Minha Filha Anda Pelada pela Casa

Minha Filha Anda Pelada pela Casa:

Olá, meu nome é Marlon e tenho 40 anos. Estou escrevendo essa história para desabafar, porque estou muito chateado com a minha filha.

Ela tem 19 anos, não é mais uma menininha, muito pelo contrário, mas parece que ela ainda não assimilou algumas palavras em seu vocabulário, e uma delas é a palavra “modéstia”. Minha filha sempre andou pelada pela casa e continua andando mesmo agora depois de adulta.

Minha Filha Anda Pelada pela Casa:

Ela diz que se sente mais livre sem roupa e que assim é melhor… Diz que faz muito calor em nossa cidade e que ela não vai ficar toda “encapada” dentro de sua própria casa. Sua mãe e eu já tentamos tirar esse maldito habito dela, mas todas as vezes que tentamos, acontece uma briga. “Estamos dentro de casa e vocês são meus pais, não sei o porquê se incomodam tanto”, disse ela algumas vezes.

A verdade é que isso nos incomoda sim, principalmente eu. Entenda amigo leitor, Josi é uma garota muito bonita que chama atenção. Ela tem longos cabelos castanhos, grandes olhos negros, um pequeno narizinho arrebitado e deliciosos lábios carnudos. Quando cresceu, encorpou e tomou belas formas. É impossível pra mim, mesmo sendo seu pai, não notar que ela é uma mulher de beleza extraordinária. Como minha esposa, ela tem peitos bem grandes. Não canso de admirá-los e invejo o homem que um dia vai poder mamar neles a vontade. Já a sua bunda não é enorme, mas é grandinha, redonda e preenchida, quase perfeita, é bem acentuada, mas sem exageros.

Agora entenda a minha situação, perceba como é difícil conviver com Josi esfregando sua gostosa nudez bem na minha cara. Por isso fico aborrecido toda vez que ela recusa a se vestir. E não é porque acho seu corpo uma delícia que vou esquecer que eu sou seu pai.

Lembro-me que um dia, no final da tarde, encontrei Josi dormindo no sofá da sala toda peladona e com as pernas bem abertas. Naquela posição nada do seu sexo era escondido e vi sua buceta bem de perto. Pensei em acordá-la e pedi que se vestisse, mas quando me aproximei fiquei admirando sua nudez e aquilo me fascinou. Não era a primeira vez que via a buceta de minha filha, mas era a primeira vez que eu chegava tão próximo dela e observava todos os seus detalhes. Josi não depilava sua incidência, diferente da maioria das mulheres dá sua idade, ela preferia se manter natural. Seus pelos pubianos eram castanhos como os cabelos, com os fios bem finos e que pareciam ser bem macios. Na hora senti uma vontade louca de acariciá-los, envolver meus dedos em torno deles e até esfregar o rosto naquela doçura. Os pelos não escondiam os lábios de sua vulva, que eram de bom tamanho. É difícil encontrar uma garota com lábios tão bonitos, carnudos e proeminentes. Então seu sexo se tornou pra mim fascinante, inevitável e onipresente. Desisti até de acordá-la e ainda fiquei encarando sua robusta saliência por alguns minutos, antes de ir embora na ponta dos pés.

Depois desse dia, a imagem da linda boceta de Josi não saiu da minha cabeça. Ficava me lembrando dela até nas noites em que fazia sexo com a minha esposa. Enquanto comia minha mulher eu pensava em minha filha. Isso é uma vergonha, eu sei. Bater punheta para Josi era uma coisa, agora pensar nela enquanto transo com a sua mãe é outra completamente diferente. Isso me dava vergonha e fiz de tudo para esquecer o sexo de minha filha, tentei afastar as lembranças de todas as formas possíveis, mas sempre que estava conseguindo eu me deparava com Josi sem roupa, desfilando pela casa.

Algumas semanas atrás eu decidi conversar e explicar de uma vez por todas que ela não deveria ficar andando pelada na minha frente. Aproveitei uma tarde que minha esposa tinha ido ao supermercado para falar com Josi. Entrei em seu quarto e lá estava ela, deitada e lendo um livro. Dessa vez ela usava uma blusinha azul de alça, bem fina, mas estava sem calcinha.

-Josi, querida. Eu sei que já brigamos muito por causa disso, mas queria conversar com você francamente. Você já é uma mulher adulta, não acha que deveria ter um pouco mais de pudor dentro de casa?

-De novo essa história? Mas por que pai? Eu sinceramente não vejo motivo pra essa preocupação toda de vocês. – Falou Josi um pouco irritada, e deixando o livro de lado.

-Não vê motivo? Ora, isso não é normal. Você já é uma mulher, sabia disso? Deveria nos respeitar e se dar mais respeito.

-Ah pai, eu não faço isso para afrontar o senhor e a mamãe não. Fico pelada porque gosto de ficar assim.

-Será que você não percebe que isso é embaraçoso pra gente?

Nessa hora eu olhei fixo para minha filha e notei o quando seus mamilos durinhos eram desenhados por baixo do decido. Engoli um seco e desviei meu olhar, mas Josi percebeu.

-Embaraçoso? Pai me faça um favor, diga verdade. O Senhor é quem mais se incomoda, não vejo a mamãe fazer esse drama todo. Ela às vezes reclama, eu admito, mas não como o senhor. Fala a verdade, essa implicância toda é porque o senhor gosta de olhar para o meu corpo. – Josi foi direta ao ponto e me assustou. Tentei me defender e neguei.

-Você está louca, menina? Eu sou teu pai, me respeita.

-Admita que o senhor gosta… Pensa que eu nunca vi o senhor olhando pra minha bunda ou pro meus peitos?

Fiquei sem palavras e atordoado com a franqueza que Josi dizia tudo aquilo. Ela falava de uma maneira isolente, mas estava certa. Era verdade, eu me sentia atraído pelo seu corpo tão perfeito, de lindos seios e belas nádegas. Então ela já sabia que eu cobiçava escondido cada parte de sua carne, mesmo que tentasse esconder de mim mesmo, não havia conseguido escapar da observação apurada de minha filha.

-Isso é absurdo, Josi. Esqueceu que eu sou seu pai? E pelo amor de Deus, feche as pernas, dá pra ver tudo…

Minha filha me olhou profundamente nos olhos. Não gostei daquele olhar, ele era provocativo. E em vez de me obedecer, ela arreganhou ainda mais as pernas, me revelando completamente sua bucetinha. Ela ainda sorriu e levantou uma das sobrancelhas, me lançando um olhar imponente e provocativo.

-Não pai, eu não vou fechar as pernas. Só fecho se eu quiser, e ainda vou fazer melhor…

Ela levou sua mão direita até seu púbis e começou a acariciá-lo. Desceu com os dedos até a buceta e percorreu os lábios vermelhos, os espalhou e os acariciou. Fiquei paralisado com aquela cena, incapacitado de me mover ou de dizer qualquer coisa, mas devo admitir, estava completamente fascinado.

Então Josi palmilhou os dedos ao redor de seu clitóris. Os movimentos eram muito agradáveis e ela não conseguiu conter um pequeno gemidinho de prazer. Introduziu bem devagar o indicador e o médio bem no fundo de sua vagina e desferiu um forte suspiro.

-Então pai, o senhor está envergonhado? Fala a verdade, diga que isso te excita. Tenho certeza que seu pau está duro agora.

Josi tinha ido longe demais em suas provocações. Eu estava excitado sim, mas não permiti que falasse assim comigo. Eu tive que reagi rápido enquanto ainda tinha sanidade para me controlar.

-Para com isso, Josi!! –Gritei ao pular em cima dela.

Fiquei por cima e tentei segurar os seus braços para impedir que ela se masturbasse. Ela não aceitou e se debateu. Uma pequena luta entre nós aconteceu naquela cama e em um dado momento de minha distração, Josi conseguiu me jogar para fora do colchão. Depois pulou da cama e subiu depressa em cima de mim e se sentou em minha cabeça, de cócoras, as nádegas cobrindo o meu rosto, enquanto ela segurava meus braços e me impedia de me mover. Aquele era uma submissão de judô que eu havia ensinado a ela ainda na época da escola. Só que ao contrário do golpe oficial de judô, ela estava quase nua e com buceta bem no meu rosto. É claro que ela tinha feito aquilo de propósito.

Seus lábios vaginais estavam molhados e bem próximos da minha boca. Naquela posição era impossível não sentir o aroma que emanava dos seus pelos pubianos. E devo frisar, era uma delícia.

Josi aproveitou a situação e sentou de vez na minha cara, fiquei tão surpreso que paralisei mais uma vez. Ela foi rápida e abaixou com muita destreza meu short, meu pau duro pulou para fora como um demônio.

-Sabia que estava de pau duro. – Falou ela ofegante, mas com um tom de vitória.

Josi já tinha visto um pau duro antes? Por que parecia tão animada? Não sabia. Naquela altura do campeonato eu já nem tinha mais vontade de me libertar da bunda de minha filha.

Foi então que senti algo muito doce e acolhedor cobrindo meu pau. Quando percebi o que era… Já era tarde demais. A safada tinha colocado meu falo em sua boca e havia começado a chupar com vontade.

-Isso é tão bom pai…

Na hora eu desisti e me entreguei de vez. Quando você é agarrado por uma ninfeta daquele nível, mesmo que ela seja a sua filha, é impossível resistir.

Confesso que Josi tinha muita habilidade com a boca. Ela tinha desenvoltura para lubrificar todo o meu membro com sua saliva, e mesmo me pressionando firme com os lábios, ainda conseguia deixar aquela chupeta leve e delicada. Sentia um misto de prazer e culpa, era terrível. Minha filha estava me fazendo um majestoso boquete e eu estava permitindo que isso acontecesse…

Pensei em minha esposa. A qualquer momento ela poderia voltar, ela não demoraria muito tempo no supermercado. Acho que Josi também pensou o mesmo, porque ela logo interrompeu sua chupada e saiu de cima de meu rosto, se virou e sentou-se novamente, só que dessa vez em cima de minha barriga. Agora meu pau duro estava atrás de suas nádegas.

-O Senhor não vai fazer nada? Vai ficar parado aí? – Perguntou ela me fitando com seu lindo rostinho.

Desviei o olhar envergonhado, não consegui encarar Josi. Estava morrendo de vergonha, sim eu estava excitado, mas ela ainda era minha filha, isso eu não conseguia esquecer.

-Por que o senhor não me quer? Acha que sou louca de contar a alguém? Isso vai ficar só entre a gente.

Claro que eu queria Josi, ela era linda, a mulher mais bela e gostosa que eu conhecia. O problema era que eu era seu pai.

Como me mantive hesitante, foi novamente Josi que tomou a iniciativa. Ela levantou e desceu as nádegas ao encontro do meu pênis. Sem acreditar no que estava acontecendo, eu a vi guiando meu pau para a sua vulva e o senti deslizar suavemente para dentro de sua buceta. Josi arregalou os olhos e gemeu bem forte, como se não esperasse aquele tipo de sensação.

-Pai, isso é muito bom. Por que esperamos por tanto tempo?

-Não sei querida. Não sei…

-Por favor, juro que não vou contar pra ninguém. Eu juro…

O impensável estava aconteceu, eu; pai carinhoso e marido dedicado; estava fodendo com minha própria filha, e o pior é que eu estava adorando fazer aquilo. Josi, em cima de mim, começou a subir e descer, alocando minha pica dentro de si com muito carinho. Que mulher linda era ela. Olhos fechados, totalmente focados no prazer de me sentir dentro dela. Tomei uma atitude e segurei firme em sua cintura, fui subindo o tato até seus suculentos seios e atolei minhas mãos neles. Josi tremeu todinha.

– Vamos pra cama. – Sussurrou ela, ao se levantar.

Minha filha não perdeu tempo e deitou na cama, ficou de ladinho. Eu fui logo depois e me aloquei atrás dela. Passei a mão por uma de suas definidas coxas e apertei sua bunda com grande virilidade. Josi tremeu e sussurrou alguma coisa que não entendi. Passei então a beijar seu pescoço enquanto fui posicionando meu mastro em direção da sua buceta. Minha filha aprovava gemendo e me guiando até a sua açucarada entrada. Foi nesse momento que ela virou o rosto para trás, nossos olhares se cruzaram e ela me beijou. Um beijo incestuoso e de língua, passou o braço esquerdo pelo eu pescoço e tornou nosso contato ainda mais íntimo. Eu estava a invadindo e a beijando, fazia movimentos leves e delicados. Parecíamos um casal apaixonado transando pela primeira vez.

Minha filha se desprendeu de mim e ficou de quatro.

-Por trás agora pai, igual como o senhor faz com a mamãe.

Como minha filha sabia que aquela era a posição preferida da sua mãe? Seria possível que ela nos espionasse nas madrugadas em que transamos? Perguntei-me por um momento, mas aquilo pouco importava e logo a pergunta saiu da minha cabeça. Meu tesão era grande e a penetrei por trás com muita intensidade. Dessa vez foi difícil me controlar por muito tempo.

-Josi, querida, não consigo mais segurar. Posso gozar dentro?

-Por favor, pai, tira, não goza dentro, por favor. Não estou tomando anticoncepcional.

Eu sabia dos perigosos monstruosos que existiam se eu gozasse dentro de Josi e logo sai de sua buceta.

-Goza na minha boca, vai ser melhor. Dá próxima vez eu me preparo e o senhor goza dentro de mim.

Haveria próxima vez? Para Josi sim.

Ela colocou meu pau dentro de sua boca e em menos de um minuto eu gozei e cobri seu rostinho com um blast de porra bem grossa. Nunca tinha gozado tanto em toda a minha vida. Josi me olhou e sorriu, sua face estava coberta com meu sêmen, mas ela não parecia se importar com isso.

*Foi quando escutamos o barulho do carro de sua mãe.

-Porra, a mamãe chegou. – Falou Josi toda nervosa.

-Corre pro banheiro, Josi. Vai se lavar, depressa.

Acho que se minha esposa tivesse entrado mais rápido, teria encontrado nossa filha cheia de gala na cara. Mas por algum motivo ela demorou e deu tempo para que Josi entrasse no banheiro e eu colocasse meu short de volta.

Quando minha esposa entrou me encontrou sentado no sofá da sala.

-Uma ajuda aqui seria bom. –Falou ela ao colocar as sacolas no chão.

Levantei e fui ajudá-la.

-Nossa, está todo suado. O que estava fazendo?

-Não estava fazendo nada, isso é o calor dessa cidade.

-Onde está Josi?

-Está por aí, acho que foi tomar banho…

Alguns minutos depois, enquanto guardamos as compras nos armários, Josi entrou na cozinha pelada, apenas com a toalha enrolada na cabeça. Que delícia era aquele corpo.

-Josi? – Chamou minha esposa. – Acho que seu pai está certo. Você deveria parar de andar pelada pela casa.

Minha respiração acelerou e eu fiquei vermelho. Fiquei morrendo de medo que minha esposa notasse alguma coisa ou que Josi, na sua imprudência, acabasse revelando o que tínhamos acabado de fazer. Mas ao invés disso, minha filha apenas respondeu educadamente:

-Tudo bem, mãe. – Ela riu. – Vou colocar uma calcinha.

Minha esposa me olhou muito surpresa com a boa vontade repentina de nossa filha.

– Não acredito no que estou vendo. Parece que a Josi finalmente está tomando jeito, não acha?

Felizmente minha mulher não consegue ler pensamentos, caso contrário ela saberia o que tínhamos feito e teria descoberto que por trás da boa vontade de Josi existia uma explicação muito mais sombria.

-É verdade… – Respondi.

Olhei para o corredor e vi Josi me olhando, ela me lançou um sorriso meigo e piscou antes de entrar em seu quarto.

-É verdade querida. – reinterei. – Mais tarde eu vou conversar melhor com ela. Pode deixar.

E fechei o armário, pensando na próxima vez que “conversaria” com Josi

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