarteirão descobri coisas em meu bairro que em mais de 10 anos como morador eu não sabia. Da janela de meu apê a vista dava para um vasto terreno, uns diziam que seria uma área de lazer, outros um parque, fato é que aquele local estava abandonado. 0A rua de acesso ao terreno tinha apenas um bloco de prédio e uma construção que servia a uma associação, mas estava abandonada. De modo que tirando os moradores pouca gente passava por ali. E os moradores, grande parte saí cedo para o trabalho, as crianças na escola. Era um ótimo lugar para ser nosso esfoderijo, só precisava ficar atento aos noyas que também procuravam o local para dar uns dois. Mas naquele horário não havia drogados ali.

Contornados o muro da associação, havia uma trilha rente a ele. Pedi para Talia ficar de vigia e segui com Consuelo. Qualquer suspeita ela mandaria um zap. para a colega.

Consuelo estava receosa, sua mão tremia e suava quando segurei nela. Procurei lhe tranquilizar com palavras.

Dizia que já que beijar era gostoso, que ela relaxante, que seria divertido.

– Você vai gostar, pode pah mina!

– Ah… se Papi souber…

– Procure não pensar nisso, depois quando você lembrar do que vamos fazer, vai sentir vontade de fazer mais. Ela sabia disso, por isso estava comigo. Passei o braço por sobre seu ombro.

Caminhamos mais um bocadinho. Daquele morro a gente tinha uma visão ampla do bairro, víamos os vários prédios, o campinho da várzea… até meu apê, se Gal Kiria tivesse na janela, veria dois pontinhos no matagal, se tivesse um binóculo… Aí fodeu! Porém havia uma parte com arbustos que iria nos ocultar.

– Pronto Consuelo, agora vou fazer valer apenas seu rolê! E a abracei colando meu corpo no dela. Ela tremia. Afaguei seus cabelos e rosto para deixa-la mais calma.

– Relaxa mina, você está com Duda, agora será só prazer, tá com medo por que veio?

Acariciando seu rosto até que ela fechou os olhos e inclinando a cabeça para acolher meu beijo. Decidi partir de onde paramos. Beijei sua bochecha no terceiro, sabia que ia encontrar sua língua, então a mordisquei com meus lábios prendendo, ela já logo abriu a boca. Afastei minha face para observar sua carinha. E Consuelo diz:

– Besame!!

– Mas é claro, Baby!

Assim que pousei meus lábios em sua boca , a língua dela já veio afoita. Recuei novamente.

– Calma Consuelo, devagar, saboreie o momento!

Daí só selamos os lábios. Massageava sua boca com os lábios e ela procurou fazer igual. Variando o repertório de ações: hora, mordiscava lhe os lábios, hora a língua explorava entre seus dentes, introduzia rapidamente e revirava, a provocava. Ela foi ficando mais solta e… mais ousada. Minhas mãos já percorriam seu corpo, mas comportadamente. As suas não, já foram logo ao zíper, contudo, antes de abrir alisava por cima do tecido da calça. Negozilla adorava essas carícias, mas ficava nervoso. E como o Hulk… crescia. Consuelo não achou o fechecler, porque a calça era uma Jogger.

– O laço, desfaça o laço Consuelo e pegue seu presente.

Quando entendeu como era puxou o cardaço e com nossa movimentação a calça foi descendo naturalmente. Sobre o fino pano da cueca sua mão friccionava o bastão entre minhas pernas. Minha mão foi para debaixo dos teus cabelos na nuca, onde eu passava bem de leve à ponta dos dedos, quase não tocando a pele, só aquela penujinha, que estava com os fios errados, porém não estava frio. Será que ela estava sentindo tesão? Apostem que sim leitores. Daí também radicalizei, minha mão desceu para sua chavasca, mas antes passeou pela barriguinha lisa,,rodei o umbigo com o dedo de leve e fiz como brevemente tocaria a tcheca. Consuelo encolheu a barriga e a mão penetrou no vão que se formou entre o tecido e sua pele. Ela arfou… Sua mão puxou o elastico da cueca e se embrenhou naquela zona perigosa, segurou meu mastro com firmeza, devia passar por sua cabeça como eu a tocava e lhe dava prazer, então diminuiu a pressão sobre ele. Mas é lógico eu havia lhe dito como deveria ter um toque suave, fazer sentir o desejo de ser tocado. Efeito esse, que só era conseguido através do tato tênue de sua mão jovial, pele lisinha, igual a bunda de bebê.

Colamos testa com testa e ficamos olhando como um fazia no outro. Essa lição, não se aprende nas escolas, não é porque ela cabulou a aula que não ia aprender nada. Sim,,Consuelo estava aprendendo a dar e receber prazer.

Vi que seus faróis estavam acesos. Resolvi explora-los ainda com uma mão passando sobre sua xaninha que a essa altura a calcinha já tava no meio das coxas, a calça então… nos tornozelos de Consuelo. A minha outra mão levantou a blusa. Aí a mina segurou o tecido no dente, ela tirou uma mão do caibro e foi ao feixo do sutiã. Vi ele caindo e caí de boca em seus mamãozinhos, eram pequenos, pontudos, pareciam pirâmides cônicas,,aréolas médias num tom que de longe se assemelharia ao tom da pele, todavia de onde eu via eles eram da cor salmão. E iria degustar aquele sushi. Quando coloquei um deles na boca ela gemeu baixinho. Suas mãos que já haviam deixado escapar o negozilla, agora faziam cafuné na outra cabeça. Consuelo se enxergava toda me dando de mama. Me abraçou de encontro ao peito. Fiquei nisso um tempo depois no outro e aí virei ela de costas para minha marca registrada. Beijos e roçar de cavanhaque no pescoço. Agora não havia em Consuelo qualquer resquício de receio ou timidez ela se entregava ao prazer que eu lhe proporcionava, talvez ela já tivesse gozado. E eu nem tenha percebido. Apalpava sua bunda macia e firme,típica das adolecentes novinhas.

“Será que ela vai completar dezoito anos mesmo como me disse?” ” Ela até gaguejou para falar a idade.”

Ah… agora foda-se. Não ia parar até comê-la gostoso.

Estiquei a mão espalmada em sua frente pedindo para cuspir alô, ela obedeceu,, guspi também e levei à sua priquita. Nem precisava, já estava gosmenta. Percorri suas costas com a boca e o cavanhaque em direção a sua bunda. A menina não pararava de se contorcer. Meti a língua na sua perereca, separando os lábios de sua vulva onde logo Negozilla iria mais a fundo. Me excitava deixa-la excitada. Me levantei fazendo o caminho inverso até sua nuca. Pincelei a piroca no rego dela mas não introduzi, quando ela arrebitou a bunda… penetrei.

Ohhhhhh… esse primeiro contato da fina pele da chapeleta de meu pau com as fatias de mortadela lábios de sua vulva é uó… do tesão.

A buceta de Consuelo é bem apertada, talvez meu trabuco entrando em sua pepeka não causasse ainda o prazer esperado. Fui vagarosamente empurrado centímetro por centímetro. Para mim, o prazer já era estar com aquela novinha, ensinar lhe a arte do sexo. Aos poucos aí ficando mais escorregadia minha pica na gruta de Consuelo entrou até seu rego encostar na minha virilha.

– Tá gostoso Consuelo?

– Me duele un poco … ahh … tu pito es demasiado grande para mi piriquita.

Ahhh… ouvi-la com esse sotaque era música para meus ouvidos.

Percebi uma movimentação na trilha,, era Talia, que curiosa ficou olhando a cena de nosso sexo.

– ah … si, si … me coma … me coma nego!

O gemido da venezuelana foi a senha para eu iniciar o vai-e-vem. Segurei em sua cintura e apertava se glúteo .

Ahhhh… gostoso, como é apertada essa xoxota.

Talia nem piscava. Será que eu ia come-la também? E queria.

Quando olhei para ela, Talia desviou o olhar, mas ela via a cara de prazer da amiga, lógico que ela queria saber dessa sensação. Claro que Consuelo lhe contaria como foi fazendo a amiga também sonhar com minha pica.

A Chica mexia mais cadênciada na piroca, segurei em sua cintura, indo no mesmo ritmo aumentando a velocidade até gozar.

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