Minha Mãe Dormindo Bêbada
Minha Mãe Dormindo Bêbada: Me chamo João, tenho 20 e poucos anos, vou contar algumas confissões de como acabei sendo tarado na minha própria mãe.Vou chamar ela de Maria, coroa bonita, magrinha do peitinho pequeno e bem pontudo, marronzinho. Bunda gostosa, branquinha, coxas médias, enfim, uma delícia.Eu no princípio não desejava minha mãe, isso aconteceu depois de ouvir meu pai metendo nela. Era de madrugada, eu acordei e escutei a voz da minha mãe, toda chorosa, pensei que estava brigando com meu pai e procurei ouvir melhor, fui até a porta do quarto e dava pra ouvir perfeitamente.
Minha Mãe Dormindo Bêbada
Me chamo João, tenho 20 e poucos anos, vou contar algumas confissões de como acabei sendo tarado na minha própria mãe.
Vou chamar ela de Maria, coroa bonita, magrinha do peitinho pequeno e bem pontudo, marronzinho. Bunda gostosa, branquinha, coxas médias, enfim, uma delícia.
Eu no princípio não desejava minha mãe, isso aconteceu depois de ouvir meu pai metendo nela. Era de madrugada, eu acordei e escutei a voz da minha mãe, toda chorosa, pensei que estava brigando com meu pai e procurei ouvir melhor, fui até a porta do quarto e dava pra ouvir perfeitamente.
Meu pai chamava minha mãe de puta, cachorra. E dava uns tapas. Ela retribui-a gemendo igual uma atriz porno, chamando ele de gostoso e picudo… pedia pra meter forte, estourar a buceta dela. Enfim… O pau comeu.
Depois desse dia, comecei a reparar no corpo da minha mãe.
Os anos foram se passando e meu tesão por ela aumentando. Algo diferente aconteceu quando meus pais se separaram. Fui morar com ela. Dormiamos na mesma cama e eu já tinha 18. Até aí tudo normal, eu respeitava e não rolava nada de mais.
Certa noite ela chegou do serviço cansada e tomou banho, saiu de toalha e calcinha, e estava passando novela, começou a assistir e logo dormiu.
Eu levantei pra ir no banheiro e olhei pra ela, dormindo encostada no braço do sofá, com as pernas dobradas e a bunda jogada pro meu lado, o pacote parecia pular na minha cara, me deu um tesão do caralho, aquela bucetinha embrulhada na calcinha vermelha, adornada pela bunda branca. Comecei a bater uma punheta na porta do banheiro com o pau pra dentro do banheiro e a cabeça para fora olhando ela.caso ela acordasse eu simplesmente entraria no banheiro e fecharia a porta. Assim bato uma gostosa e farta punheta.
Depois desse dia comecei a ficar com vontade de tocar na bucetinha dela, comecei a coxar ela enquanto dormia, mas sempre com muito medo e bem rápido.
Depois do divórcio minha mãe não tinha saído para curtir a vida. Foi numa confraternização de fim de ano da empresa onde ela se arrumou toda. Era churrasco na piscina com bebida liberada.
Só pra funcionários. Ela a princípio não queria ir, mas eu insisti, disse que ela merecia curtir a vida. Que eu já estava criado e era hora dela cuidar dela.
Ela foi, mas quando já era de noite me ligaram, falando que ela tinha bebido muito e que não tinha condições de dirigir. Eu fui de uber e busquei ela.
Ela bem chapada mesmo, a bêbada alegrona. Fomos embora, ela dormiu no carro, eu peguei minha mãe no colo e levei pro quarto já pensando besteira.
Coloquei ela na cama e fui no banheiro, coloquei um samba canção pro meu pau ficar mais solto e chamei: mãe!
E nada… chamei de novo e nada… pelo contrário ela roncava. Então fui pra fase dois, procurei cutucar ela, apertei o braço dela e chamei, mãe! Ela continuou dormindo, dei mais uma chacoalhada e nada… saber que ela estava bêbada me deixou mais confiante de que ela não ia acordar.
Passei a acariciar seu corpo com a ponta dos meu dedos enquanto a outra mão acariciava meu próprio corpo, fui devorando ela bem devagar. Sem pressa. Sentindo cada pedaço do corpo com a ponta dos meus dedos. Então chegou a hora da bucetinha.ela estava de saia de pano, com biquíni por baixo. Meus dedos começaram a levantar o tecido na metade das coxas e foram subindo até encontrar o calor do cu de mamãe, daquela buceta carnuda. Meu pau já estava estourando. Comecei a dedar a buceta dela por cima do biquíni enquanto observava a mudança na respiração dela em casa toque.
Por fim criei coragem pra enfiar o dedo na bucetinha dela. Arrastei o volume pro lado e senti meu dedo molhar procurando a entrada da raxinha da minha mãe.Meus dedos ficaram brincando na buceta molhada da minha mãe que roncava bêbada, meu coração estava acelerado e meu pau duro feito Rocha. Aos poucos fui abrindo caminho na chaninha de mamãe com o dedo indicador, que delícia sentir ele escorregando no quentinho, sentir a bucetinha dela me apertando o dedo enquanto eu deslizava devagar pra dentro e pra fora, ela começou a respirar mais profundo e fazer um gemidos conforme meu dedo pressionava a pepeka por dentro.
A mistura de tesão e medo de ser pego estava muito gostosa, tirei meu dedo de dentro da minha mãe e provei seu mel, isso me deixou mais tarado. Molhei bastante com saliva e procurei seu cuzinho atrás do pano do biquíni minúsculo que ela usava. Lambuzei o buraquinho de mamãe e fiquei deslizando a ponta do dedo em volta do cu, sentindo ele se atiçar aos poucos, conforme forçava de leve, ela piscava o cuzinho involuntariamente. Meu dedinho bolinava o rabo da minha mãe alternando com umas dedadas na buceta pra molhar o dedo. Estava muito gostoso.
Ela parecia estar gostando também, mesmo apagada tinha um sorriso no rosto.
Fui ganhando terreno no cu da minha mãe que já tinha se acostumado com meu toque. Entrei com a pontinha do dedo e quando ele piscou eu forcei mais, minha mãe foi engolindo meu dedo com seu rabinho apertado. Me segurei pra não gozar, o tesão estava difícil de aguentar. Sentir meu dedo sendo espremido por aquele cu quente Me deixou louco, fiquei deslizando bem devagar, sentindo o precioso engolir e devolver meu dedo, cada vez mais acostumado. Tomado de tesão fui chegando minha rola na pepeka da mamãe enquanto abria a bunda dela com a outra mão. O medo foi sendo o combustível pro meu tesão. Que gostoso quando minha cabeça encostou nos lábios da minha mãe, sua buceta parece que sabia o que estava acontecendo ali, além de molhada estava pulsando forte com leves espasmos.
Minha intenção era apenas brincar na entrada da bucetinha, comecei pincelando meu pau, tomando cuidado pra não acordar ela, embora eu estivesse convencido que não teria problemas por conta da bebedeira. Fiquei nas pinceladas, era ótimo, mas fui cada vez mais me demorando na entrada da buceta e cada vez chegando mais fundo nas estocadas, até que não resisti e enfiei a cabecinha inteira. Comecei a sentir a buceta da minha mãe pulsar e apertar forte meu pau, sua respiração mudou, pensei em tirar mas estava louco e certo de que ela não acordaria. Foi uma roncada que me deu coragem pra enfiar tudo, fui deslizando meu pau até bater as bolas na pele macia da mamãe. Ela suspirou e resmungou alguma coisa ainda dormindo e mecheu o quadril tentando me empurrar, mas meu tesão falou mais alto e eu abracei ela de conchinha, forçando o pau de encontro ao movimento dela. Ela gemeu baixo enquanto eu bombava devagarinho, tirava tudo menos a cabeça e depois ia entrando sentindo meu pau derreter lá dentro. Foi muito bom sentir a bucetinha dela morder meu pau inteiro, fiquei com ele socado bem no fundo e fui brincando com o cuzinho dela que nessa altura já recebia meu dedo como um velho amigo. Deixei o furinho bem molhado e tirei meu pau da buceta pra por no cu, com um pouco de resistência minha cabecinha foi abrindo caminho naquele cu perfeito da minha mãe, eu estava no céu… O cu dela foi abraçando meu pau aos poucos, que sensação maravilhosa.
Ela novamente gemeu ao sentir meu nervo inteiro pulsando no seu cuzinho e se mexeu, resultando em uma rebolada que quase me fez gozar. Não dava mais pra segurar, bombei devagar mais algumas vezes, um calor extremo me dominou, tirei meu pau do cu da mamãe e coloquei dois dedos e fiquei forçando as paredes do cu dela enquanto me masturbei, explodindo em um gozo farto como nunca tinha gozado. Me levantei para me limpar e ainda fiquei admirando o pandeiro expondo a buceta e cu da mamãe, desse dia em diante sempre que ela fica bêbada eu tiro uma casquinha.
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