Meti na Minha Irmã

Meti na Minha Irmã: Aninha mesmo novinha estava deliciosa. Seus peitinhos estufaram e sua bundinha ficou arrebitada. Ela começou a usar roupinha mais coladas depois que cresceu e foi despertando minha atenção como homem. Era a irmã caçula, meus pais tiveram ela já mais velhos e por isso mimavam muito. Eu trabalhava no interior mas sempre passava o fim de semana em casa. Estava separado e quando ia pra casa, adorava passar o tempo com a minha irmã.

Meti na Minha Irmã

Morria de curiosidade de vê-la peladinha, mas tinha que me controlar, afinal ela era minha família, nunca demonstrei nada e nem faltei com o respeito. Tudo ficava só nos pensamentos. Mas os dias foram passando e ela ficando cada vez mais gostosinha, vivia no celular e um dia peguei ela chorando com o aparelho na mão – O que aconteceu ana? – Perguntei – Nada – Deixou o celular de lado – Fala, me conta – A olhei – Não- Desviou o rosto – Alguém te falou alguma coisa ai? – Apontei pro celular – É o João- Suspirou – O que ele fez? – Perguntei sério – Ele ficou com a minha amiga, porque eu não quis ficar com ele – Reclamou – Mas por que você não quis? – Esse assunto começou a me excitar – Porque eu não sei beijar, nunca beijei – Respondeu escondendo o rosto – Nunca? Nem uma bitoquinha? – Sorri e ela negou – Mas é tão fácil beijar – Segurei a mão dela e acariciei – Mas eu não sei – Deu com os ombros. Beijei sua mão e ela sorriu olhando o gesto – Eu te ensino, vai ser nosso segredo – Segurei sua cintura – Eu tenho vergonha, você é meu irmão, eca – Ela riu virando o rosto – Calma, finge que sou o cara que você gosta – Segurei seu rosto – É melhor não – Ela tentou desviar quando cheguei com a boca perto da dela – Ninguém vai saber – Enrosquei a mão em seu cabelo e cochichei e seu ouvido. Ela ficou toda arrepiadinha, os biquinhos dos seus peitos tavam quase furando sua blusinha – Tá…- Ela sussurrou e fechou os olhos – Você é bem gostosinha – Cochichei e passei a língua nos lábios dela. Ela abriu a boca e logo comecei a beija-la. Aninha tentava retribuir mas ainda estava meio desajeitada – Isso, passa a língua na minha – Segurei seu rosto e chupei sua língua e passei a beija-la mais rápido, ela foi aprendendo, depois beijamos devagar e dessa vez ela já até apertava meus braços – Gostou? – Afastei os lábios e a ninfeta estava com uma cara de hipnotizada – Uhum – Segurou minha nuca e se ofereceu pra beijar mais. Meu pau latejava de tesao só de beijar minha irmãzinha. Comecei a apertar seu corpo em mim e a passar as mãos na sua bundinha – Assim não pode Marcos – Ela ficou assustada quando passei a mão na sua bocetinha por cima da calcinha – Deixa só um pouquinho – Pedi safado e ela não resistiu quando enfiei o dedo dentro da calcinha. Ela tava escorrendo comecei a mexer no seu grelinho inchado e a esfregar bastante. Ela choramingava e se contorcia todinha. Empurrei ela deitadinha no sofá – Você não vai fazer mais? – Pediu com as pernas tremendo – Vou, mas tira a calcinha – Puxei sua calcinha e levantei a sainha na cintura. E quase morri de tesao a xota da minha irmã era deliciosa, bem rosinha, com os pelinhos aparadinhos. Levantei sua blusinha e ela nem reclamou de ficar com as tetinhas de fora. As duas bem redondinhas pareciam dois limõezinhos. Cai de boca, mamava e mexia na sua xaninha. Seus peitinhos eram muito duros. Repuxava os biquinhos com os dentes e chupava cada um com tesão, deixando os dois vermelhinhos. Ela só gemia e revirava os olhos. Beijei sua barriguinha, passei a língua por ela. Minha irmã ficou toda arrepiada e depois meti a boca naquela bucetinha virgem. Lambi interinha ao mesmo tempo que acariciava o cuzinho dela. Minha irmãzinha não resistiu gozou muito na minha boca e gritou igual uma cadelinha, suas pernas tremiam sozinha. A putinha se retorceu inteirinha sentindo o primeiro orgasmo – Ahh Marcos – Gemeu molinha – Voce gozou meu amor – Subi em cima dela e voltei a beijar sua boquinha ela retribuia desesperada. Eu tava fodido se alguém descobrisse esse incesto, mas não podia perder a oportunidade de comer minha caçula. Se eu não metesse primeiro, outros moleques iam fazer isso – Vamos brincar mais um pouquinho- Cochichei no ouvido dela – Tá bom – Respondeu e me sentei no sofá. Abri minha calça e minha rola dura escapou pela cueca – Você já viu um pinto antes? – Segurei meu cacete e o punhetei pra ela ver – Só pelo computador – Respondeu tímida e ficou olhando fixamente pra ele – Tá bem duro…- Sussurrou – Pega maninha – Segurei seu pulso – É melhor não Marcos – Tentou tirar a mão – Por favor, faz carinho nele, se você não gostar a gente para – Coloquei a mão dela nele e fui fazendo ela mexer pra cima e pra baixo – Assim? – Me olhou – Isso – Puxei sua outra mão e coloquei nas minhas bolas – Aperta Aninha – Mandei e ela obedeceu. Eu dava as instruções e ela obedecia direitinho. Logo estava batendo punheta pra mim. Minha rola estava babando – Põe a boca – A peguei pelo cabelo – Na boca não – Virou o rosto. Segurei minha rola e bati com ela na cara e no queixo da minha maninha – Só uma chupadinha vai – Insisti. Ela fechou os olhos e abriu a boquinha. Sua boca era vermelinha, os lábios carnudos, toda delicada. Seu rostinho angelical me deixava louco, meu sonho era ver essa gostosinha mamando no meu pau. Ela enfiou a cabeça do meu pau na boca e começou a chupar meio sem jeito – Lambe tudo – Ensinei – Suas bolas também? – Perguntou e assenti. Apoiou as mãos na minha coxa e foi lambendo inteirinho, depois voltou a mamar. Ela fazia do jeito que eu mandava e logo estava fodendo sua boca com o meu pau. Segurei a cabeça dela e empurrei até na sua garganta, só parava quando a ninfeta estava sufocada. Ela choramingava desesperada mas não pedia pra parar. Porra que delicia, mas tive que parar com essa brincadeira se não ia acabar gozando – Acabou? – Ela perguntou ofegante, com a boca toda vermelha e até o pescoço escorrendo baba – Agora a gente vai trepar – A puxei pela cintura e a deitei no sofá. Abri bem as pernas da minha irmã e esfreguei meu pau naquele buraquinho virgem – E se o pai chegar? – Perguntou gemendo – Ele não vai chegar, fica assim bem arreganhada – Falei safado e continuei pincelando o pau na xaninha dela. Minha irmã era magrela. Tava com medo de regaçar muito ela e alguém descobrir, mas tava tão melada, talvez entrasse fácil, decidi arriscar. Fiquei masturbando ela e cutucando a entradinha com a cabeça do pau. Ela gemia alto e arqueava o quadril, fui puxando ela contra mim e enfiando gostoso. A cabeça entrou fácil, acho que essa putinha ja tava pronta pra aguentar macho mesmo. Tentei dar mais uma enfiada e logo senti seu cabaço – Ahhh – Ela gritou – Para Marcos ta doendo – Empurrou meu peito – Relaxa se não doi mesmo – Fiquei tirando e colocando só a cabeça até deixar ela mais relaxada. Por instinto a safada começou a apertar os próprios peitinhos e não resisti precisava entrar nessa gostosa. Segurei sua cintura e empurrei forte de uma vez, sem dó da putinha. Sua xaninha rasgou no meu pau e foi delicioso estourar esse cabacinho. Ela chorava falando que tava ardendo e eu beijava sua boquinha dizendo pra ela aguentar. A cabeça do meu pau ficou melada de sangue do cabaço dela. Limpei na minha camisa e enfiei de volta. Dentro dela era gostoso demais, quentinho e tão apertado que parecia que ia estrangular meu pau. Meti tanto naquele buraco que ela já tava gostando e reclamava quando eu parava. Virei minha irmãzinha de quatro e ela empinou a bundinha. Sua xaninha agora estava bem inchada e vermelha. O buraquinho que antes era fechadinho. Tava aberto do tamanho do meu pau. Montei na minha cadelinha e trepei mais. Nessa posição a rola encostava mais facil no utero dela. E fiquei batendo a pica nele varias vezes. Essas putinha já nasceu prontinha pra fuder, rebolava direitinho a boceta pra mim. Segurei nos ombros dela e dei as ultimas socadas com força, quase quebrei a ninfetinha no meio, ela ficou molinha, mas aguentou tudo igual uma puta feita. Gozei gostoso, enchi seu buraquinho de porra. Tirei o pau e ela ficou deitadinha de bruços com o rosto escondido na almofada morrendo de vergonha e a boceta escorrendo gala – Não precisa ficar com vergonha, foi só uma brincadeirinha – Mordi sua bunda – Vai tomar banho. Mais tarde a gente brinca mais – Fechei a calça e cada um foi pro seu lado.

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