Minha Sobrinha
Minha Sobrinha
Minha sobrinha Dalva, filha de minha irmã, quando tinha dezessete anos já estava casada. Hoje ela tem vinte e cinco anos. É uma morena cor-de-jambo; delgada, alta, bonita, graciosa e elegante. Dalva trabalhou, por alguns anos, como secretaria-executiva de uma grande siderúrgica. Foi demitida e recebeu uma senhora grana de indenização. Como sempre viveu economicamente independente do marido, investiu a grana numa loja de moda-feminina em um Shopping. Com dois anos neste comércio, viu seu plano ir por água abaixo. A frequência de fregueses era pouca, as despesas ficando maiores que as receitas. Prestes a abrir falência ela estava apavorada em ficar com o nome sujo na praça. Procurou por amigos, parentes dela e do marido e foi atrás até de amigas antigas de colégio. O marido já tinha bancado três meses de aluguel da loja e não quis mais jogar dinheiro no ralo. Um dia desses, o telefone de casa toca e atendi. Reconheci a voz, era Dalva. = “Alô, quem fala?” = “Oi, Dalva, sou eu!” = “Oi, tio… reconheceu minha voz? A tia está aí?”
Minha Sobrinha
“Não, não está!” = “O senhor sabe o que está me acontecendo?” = “Sim, estou sabendo!” = “O senhor não tem possibilidade de me ajudar? Ter algum amigo que possa me emprestar uma grana?” = “Não, não tenho… desde que me aposentei nunca mais frequentei nenhum meio-social, estou completamente por fora…!” = “É uma pena… tudo que eu tenho de valor estou vendendo… já vendi o carro…!” = “É Dalva, a situação está ruim prá todo o mundo… tá todo o mundo vendendo alguma coisa e não vejo ninguém comprando nada…!” = “Realmente, tio… só falta eu vender meu corpo…!” = “Que é isso, menina… isto é o último degrau… mas, se você estiver mesma afins, podemos conversar…!” = ” Tio!!! Como o senhor pode falar isso? Não sabia que o senhor era tão nojento assim…!”
Bateu o telefone na minha cara. Marilda, minha mulher, ao chegar em casa falei do telefonema de Dalva.
“Se eu pudesse, eu a ajudaria… é uma boa menina.” disse a minha mulher. = “Também acho que ela é uma boa menina…” disse eu.
Passaram-se quinze dias e o telefone toca em casa – era Dalva.
“Alô,Dalva!” = “Tio, a tia está aí?” = “Não, deu um pulinho na feira…” = “Melhor… minha conversa é com o senhor… dá para vir aqui em casa quinta-feira? Depois-de-amanhã?” = “Para que…?” = “Para conversar sobre aquela grana que preciso… meu marido vai a São Paulo quinta-feira e se puderes vir durante a tarde, vai ser melhor…” = “Duas hora da tarde estarei aí, está bom? = “Está! Segredo, tá bem?… beijos, tchau…!”
Quinta-feira, 14 horas, lá estava eu tocando o interfone.
Ela atendeu, abriu a porta do prédio e peguei o elevador. Sai do elevador ela já estava me esperando na porta do apê.
Nos beijamos nas bochechas, entramos, ela ofereceu chá com bolachas e aceitei. Conversamos marolas, ficamos um pouco tímidos em começar o assunto. Por fim, ela falou:
“As coisas estão terríveis, tio…” = “Eu imagino… quanto tu deves na praça?” = “Devo vinte mil reais…!” = “Puxa, é muito… conheço umas pessoas que moram na Zona Leste, é muito longe… vou falar com eles!” = ” Tio, se der tudo certo, vou ter fazer as coisas… vou fazer relações com eles… ou melhor, com quem arrumar a grana?” Vou ver como é que vai ficar… em todo o caso você vai ter este dinheiro segunda-feira que vem…!”
Para minha surpresa, Dalva deu um pulo da cadeira, veio em minha direção, segurou meu rosto com as duas mãos e me deu um beijo voluptuoso na boca. Fiquei rapidinho com a rola dura. Dalva me conduziu ao seu quarto e lá me abraçou, me agarrou e não deixava de beijar todo o meu rosto. Ela começou a se despir de sua bermuda e camiseta, estava sem sutiã e sem calcinha. Tirei também toda a minha roupa e nos jogamos na cama. Ela deitou de costas e abriu aquelas coxas deliciosas. Cai de boca naquela xana, que estava cheirosa e beijei, melei, suguei os lábios carnudos – apertava delicadamente meu nariz contra seu clitóris no interior da vulva. Estava abusando das parte intimas de Vênus… estava fazendo Afrodite delirar… Minerva perdeu a razão com o meu minete. Três deusas incorporada em Dalva. Dalva transtornada agarrava minha cabeça e puxava meus cabelos. Só faltou subir pelas paredes de costa. Deixei a canoinha pronta para receber minha estrovenga. Meti-lhe o berimbau na perereca molhadíssima e foi um fuk-fuk-fuk de duas pessoas taradas. Gozamos e descansei sobre ela, com o pepino dentro daquele estojo. Antes mesmo de saber o que estava acontecendo, com a cabeça sobre um de seus mamilos, senti a minha pica sendo massageada pelos lábios carnudos da boceta de Dalva. A esponja de minha sobrinha apertava meu cacete e o afrouxava; sugava para seu interior e o devolvia. Aquilo me levou à loucura e a ela também; pois teve orgasmo e eu esporrei dentro daquele aconchego. Fiquei mais meia-hora, entre tomar banho, me arrumar e a nos despedir com beijinhos de muito querer. Segunda-feira combinaríamos como nos encontrar.
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