Meu Namorado Não Quis, Mas o Pai Dele Quis

Meu Namorado Não Quis, Mas o Pai Dele Quis

Fazia tempo que eu não vinha por aqui contar algumas historinhas de safadeza. Eu estive meio parada devido aos tempos atuais e aos meus estudos on-line. Ainda assim tive alguns namorados por acaso, mas nada sério.

Meu Namorado Não Quis, Mas o Pai Dele Quis

Agora por último arrumei um namoradinho até bonitinho, meio “mauricinho”. Não é bem o meu tipo de homem. Gosto de homens que sabem o que querem, que tem atitude. Primeiro de tudo que ele é muito novinho. Tem por volta de 17 aninhos já quase completando seus 18. Pelas conversas dele acho que seja até virgem. Que horror! Tem um beijo gostoso, quentinho; tem um abraço apertadinho; é cheiroso; sempre com roupas bonitas e de marca… não me parece ser o tipo de homem capaz de seduzir uma garota. Na verdade me foi apresentado por uma amiga nossa. Pela insistência dela terminamos “ficando”.

Ele mora sozinho com o padrasto enquanto a mãe dele chega. Quando o padrasto dele fez aniversário fomos a uma festinha simples. Bem pouca gente. Nós nos conhecemos ali mesmo. Ele é um coroa alto, fortão, com cabelos longos e que naquele momento estavam amarrados para trás, moreno claro e muito risonho. Anda, assim, meio fora de forma com uma leve barriguinha e, pelos meus cálculos, devia ter de 40 a 50 anos.

Ele me elogiou muito dizendo que eu era linda e muito educada e combinava muito com o enteado dele.

Daí eu sempre ia ficar com o garoto lá. Ficávamos nos amassando no quarto, mas o garoto nem tocava no assunto de sexo. Eu sou acostumada com homens que no primeiro dia já pega na bunda, nos peitinhos, quer meter o dedo na bucetinha e só faltam comer a gente à força. E nesse beijinhos eu ficava toda meladinha e tesuda… louca para dar tudo… não sei se ele tinha vergonha ou coisa assim…

Agora numa tarde eu fui na casa dele e o padrasto me recebeu. Mandou eu entrar e sentar no sofá da sala. Me ofereceu água e disse:

– Ele saiu… acho que foi jogar bola com os amigos. Mas já faz tempo.

Eu senti que ele estava me olhando esquisito. Não parava de olhar deliberadamente, quase que indisfarçavelmente para o meu corpo. Dizia que eu era muito linda. E ficamos conversando. Eu não me envergonho com nada. A gente ria à toa. Ele queria saber como era na Espanha e perguntava se a minha mãe era tão linda quanto eu…

Depois de um tempo ele disse:

– Princesa, me dê licença que eu vou tomar um banho. Fique à vontade. Ele já está chegando.

– Tudo bem. Eu já estou quase indo embora mesmo.

– Esse garotos de hoje não sabem dá valor a uma mulher. Preferem os amigos… futebol…

– É verdade. Concordo.

– Se eu fosse ele e com uma garota linda que nem você… não estava perdendo tempo… estaria lá naquele quarto, porta trancada, e não era rezando.

Rimos e eu concordei.

Bem, ele foi tomar o banho dele. Eu tenho certeza que ele fez de propósito. Era um safado. Uns cinco minutos depois eu ouvi ele cantarolando uma música qualquer e ele chegou na sala, nu, com a toalha no ombro. Foi o tempo de eu ver que ele tinha as pernas peludas e grossas e um pau bem generoso e grosso. E não estava nada caído. Eu dei um leve grito e tapei a boca com a mão. Ele fingiu se assustar e se cobriu com a toalha.

– Vic, desculpa… pensei que você tivesse ido embora já.

– Eu preciso ir agora. – Me levantei. Observei que estava se formando um volume sob a toalha. Que velho tarado e sem vergonha. – Diga a ele que eu estive aqui. Depois ele me procura.

– Digo, sim. Vic, ele não precisa saber desse incidente.

– Não vou falar nada – ri.

Em uma segunda oportunidade nos encontramos novamente. Meu namoradinho que eu já estava quase deixando parecia não me ver com apetite sexual. Apenas continuávamos trocando beijos e abraços e nenhum volume eu sentia nas calças dele quando estávamos colados. Pelo menos o beijo era gostoso. Mas eu não estava interessada só em beijos.

Quando nos encontramos novamente eu acompanhei o garoto até à casa dele. Ele disse que ficaríamos sozinhos, mas quando lá chegamos eis que o padrasto dele estava também. Então o garoto me deu um selinho e disse que ia tomar um banho rápido e já voltava. Ficamos eu e o velho safado no sofá da sala. Ele estava assistindo Netflix, sem camisa e com um short tipo de atleta. Quando o garoto foi ao banheiro ele disse:

– Isso é muito molenga.

– Por que o senhor diz isso?

– Se fosse eu lá deixaria uma gata dessas aqui sozinha – ele me olhava dos pés a cabeça. – Levava pro banheiro comigo. Eu lá ia perder tempo. Depois vem outro e come aí fica achando ruim.

Ele estava corretíssimo. Percebi que estava se formando um volume no short dele. Que velho sem vergonha. Me afastei um pouco mais e olhei para o volume que parecia estar crescendo. – Esses moleques de hoje só querem saber de tá no celular… esse aí acho que nunca comeu uma mulher… tem até medo…

Eu não resisti e comecei a rir.

– Mas é verdade – ele continuou e chegou lentamente para mais perto de mim. Eu arredei de novo até chegar no braço do sofá e não ter mais para onde ir. Ele chegou mais pertinho, mas mantendo uma distância sutil. Olhei para o volume enorme que ele queria mesmo que eu visse. Fiquei sem jeito e ao mesmo tempo curiosa. Olhava para a direção do banheiro para ver se ele vinha e olhava para o velho sem vergonha. – Isso aí prefere ficar na iternet ou com um bando de amigo lerdo do que com uma garota. Isso lá faz uma mulher gozar.

Eu olhei de novo para o volume sob o short dele; olhei para o direção do banheiro. Queria me levantar e ao mesmo tempo queria ficar.

– Você não vai dizer nada pra ele sobre nossas conversas, vai?

Fiz que não com um leve movimento de cabeça. Eu estava olhando para o filme na TV quando o velho disse:

– Olha só pra isso aqui.

Quando eu olhei inocentemente ele tinha baixado o short. O pau grosso e preto estava duríssimo. Eu arregalei os olhos e tapei a boca com a mão. Para a idade dele estava em super boa forma! Meu Deus!!! Como aquele velho era safado!! Na verdade esses homens não prestam!

– Tá gostando? Aposto que sim.

– O senhor é muito sem vergonha, sabia? – eu olhava rápido em direção ao banheiro e voltava a olhar de novo para aquela bengala dura. – Aposto que está tomando as azulzinhas – brinquei.

– Linda, eu lá sou homem de tá tomando remédio. Isso aqui é potência. Isso é macho de verdade. 45 anos e não me troco por esse aí de 18.

– E a sua esposa onde está?

– Só chega no início do mês. Vamos lá pro meu quarto só pra você ver melhor. Quando ele sair digo que você foi embora.

Ele pegou minha mão e levou para o pau dele. Eu olhei em direção ao banheiro e, enquanto isso segurei na bengala dele. Nossa! Parecia que a “coisa” estava ficando mais dura! A virilidade dele era impressionante! Não vou mentir e dizer que não estava gostando. Apertei com força e o velho safado dizia: “isso, gostosa… aperta bem… isso… ahh… que mão deliciosa. Vamos pro meu quarto pra eu te mostrar melhor”. Eu apertava ela toda e sentindo apenas no toque toda a sua extensão. Acho que devia ter uns 15 centímetros ou 18. Mas era bem grossa e bem dura. Ele segurou minha mão e me fez ficar punhetando lentamente e eu dei continuidade à punheta. Minha intenção era que ele gozasse logo e comecei a fazer bem rápido. Mas logo ouvimos o cantarolado do meu namorado e paramos tudo. Ele se afastou rápido e eu fiquei mais à vontade no sofá.

Na noite daquele dia minha amiga me chamou para uma festa na casa dela. Os pais dela não estavam em casa. Eu me preparei toda. Eu ia aproveitar a festa e aquele danado ia ter que me comer. Já estávamos há muito tempo só em beijos e abraços. Minha buceta já estava começando a nascer pelos, por isso depilei de novo deixando-a lisinha. Gosto também de depilar o cuzinho. As axilas também. Depois do banho demorado botei uma minúscula calcinha vermelha e um sutiã da mesma cor. Botei uma saia longa e uma blusinha com um leve decote. Fui juntamente com meu namorado. Esqueci de dizer que gosto de maquiagem leve. Na minha bolsinha sempre levo meu batom, pente, espelho, camisinha e um lubrificante. Nunca se sabe quando vai precisar. Quando chegamos lá na festinha já tinha muita garotada bêbada. Depois de abraçar minhas amigas fui logo diretinho nas bebidas. Tinha 51 com leite condensado e limão e conhaque também com leite condensado. Eu adoro 51 com leite condensado. Tomei uma dose generosa. Meu namorado para se mostrar quis me acompanhar na cachaça. E a galera incentivando já que eram amigos dele também.

Estava muito gostosa a festa; animada; todos nós dançando até que uma nossa amiga já “cheia da cachaça” disse:

– Vocês vão rezar quando sair daqui, é?

– Por que essa pergunta? – eu quis saber.

– Estão perdendo tempo vocês dois. Podendo estar fodendo estão aqui bebendo. Vão foder, caralho!

E não é que ela tinha razão! Eu já tinha tomado umas cinco doses e meu namorado já estava bem bêbado com apenas duas. Ele então me convidou:

– Vamos pra casa? Vamos seguir o conselho dela?

Me animei com esse convite. Finalmente eu ia provar aquele garoto. Nos despedimos de alguns amigos e fomos para a casa dele de Uber. Lá chegando estava tudo em silêncio: significava que o velho tarado não estava em casa.

Meu namorado mal estava se aguentando de pé. Entramos para o quarto e começamos a nos beijar ainda sentados na cama. Eu fui tirando a roupa dele. Logo em seguida ouvimos o barulho de alguém chegando. Era o velho safado. Ficamos aos beijos e eu o deitei na cama e fui tirando o resto das roupas dele até deixa-lo nu. Pelo menos o pau estava meio duro. Segurei no pau e levei-o à boca. Até que era gostoso, mas não era tão grande. Fiquei chupando e chupando… mas em pouco tempo ele foi amolecendo e amolecendo e diminuindo. Quando olhei para ele… tinha dormido. Ai, que frustração! Nunca tinha passado por isso antes. Me deu vontade de encher a cara dele de tapas. Porra de homem frouxo! Duas doses pequenas de cachaça com leite moça e já estava embriagado que nem uma menininha. Eu estava cheia de tesão e raiva. Me levantei, limpei a boquinha, ajeitei os cabelos, peguei minha bolsa e saí do quarto. Quando fechei a porta o velho estava vindo da cozinha com um copo de água na mão.

– Uau, que linda! Já fez ele dormir?

Ele estava só de cueca box preta. Pernão! O coroa tinha um par de pernas peludas e grossas. Forte. Olhei para a cueca dele e lembrei de como ele ficara de pau duro mais cedo. Fui até perto dele e apertei meus lábios com o indicador.

– Shhh… ele dormiu. – me segurei no braço dele enquanto tirava as sandálias. – Tomamos umas cachaças e ele não aguentou.

– É um fraco. Com uma maravilha dessas dormir.

Eu olhei para dentro do quarto e ele, safado, percebeu.

– Não tem ninguém. Vem comigo que vou te mostrar uma coisa.

Ele foi me puxando pela mão e eu me deixei guiar. Entramos no quarto e ele trancou a porta.

– O senhor é um velho muito safado, sabia?

– Sei. Me diga se você não gosta? Vou te mostrar o que é um macho de verdade.

Ele me pegou ali no meio do quarto e começou a me beijar na boca, me apertando com firmeza e desejo. Nem precisava ele falar nada para eu me sentir desejada de verdade. Ele amassava minha bunda e apertava de encontro ao pau dele que já estava duro. Até que o beijo do coroa era gostoso e quente. Ele foi tirando minha saia com rapidez e depois tirou minha blusa. E eu, louca de tesão, fui tirando a cueca dele e liberando aquele pau duro e gostoso. Dali ele me jogou na cama e começou a tirar meu sutiã e logo depois minha calcinha. Cheirou e disse: “Ahhhh, que delícia! Que coisa gostosa!!

Ele veio por sobre mim e me deu mais um longo beijo de língua que só me dava mais tesão. Depois o safado começou a me lamber toda e a me acariciar. Suas mãos eram fortes e seus toques eram ríspidos e demorados. Coisa de macho mesmo. Ele se demorou bem chupando nos meus peitinhos e me arrancando gemidos… principalmente quando mordia os meus biquinhos. Eu não parava de me contorcer e de gemer gostoso. “Aaaaai,que delícia! O senhor é muito safado… aaahhhh e sem vergonha”, eu dizia entre gemidinhos safados. Mas o melhor veio quando ele arreganhou minhas pernas e me invadiu com três dedos grossos lentamente, dizendo: “Que delícia!!!! Você tá super ensopadinha… hummmm… entraram os três dedos bem macios…”

O safado ficou metendo num vai e vem gostoso e eu rebolava os quadris numa loucura e tesão. Meus gemidos agora eram quase gritos e logo em seguida me desmanchei em gozos deliciosos que brotaram do meu corpo em avalanche. E ele nem se importou com os meu gritos. Ele ainda dizia, para o meu deleite: “Isso… grita, vagabunda… isso. Goza, safada. E eu tô só começando.”

Eu estava taradinha. E ele não parou. Agora ele estava brincando só com o meu grelo. Era o primeiro homem que fazia isso tão bem comigo. Eu estava adorando. Ele achou meu grelo de primeira. Eu me segurava na cabeceira da cama e os meus quadris não paravam. Em determinado momento senti um dedo abrir delicadamente o meu cuzinho e aos poucos vir mergulhando para dentro. Parece que ele sabia que eu estava a caminho de outro gozo. E soltei gritinhos despudorados com a dedada no cu. Logo em seguida tive o cuzinho dilatado por dois grossos dedos… e não contive mais gritinhos. Eu me arrastava pelos lençóis desarrumando a cama inteira. Ele me puxava pelas coxas com força. Apertava meus quadris de encontro ao colchão para tentar me parar, mas nem sua força conseguia conter uma mulher com tesão. Minha cabeça estava para fora da cama e eu gritava e aumentava meu tesão amassando meus peitinhos. E os dois dedos entrava e saíam no meu cuzinho… mas eu fiquei mais enlouquecida quando senti o calor da boca dele na minha xoxota. Ai, que chupada deliciosa! Vi estrelas de todas as cores. Que boca quente! Que deliciosas mordidas no grelo! A língua entrava na xotinha ensopadinha… passeava pelos grandes lábios… aquela boca mordia… chupava o grelo… eu já não estava mais aguentando… “Não para… por favor não para”, eu dizia entre gritos e gemidos e segurava a cabeça dele ali pressionando com força e remexendo os quadris em movimentos frenéticos.

Gozar na boca de outra mulher é muito gostoso; gozar na boca de um homem é sublime. Principalmente na boca de um homem experiente e que sabe chupar uma buceta. Aquele velho safado era muito experiente. Parecia que ele estava dentro do meu corpo sentindo o que eu estava sentindo. Ele me controlava com sua chupada e com seus movimentos de língua em círculos ou entrando na minha buceta. Eu ficava louca… prendia a respiração… gritava… quando o meu gozo estava chegando ele parava para me deixar enlouquecida e daí começar tudo de novo.

Ele me virou e me pôs de bunda para cima e começou a espancar minha bundinha com palmadas que no início eram leves, mas que foram aumentando a intensidade que chegava a doer. Depois ele me acalmou quando começou a abrir minha bunda ao máximo e senti meu cuzinho sendo a princípio lambido em círculos e depois penetrado por aquela língua gostosa. Ele chupou meu cuzinho por longos e deliciosos minutinhos de prazer. Depois deitou-se sobre mim e senti seu pau duro entre as minhas coxas. Seus beijos e lambidas agora eram no meu ouvido. Eu gemia que nem uma putinha. Depois ele sussurrou:

– Quer gozar, putinha?

– Sim… por favor… me faz gozar de novo…

– Onde você quer gozar? Conta pra mim…

– Chupa meu cu de novo… e depois quero terminar na tua boca.

Ele não exitou e foi descendo enquanto mordia e lambia minhas costas até chegar no meu cuzinho e começar a chupar. Seus dedos masturbavam minha buceta me deixando louca com aquela combinação. Tive o cuzinho chupado demoradamente que me fazia estremecer. Depois ele deitou-se e pediu:

– Vem, putinha gostosa. Senta bem na minha cara e goza gostoso.

Não exitei nem um pouquinho. Me sentei com a buceta bem na boca dele e comecei a rebolar gostoso em círculos. Agora eu estava enlouquecida no comando. As mãos fortes dele apertavam abriam minha bunda e logo em seguida eu não mais resisti e gritei que nem uma vagabunda enquanto gozava na boca daquele safado e prendia a cara dele com as minhas coxas. Foi um gozo tão intenso que eu fiquei quase sem ar e me deu uma leve tontura. Mas fiquei sentadinha ali na boca dele até o último espasmo e só depois me levantei. A boca dele estava toda melecada. Mas eu comecei a beijá-lo na boca e a lamber todo o meu mel. O beijo foi longo até ele dizer:

– Agora tenho uma “coisinha” pra você. – ali mesmo deitado ele mostrou o pau duro. – Chupa. Dá um trato bem gostoso nele.

– O senhor é mesmo sem vergonha. Pensei que já tinha se lambuzado todo – eu disse, me preparando para mamar gostoso.

– Aqui é foda, linda. Tem pau aqui pra você e pra mais umas duas amigas suas. Na minha família não tem macho frouxo não. Meu pai com setenta ainda engravidou uma safada. Vem mamar gostoso.

Eu estava me sentindo meio tonta. Acho que a cachaça estava começando a fazer efeito. Eu apertei o pauzão com a mão e fui direto nas bolas. Elas eram pequenas e duras. Comecei a massageá-las lentamente com as duas mãos para fazê-lo gemer… depois com os dois polegares. Eu ficava olhando para ele e sorrindo…

– Está gostando, safado?

– Você é maravilhosa com essa carinha de menininha… não para… aaaaaiiiii, que delícia… como você é putinha…

Ele remexia os quadris lentamente… mas ele gritou pedindo mais e mais quando eu abocanhei suavemente as bolas. Elas couberam perfeitamente na minha boca. Deu para lamber e chupar enquanto ele estava enlouquecido. Depois fui lambendo o pau inchado da base até à cabecinha e comecei a chupar. Pensei que o velho gozaria de primeira, mas ele não dava nem sinal de que ia gozar. Que filho da puta! Eu estava ficando cada vez mais tonta. O pau parecia três vezes maior e mais grosso dentro da minha boca. Mas era muito gostoso aquele pau duro e preto. Eu apertava com força… dava leves mordidas… chupava com força… torcia o pau… ele gemia e dizia que eu era uma putinha gostosa e doida…

– Agora quero comer essa buceta.

Ele tirou à força o pau da minha boca.

– Deixa eu chupar essa pica dura, seu…

Ele nem deixou eu terminar. Se levantando me pos de quatro, abriu minhas pernas e começou a meter com força na minha bucetinha melecada. Ele tinha um pau delicioso! Entrou bem fundo! E eu cada vez mais tonta. A cachaça que eu tomara estava fazendo efeito mesmo. Mas eu sentia o prazer que ele estava me proporcionando. Ele comia gostoso. Metia forte enquanto me segurava pelos quadris. Eu pedia para ele me foder bem gostoso e com força. E ele fazia isso elogiando meu corpo e minha buceta… dizia que fazia tempo que não comia uma moleca que nem eu… uma bucetinha novinha.

Mas chegou uma hora que vi que ele estava cansado. Ele queria que eu gozasse, mas eu não iria conseguir gozar rápido de novo. Principalmente que quando fico bêbada eu demoro muito pra gozar. Então eu pedi:

– Para um pouco… – ele parou. Estava suado. – Cansou, safado?

– Não. Eu fico assim mesmo. Eu lá sou homem de ficar cansado enquanto como uma buceta.

Comecei a rir. Os homens nunca dão o braço a torcer. Pedi para ele se deitar. Ele deitou-se de barriga para cima. O bom era que o pau continuava duro. Duro e gostoso!

– Eu quero que o senhor goze. Vou me sentar de costas que é para o senhor apreciar minha raba e o meu cuzinho que você chupou.

– Adoro uma puta safada que sabe fazer um homem se sentir homem.

Eu fui sentando e guiando a pica dura na entradinha da xoxota até minha bunda encostar na virilha dele. Só então comecei a cavalgar. Que delícia! Naquela posição ficou bem mais fácil para nós dois. Eu me segurava nas coxas dele ao mesmo tempo que as amassava. Peludas. Duras. Gostosas. Senti que o safado meteu um dedo no meu cu e eu cavalguei mais rápido. Outra hora eu parava de cavalgar e ficava só rebolando gostoso levando-o à loucura. Arrancando gemidos loucos dele.

Mas nessas reboladas eu não me contive e gritei gozando loucamente. Minha tontura aumentou mais ainda nesse momento e o velho me segurou senão eu teria caído de cima dele lá no chão já que estávamos muito próximo da beirada da cama. Eu fui contida ali mesmo sentada no pau e me tremendo com o efeito do gozo. Depois comecei a rir. Agora eu estava totalmente bêbada.

Eu saí dali e beijava ele, mordia… chupei nos mamilos dele… depois ele pediu para gozar na minha cara.

– Goza na minha cara, filho da puta… vem, goza… safado…

Ele ficou de pé na cama e eu fiquei de joelho na frente dele. Ele segurou meu rosto e meteu o pau na minha boca com força nem se preocupando com meus dentes. Chupei com força e para dar mais prazer a ele fiquei massageando as bolas e fodendo o pau com a minha boca. Ele começou a meter com força e logo puxou rápido e jorrou toda aquela porra contida bem no centro da minha cara. Foi uma jorrada e tanto acompanhada de gritos de prazer e luxúria.

A porra escorreu, em parte, e caiu mesmo no meu peito. Eu me sentei na cama e pedi para ele chupar mesmo no peito sujo de porra. Ele nem pestanejou… se abaixou e caiu de boca no meu peito. E eu fui puxando a porra do meu rosto com os dedos e lambuzando o outro peito e ele foi chupando tudo. Mamava gostoso. Depois nos beijamos com gosto de porra na boca dele.

– Que garota safada! Fazia muito tempo que eu não pegava uma novinha safadinha assim e sem frescuras.

– Eu tenho que ir embora – eu disse enquanto tirava um resto de porra do meu rosto e passava no peito dele.

– Mas já?! Ainda tenho mais pra você.

– Eu preciso ir embora. Eu quero ir embora. Cadê minhas roupas?

Ele ajudou a me vestir pois eu estava tombando muito. Nem vesti calcinha e nem sutiã.

– Você não pode ir sozinha desse jeito.

– Não? Por que não? Tem cachaça aí?

– Você não pode beber mais. Eu vou te levar em casa.

No trajeto em que ele me levou para casa eu fu chupando o pau dele que já estava duro de novo. Lembro que ele queria me comer novamente dentro do carro, mas eu não quis. Eu entrei em casa não sem antes demorar para meter a chave no buraco da fechadura. Como a Wal não estava em casa, me joguei no sofá e só acordei no dia seguinte. Minha cara estava com resquícios de esperma seco. Que loucura! Mas pelo menos o velho safado tinha me comido gostoso.

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