Minha Puta Patricinha de Estimação

Minha Puta Patricinha de Estimação

Recebi muitos comentários referente aos últimos contos, agradeço e continuo como DOM buscando uma nova sub, independente do tipo físico, mas adoro as mimadinhas e patricinhas que querem ser humilhadas, não deixe um marido ou namoro impedir voce de viver algo intenso e realizar seus desejos e fetiches secretos, espero que gostem desse conto REAL, ao final deixo contato, boa leitura.

Conheci Carla em uma loja de roupas, qual ela era vendedora, logo que entrei na loja ja rolou aquele interesse mutuo, fui comprar uma camisa social quando estava experimentando ela abre o provador sem pedir licença e fiquei de pau duro com a situação e me aproveitei, pedi uma calça para provar, como não uso cuecas fiquei pelado e de pau duro esperando ela voltar, dito e feito ela trouxe outra calça e ficou me olhando sem tirar o olho do meu pau, que modestia a parte é grande e grosso chama muito atenção até quando estou vestido, como a loja estava vazia ela ficou bastante tempo trazendo diversas peças de roupa para provar, até que a Carla não saia mais do provador, sempre com a cara enfiada por dentro da cortina conversando comigo, os dois ignorando o fato que eu estava ali me trocando totalmente pelado e de pau duro na frente dela e começei a me masturbar com ela olhando até que gozei e a minha futura putinha de estimação teve que ir atender os outros clientes, na hora que fui pegar a camisa que comprei com ela, ela anotou o numero dela. Como percebi que a Carla estava louca para sentir o meu pau dentro dela, não entrei em contato com ela. Passado uma semana volto a loja e fiz questão de ser atendido por outra vendedora, fui mesmo no intuito de ver como essa safada iria reagir a falta de contato, ela parecia um cachorrinho quando o dono chega em casa, não parava de me seguir ao longe com um certo ar de tristeza nos olhos. Assim que sai da loja já liguei para ela e mandei que me encontrasse dali a 10 minutos na praça que existia a dois quarteirões da loja, e de pronto fui atendido. Quando ela chegou vi que tinha se maquiado passado perfume e colocado uma saia, pronto ela ja estava na minha mão, como suspeitava ela seria uma escravinha perfeita. Conversamos amenidades no que eu descobri que ela era casada, na epoca tinha 22 anos, se casou nova pois estava gravida mas perdeu o neném, presa em um casamento frustado estilo papai e mamãe me contou que uma vez que pediu para o marido gozar na boca dela, levou um tapa na cara e ele a obrigou a fazer terapia de casal com o pastor da igreja. Para encurtar esse primeiro conto sobre a Carla, deixei bem claro que sou dominador e queria que ela fosse a minha escrava, no momento que ela ouviu seus olhos brilharam, deixei bem claro que ela teria que obedecer cegamente o que lhe fosse ordenado e que todas as minhas mensagens deveriam ser respondidas em menos de 15 min ou eu não a mais responderia, como seu horário de almoço já havia terminado ela teve que voltar a trabalhar. Antes de sair lhe dei a primeira ordem ela teria que me mandar uma foto totalmente nua em menos de 30 minEsse foi o inicio da sua dominação psicológica, em breve iniciaria a física…

Sei que esse conto não foi muito exitante mas, foi mais uma introdução a nossa historia, em breve contarei o inicio do treinamento da minha mais nova putinha de estimação, espero que gostem, quem curtir dominação psicologia me mande uma mensagem.

depois do ocorrido havia lhe ordenado que todos os dias pela manhã, ela me mandasse uma foto sua nua, esporadicamente durante o dia lhe dava certas ordens como seduzir um cliente, me mandar uma foto nova e por ai vai, começando a faze-la aflorar o seu lado exibicionista, certo dia a mandei ir de saia sem calcinha para o trabalho, quando sabia que estava no ônibus, que não era muito cheio como todos aqui em SP são, lhe ordenei que me mandasse uma foto de sua buceta na hora, claro que ela protestou mas sabia que se não mandasse a bloquearia, passados uns 5 min recebo, ela sentada de pernas semi abertas, não mostrava muita coisa mas ja dava para saber que ela cumpriu o que lhe foi ordenado. Após mandar a foto Carla me disse que um rapaz que estava em pé ao lado e estava tentando esfregar o pinto em seu ombro, então lhe ordenei que deixasse, mais uma vez sobre protestos ela não queria, alegava que não o conhecia, que não poderia fazer isso, então apenas mandei a mensagem ” faça como ordenado e me conte depois” e a bloqueei. Como já conhecei mais que de cor a sua rotina por volta das 19 horas lhe mandei uma mensagem para me encontrar na mesma praça, Carla chegou com o olhar de medo e apreenção mas ja foi contato tudo que aconteceu, ela me disse que o rapaz ficou esfregando o pinto, que parecia pequeno como o do seu marido, quase 15 min em seu ombro, em uma curva brusca do onibus ela chegou a bater seu rosto em sua barriga, quando chegou no ponto qual ela iria descer o rapaz lhe deu um telefone anotado em um papel e sentou no banco que ela estava, prontamente a minha escravinha me deu o papel e perguntou o que deveria fazer com ele, então peguei de sua mão e disse ” parabéns minha puta, como você fez o que lhe foi ordenado você vai ser recompensada” então joguei o papel com o telefone e lhe entreguei uma caixa e lhe ordenei que abrisse em casa e seguisse a risca o que estava escrito no papel. No dia seguinte acordo com a minha foto diária, mas não mantenho contato, na caixa existia uma cinta butterfly, aquelas com um vibrador embutido por controle remoto, dois ingressos de cinema, um para ela e um para o marido, mandei que ela fosse na sessão com ele, alegando que tinha ganhado os ingressos de uma colega do trabalho que não poderia mais ir, as 21hr pontualmente a vejo de mãos dadas com o futuro corno, sem que ela me veja me aproximo dos dois e ligo o controle, na hora vejo a mudança em sua expressão de preocupada com o olhar longe como se buscasse alguém na multidão para um alivio com certo susto em seu olhar, talvez pela cinta ter começado a vibrar sem que ela esperasse, afinal durante o dia a Carla havia me mandado uma mensagem perguntando o que seria aquela cinta pois não fazia ideia do que se tratava. Como o filme estava prestes a começar e apesar dos lugares serem numerado, uma fila começou a se formar e me posicionei prontamente atrás dos dois puxando assunto com o seu marido, quando a Carla se virou seu rosto ficou totalmente pálido, mas com o decorrer da conversa ela foi se acalmando, conversamos amenidades enquanto eu a torturava ligando e desligando o controle, ao entrar no cinema por “coincidência” nossos lugares eram juntos então, ela se sentou entre nós. Durante o filme claro que não poderia deixar de tortura-lá com o seu mais novo brinquedo, mas sempre que via que Carla estava próxima de gozar desligava, enquanto o seu marido estava vidrado no filme, em certo momento antes do filme acabar tiro meu pau extremamente duro e cutuco ela para que pegasse no nele (apesar do ocorrido na loja nunca tinha deixado ela me tocar), no primeiro sinal de recusa e medo em seus olhos ameaço guardar meu pinto e na mesma hora ela pega, quase que posso sentir o choque que seu corpo deve ao sentir a rigidez e pulsando em sua mão, nesse momento ligo o vibrador ao máximo e ela goza, ficando mole na cadeira. Então em menos de 5 min o filme acaba e seu marido a vê ali postada na cadeira, sem conseguir se levantar direto, claro que nesse momento todo prestativo intervenho e pergunto se não foi a pressão que caiu. Para encurtar a historia, ajudei a escora-la até a porta do cinema e ainda seu marido me passou o telefone de casa me convidando para ir em sua igreja.

CONTINUA

Estão gostando? se indentificando? se sim tenho uma coleira livre pra vc

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