Minha Filhinha Virgem
Minha Filhinha Virgem: Tenho tres filhas, sendo a caçula, fora do meu casamento, num relacionamento que tive com uma prima. Minhas duas filhas mais velhas chamam Ana Lucia, já casada e Laiane, que tem namorado a tres anos, mas ainda mora em casa, embora durma muitas vezes na casa dele. A caçula Claudia, mora com a mãe, antes eu a visitava quase toda semana, mas agora morando perto ela vem todo final de semana aqui pra casa.
Minha Filhinha Virgem
Claudinha por ser caçula vivia fazendo manha para ter as coisas, eu que fazia todas suas vontades e estava sempre por perto dela em casa ou passeando, nao podia deixar de perceber seu corpo lindo, diferente das irmãs, era moreninha, puxando mais pro lado de sua mãe. A bundinha dela bem feita dava agua na boca, o primeiro namorado foi na escola, coisa de três meses, o segundo, um rapaz do predio onde ela morava antes de se mudar pra perto da minha casa, com este ela teve mais tempo, acho que uns cinco meses. Eu é claro imaginava que ela não fosse mais virgem, ja tivesse se relaciodo com um deles ou os dois, o primeiro era garoto ainda, mas o segundo ja era bem adulto.
Eu como já narrei em contos anteriores ja havia praticado o incesto com minha filha Laiane, e também com uma sobrinha e duas primas, sabia que claudia tinha conhecimento de mim com a irmã, pois de uns dias pra cá começou a me olhar com curiosidade, com abraços demorados, manhosa, como quem queria algo, eu que já sentia uma tesao danada por ela, almentou mais quando peguei ela nuazinha dentro do quarto. Os quartos ficam em cima. Cheguei um dia e subi e displicentemente como sempre fazia entrei pra dar boa noite, ela acabara de tirar a toalha; baixou um pouco a cabeça sem saber o que fazer, eu dei três passos a mais e a abracei: boa noite, minhas mãos desceram em sua bunda, apertei com um pouco de pressão e disse: ta linda meu bem, muito, muito gostosinha, troca roupa e vamos jantar fora. Dei um beijo no canto de sua boca e sai dizendo: te espero lá em baixo.
Quando claudia desceu eu e Laiane já estavamos pronto, esperando, fomos num restaurante perto de casa que tinha aqueles biombos separados e tava agendando só metade de suas mesas por causa da pandemia. Claudinha não demonstrava a minima vergonha por eu ter pegado ela sem roupa, eu na verdade é que tava mais tímido, mas elas começaram a brincar e nos divertismos muito antes do jantar. Enquantos elas brincavam e viam celular na mesa, minha mão ficava direto em cima das coxas de Claudia, as vezes eu subia até a virilha dela, presionava e voltava. Ela agia naturalmente, brincando e sorrindo.
durante a janta Claudinha fez uma pergunta a Laiane, que eu achei que ela não ia conseguir se sair bem. Do nada ela disse: mana com quem foi sua primeira relaçao? A primeira vez de Laiane tinha sido comigo, mas ela disse: ah com uma pessoa muito especial, um dia eu conto sua engraçadinha. E a conversa mudou pro jantar que foi delicioso, saimos dali e levei Laiane na casa do namorado e voltei pra casa com Claudia, toda empolgado pelo jantar e por ter ficado aquela casona toda só pra nós dois, já que Laiane ia dormir na casa do namorado.
Ficamos vendo tv na sala, ela deitada em meu colo durante muito tempo, eu acariciava seus cabelos, vez por outra tocava em seus seios por cima da blusa, queria ir bem devagar, eu tinha quase certesa que a comeria naquela noite, na minha cabeça ela nao era mais virgem. Em um dado momento ela desistiu de ficar olhando a televisão e virou encostando a boca em minha barriga, aproveitei pra levar a mão em sua bunda e começar a massagear ainda por cima da roupa. Ela dava mordidinhas em minha barriga, levei a mão por baixa do short e apalpei sua bunda em pelo, tirei o primeiro gemidinho dela. Girei a mão e cheguei em sua buceta ela se virou de frente e me deu o primeiro beijo. Fui bem devagar tirando sua roupa, até despila completamente. Dexei ela nuazinha encima do sofá. Seus peitos em minha boca, minha mão so massageando a testa de sua buceta.
Desci devagar beijando e lambendo cada centimetro de seu corpo, claudinha não se aguentava mais de tesão, gemia e falava baixinho: me come papai. Claro que eu ia comer. Mas primeiro eu ia xupar muito. Sua buceta, e cheguei nela com a lingua e os dedos e ela confessou baixinho: minha primeira vez pai, vai com carinhho, devagar, sou medrosa, tenho medo de machucar. Eu fiquei surpreso por ver que ela ainda era virgem, e isto me deu mais tesao ainda, claudinha era magra, maneirinha, a coloquei no colo e subi para meu quarto.
Fiquei na cama abraçado a ela beijando mordiscando seu pescoço sua orelha, desci em sua bucetinha e comecei a xupar aquela maravilha, eu sou vidrado em xupar a buceta, parece que as mulheres se sentem mais valorizadas e com mais tesão quando são xupadas. Como era sua primeira vez claudinha nao resistiu muito tempo e gozou em minha boca, seu melzinho me encheu de vontade de posui_la, de de ver meu pau meu rompendo lentamente seu himen.
Só fomos dormir 4 da manhã quando eu ja havia tirado seu cabacinho e metido mas duas vezes na buceta linda de minha filha, que se revelou muito gulosa.
Vou contar os detalhes na proxima narração pra nao ficar longo este conto
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