Minha Namorada me Faz de Corno
Minha Namorada me Faz de Corno: Minha namorada está se prostituindo pro meu amigo rico. Não tem outro jeito de dizer. Ele sente tesão em me botar chifre e ela simplesmente não resistiu ao dinheiro, o ser humano é horrível.
Minha Namorada me Faz de Corno
Obs1: Queridos leitores, o outro conto que eu escrevia, ganhou capítulos muito complexos que não sei como descrever, aconteceram umas coisas meio bizarras, que não me deram muita vontade de continuar. Caso queriam continuidade, me enviem mensagens privadas e vamos negociar, pois não estou disposto a repassar a situação… Enfim, não teve um final muito feliz.
Segue um novo conto que fiz em parceria com uma amiga. Se houver repercussão boa, vamos dar continuidade.
Minha namorada está se prostituindo pro meu amigo rico. Não tem outro jeito de dizer. Ele sente tesão em me botar chifre e ela simplesmente não resistiu ao dinheiro, o ser humano é horrível. Mas vamos por partes pq quero fazer uma boa introdução.
Meu nome é Vanderson. Tenho 20 anos, minha namorada tem 19 e meu amigo 21. Nós dois somos amigos desde os 13, no ensino fundamental e sempre comentamos sobre Soraia. João era mais cara de pau e por isso tinha certa fama de arroz, não era o tipo de cara que encantava muita gente, mas chegou a flertar com Soraia antes de eu desenvolver algo com ela. Éramos de um grupo de 3 amigos, Cláudio completava a panelinha.
A partir dos meus 19 eu e Soraia começamos a namorar. Ela tinha certa fama de rodada, era uma mina daquelas que desenvolveram corpo cedo, branquinha de cabelo preto e nariz grande, o estilo que eu adoro, com um rabo fenomenal. Me dou bem com a família dela, e apesar de existir uma leve pressão, sempre adiamos os planos de futuro por uma questão muito simples: ambos achamos que somos jovens demais e somos razoavelmente duros.
Meus pais são professores, temos uma renda razoável mas que não dá pra fazer malabarismo nenhum, pois faço faculdade de economia junto com Soraia e não tenho renda própria. Ela é um pouco mais garantida nesse sentido, o pai dela é da área do TI e a mãe trabalha no jornalismo, ambos na mesma grande emissora. Apesar da situação ser estável, não temos nada nosso ainda, nenhuma grande conquista ou sequer uma herança pra relaxar.
Já João, vive outra realidade. O cara começou trabalhando com mídia e design, mas estourou mesmo quando pulou pro agenciamento e começou a tirar muita grana com alguns artistas do interior, graças a alguns familiares dele que tem relação com o agronegócio. O caminho ficou muito fácil depois que ele virou a referência de vários artistas e duplas sertanejas. Meu amigo ficou rico e no começo foi excelente pq isso aconteceu quando tínhamos 17 pra 18 anos e eu aproveitei bastante, vi a vida dele se transformar, o cara conquistar casa própria, carro e muitos bens materiais de bom nível. Tudo isso regado a curtição e bebedeira, simplesmente a vida dos meus sonhos. Nessas festas que começei a desenvolver algo com Soraia.
A gente já estava na mesma faculdade, mas nos conhecíamos só de cumprimentar de vista, por termos estudado no mesmo colégio desde muito cedo. Flertamos um pouco, mas nada que tivesse me dado coragem pra chamar pra sair, até o dia que nos encontramos numa festa do João. Era um churrasco meio vip, em que ela foi levada por uma amiga como acompanhante. Nos pegamos muito, João cedeu um quarto e transamos na casa dele mesmo enquanto a festa rolava lá fora. Depois disso nos aproximamos mais até que namoramos. E tudo começou a ir ladeira abaixo no dia em que fui visitar João levando Soraia como companhia.
Ir pra casa do João pra mim sempre significou relaxar. Eu ia pra casa dele pra comer de graça, beber cerveja, ver tv e jogar videogame, procrastinar no geral. Ficávamos nós dois com controle na mão falando merda, tendo discussões profundas e fazendo de conta que isso não ia atrapalhar a rotina (sempre atrapalhava, mas a gente dava um jeito depois). E foi pra isso que eu fui pra casa dele nesse fim de semana.
Cheguei lá na hora do almoço de sábado. Levei meu notebook, pois ainda precisava de terminar algumas leituras da faculdade e meia dúzia de roupa. Soraia foi pronta pra tirar folga, não levou nem notebook, só mudas de roupa. Batemos na porta. Apesar de estar bem de vida, a casa do João era na medida pra ele, não era preparada pra receber muitas visitas. Era um apartamento com 150m², em que o quarto de hóspedes se transformou num depósito de itens de artistas, desde adesivos até instrumentos e caixa de som. Eu já estava acostumado a dormir na mesma cama que ele, cada um virava pra um lado e tchau, mas com minha namorada ali ia ser meio difícil. Infelizmente só fui lembrar disso na porta da casa dele, quando ele já abria com um sorriso no rosto.
João: Entra aí cara, to só terminando uma tabela aqui e já vou marolar com vocês. Fiquem à vontade. – Falava enquanto entrávamos.
Soraia: Onde que é o banheiro?
João: Então, tá vendo a sala de jantar ali? Passa por ela e vira à esquerda, vai ter um corredorzinho. É a porta à direita. – Ela agradeceu e foi direto lá, largando a mochila e a bolsa ali na sala. Vestia um shortinho preto que deixava a poupa da bunda à mostra e João olhou descaradamente quando ela passou. Fiz de conta que não reparei pra não ficar uma coisa chata.
É difícil descrever a casa de João pq é meio moderna, não tem exatamente divisões, paredes. Só os quartos são fechados, todos os outros ambientes são diferenciados por alguma decoração, ou persiana que você é obrigado a desviar pra entrar. Me sentei na sala de estar, onde havia uma TV e uma lareira e abri meu notebook. O de João já estava aberto em cima da mesa e ele voltou direto pra ele concentrado.
De repente um barulhão lá atrás (era o quarto de hóspedes). – Tudo bem aí? – Gritei pra Soraia. – Não! – Ela respondeu com a voz meio abafada e gemida. Nos levantamos e fomos até lá, onde encontramos Soraia apoiando alguns instrumentos enquanto vários livros e caixas já estavam no chão. João ajudou a colocar os instrumentos de volta. A situação foi constrangedora pq ele teve que segurar os instrumentos por detrás dela, enquanto ela se abaixava pra sair por debaixo dos braços dele. Depois daquela sarrada que eles deram ela pediu desculpas e ele respondeu:
J: Nada demais, fica tranquila hahaha, só os instrumentos são importantes, você escolheu as coisas certas pra segurar.
S: Eles são seus?
J: Não, mas foram usados poucas vezes, só pra ensaio ou situações de emergência.
O papo deles foi desenvolvendo e ela tirava dúvidas, vendo se conseguia um autógrafo enquanto eu ficava ali, já sabendo todas as respostas, e ajudava a arrumar a bagunça. Ela ficou da porta assistindo nós dois organizando o material. Terminada a arrumação, perguntei pro João:
V: Cara, onde a gente vai dormir?
J: Olha… Vou arrumar um colchonete pra vocês colocarem na sala, um dorme no sofá o outro no colchonete. Mas isso só por precaução pq devo viajar mais tarde e volto só no almoço de amanhã, inclusive tenho que te contar cara… – e começou a falar sobre essa viagem de emergência, era um novo acordo que ele estava prestes a fechar, mas precisava se encontrar pessoalmente com a família, então andaria pela primeira vez de jato particular. Disse que só não ia levar a gente pq não era ele quem decidia isso. – mas ó, não se preocupem, se tudo der certo vocês dormem na minha cama. -Fiquei logo feliz pela surpresa, não tinha ar condicionado na sala e era verão, pelo menos iríamos dormir no frescor.
Soraia por outro lado continuava insatisfeita e fazia perguntas de famosos, desde confirmação de boatos que ouvira, até datas de lançamento, ela queria saber tudo.
J: Vou fazer o seguinte, deixo você dar uma olhada, desde que você não edite NADA, mas eu tenho uma tabela com alguns dados privilegiados. Só não edite, nem tira foto de nada. hahaha
Ela assentiu e disse tudo bem, em seguida já foi pra frente do notebook. Ficou ali por horas, enquanto isso eu e João passamos à jogatina. Jogamos poker e ps5 até as 18h. Às vezes eu via sua atenção se voltar pra Soraia que vasculhava as redes sociais dele, o excel, o google drive, tudo, qualquer coisa que ele tivesse no computador ela queria ver. Me senti meio deixado de lado, mas achei compreensível o fascínio. Ele parecia sentir seu ego massageado toda vez que ela soltava uma exclamação de surpresa. O sorrisinho no canto da boca não deixava esconder a satisfação de impressioná-la. Ao mesmo tempo isso me ajudava no poker, então não me gerou desconfiança de nada do que viria pela frente.
Terminamos a jogatina, ele fechou o notebook e foi se arrumar pra viajar. Enquanto ele fazia as malas ela fazia o próprio tour pelo apartamento, perguntando preços e elogiando a escolha de peças e objetos. Ele tinha todo tipo de buginganga eletrônica daquelas que a princípio deveriam facilitar a vida, mas acabam dando todo tipo de trabalho diferente. Eu segui jogando enquanto ela dava voltas pela casam até sentar do meu lado e se apoiar em mim.
João se despediu da gente com um abraço. Soraia deu um abraço longo demais na minha opinião, mas fiquei ok por conta da empolgação anterior que ela demonstrou. Quando ele saiu, voltei ao video-game e Soraia ficou do meu lado ainda comentando sobre a casa e o trabalho dele, me passando fofocas (que não eram do meu interesse, mas eu fingia estar impressionado, como um bom namorado.)
Depois que o silêncio se estabeleceu, Soraia, que é muito safada, já começou a massagear meu pau que ficou duro na hora. Colocou ele pra fora e começou a lamber e engolir enquanto eu jogava. Ela beijou meu pescoço e foi em direção ao meu ouvido e depois de dar uma chupada no meu lóbulo falou:
S: Arrebenta minha buceta, amor, por favorzinho.
Larguei o controle e começamos a fuder ali no sofá mesmo. Aproveitamos bem a ausência do João e transamos em todos os lugares da casa. No domingo eu acordei 13h, sozinho na cama, fui até a cozinha e encontrei Soraia tomando café com a lingerie vermelha do dia anterior e minha blusa. Era um cena maravilhosa e a cozinha ajudava, tanto que me imaginei levando aquela vida, como se a casa fosse nossa. Foram momentos maravilhosos até que João chegou. Soraia corre pra dentro do quarto pra se vestir, mas acho que João conseguiu ver um pouco do seu rabo balançando pela casa enquanto corria, pois comentou:
J: Cheguei na hora errada? Foi mal aí hahaha
V: Nada, relaxa, só estamos tomando café.
Soraia voltou com uma calça de moletom larga, ainda vestindo minha blusa e deu um abraço (desnecessário na minha opinião) em João que aproveita pra tirar uma casquinha. João pediu desculpas e foi dormir, pois estava cansado da viagem. Só iria acordar quase na hora de irmos embora.
Quando ele acorda, ainda ficamos na sala por mais uma hora mais ou menos, jogando cartas, Soraia ria de tudo que ele dizia, os dois brincando muito entre si, algo que me deixou com mais ciúmes que o normal. Como homem eu sei que é dificil controlar olhar pra bunda de uma mulher qualquer que seja, mas fazer a mulher dos outros rir é diferente. É só parar de falar, sabe? Ele continuou. Terminamos a partida. Eu ganhei, mas parece que não importou, a discussão era qual deles dois tinha sido o pior. Anunciei que íamos embora e me levantei pra ir ao banheiro.
No caminho dava pra ouvir só as risadinhas e o flerte entre os dois. Fui ao banheiro e quando saí, vim de mansinho pra observar do corredor, com um gosto de fel na boca e o estômago trêmulo, mas antes de sequer conseguir vê-los, ouvi a conversa que estavam tendo.
J: … então sei lá. Pensa nisso, não é uma proposta que aparece sempre né. Também não pode ser muito, mas eu acho que ia ser bom de qualquer forma. Entende?
Soraia permaneceu em silêncio. Vendo que o assunto morreu e ninguém falou mais nada eu entrei na sala. O flerte e as risadinhas de antes foram substituídos pelo silêncio gelado. Soraia nem me esperou chamar, levantou e foi arrumando suas coisas. Até a hora de ir embora, não falou mais nada. Nem uma palavra. Na despedida nem abraço deu no João. Ficou me esperando do lado de fora. Achei muito estranho e me despedi dele. Fomos embora juntos até metade do caminho e conversei com ela.
V: Que houve? Ce tá estranha… Tava tão animada e agora tá aí séria…
S: To pensativa…
V: Com o que?
Ela pensou mais um tempo sem dar resposta.
S: Deve ser muito solitário ser rico e viver sozinho assim né??
Foi uma facada no meu estômago. Milhões de teorias passaram pela minha cabeça. Não quis perguntar qual era a proposta pois tinha ouvido escondido, mas estava evidente que algo tinha acontecido ali. João deu em cima de Soraia? Pq ela repentinamente se interessaria pela solidão dele? Fiquei bolado o resto do tempo, até eu e Soraia irmos cada um por um caminho ninguém falou nada… Ela nem deve ter notado meu mau humor. Nos despedimos com um beijo e fomos cada um pra um lado.
Obs 2: É isso pessoal, pretendo dividir esse conto em 3 partes no máximo, início meio e fim. Eu e minha amiga estamos abertos a negociação de material no privado, ou deixem contato nos comentários
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