Me Tornando uma Cadelinha

Me Tornando uma Cadelinha

Oii! Eu sou a Raissa! A melhor parte de ser submissa é que no final das contas tudo dá certo. Obedecendo aos meus donos, sou recompensada, desobedecendo, sou punida. E que delícia poder viver essas duas possibilidades. É sempre bom ganhar um carinho no queixo, um beijinho na boca e ouvir “boa menina”. Também é delicioso sentir dor, ser punida, de leve ou severamente.

Me Tornando uma Cadelinha

Eu demorei um pouco a aprender a me controlar. No ultimo conto, narrei como foram algumas experiências nos meus primeiros dias. Com as constantes reprovações e tapas eu comecei a me controlar. Estava ficando condicionada a não fazer o que não devia e ter peso na consciência se fizesse. Por dois dias, consegui me conter ao vê-los naqueles amassos fogosos e ouvi-los transando daquela forma. Mas em meu momento íntimo, na hora de dormir, eu coloquei para fora todo o meu fogo e me masturbei.

Pela manhã, no terceiro dia, me senti suja, errada. E então eu me confessei. Eu pedi desculpas, pois estava me masturbando escondida. Confessei que estava ficando muito excitada ao ver e ouvir eles se pegando. Vanessa fechou a cara para mim e, como já estava se tornando habitual, me deu um tapa no rosto. Quando ia começar a dar a bronca, Tiago a interrompeu. “Para! Está tirando a minha autoridade desse jeito!”. Vanessa retrucou, “preciso educar essa idiota”.

Sem se alterar, Tiago deu um tapa na cara de Vanessa e mandou ela se desculpar. Pegou as mãos dela e segurou para o alto, como se ela estivesse presa e então deu três tapas na bunda que, julgando pelo barulho e pelos gritos foram com muita força. “Quem manda nessa casa sou eu. Você me obedece”. Virou para mim e disse que “de noite eu lido com você”. Fiquei feliz e até excitada vendo ele exercendo aquela dominação sobre ela, mesmo que isso me colocasse na posição mais baixa possível em uma hierarquia.

Passei o dia inteiro ansiosa e com medo. Nem podia imaginar o que me aconteceria. No final da tarde, quando voltaram de seus trabalhos, começaram a me educar. Vanessa prendeu meus cabelos e depois colocou uma tiara com orelhinhas de cachorro. Tiago colocou uma coleira de couro no meu pescoço, puxou um rabo da sacola e enfiou uma bolinha na minha boca. “É um plug anal. Eu vou enfiar isso no seu cu e você vai ter um rabinho do cadela, para ficar completinha”. Eu nunca havia brincado com nada em relação a sexo anal. Fiquei nervosa. Como assim ele ia enfiar aquela bolinha em mim? Só de colocar na boca já parecia muita coisa.

Ele nem se preocupou muito, me mandou abrir um pouco as pernas e foi tentando enfiar lentamente. Forçou um pouco, tirou, olhou, me mandou chupar e deixar babado para facilitar. Insistiu de novo, forçou até entrar e logo já ordenou: “Agora você é uma cadelinha. Vai agir como tal até eu dizer o contrário. Vai, de quatro, vamos sair e entrar de novo para ver se entendeu”.

Quando entraram novamente, eu estava morrendo de vergonha e, travada, tentei pular neles, como cães fazem para mostrar que estão com saudades. Os dois queriam mesmo me humilhar, então entraram na brincadeira, se agacharam e brincaram comigo, passando a mão no meu rosto, como se faz com cachorros mesmo, tudo com a porta do apartamento ainda aberta. Para poder fechar a porta, Tiago se levantou e me puxou para o canto pela coleira, me enforcando um pouco. O susto pelo puxão me acendeu uma curiosidade grande por uma transa mais violenta. Foi humilhante ser tratada daquela maneira, mas me deixava mais excitada. Foi um susto pelo puxão, pelo enforcamento, doeu um pouco, até.

Por mais algumas horas, eu os acompanhei pela casa, andando de quatro ou ficando largada pelo chão. Perdida nessa situação, fiquei curiosa em como seria uma punição e quis irritar eles. Estavam sentados no sofá, assistindo televisão, e eu me aproximei e lambi a perna da Vanessa.

Ao contrário do que eu imaginei, ela riu, olhou para Tiago e disse “olha, nossa filhotinha aprendeu a lamber e morder para brincar”. Então começou a esfregar o pé no meu rosto, me forçando a entrar na brincadeira e ter que lamber e morder ela. Tiago gostou da brincadeira, se levantou e mandou eu rolar, me fez ficar deitada de barriga pra cima, com as “patinhas” levantadas também, me deixando completamente exposta e então esfregou minha barriga com os pés, me fazendo cócegas e provocando risadas. Como eu desejei que ele esfregasse, também, minha boceta…. Mas apenas brincou com minha barriga.

Tiago foi até a cozinha e voltou com duas tigelas nas mãos. Colocou no chão e me chamou. Uma tinha água, a outra tinha uns biscoitos. Quando vi do que se tratava, me senti muito humilhada. Ele apontou o dedo e disse “você é uma cadelinha, cadelinhas não usam as patinhas para comer. E não suja nada!”. Essa foi a maior humilhação que eu já sofri. Talvez já tenha passado por situações piores, mas foi o momento em que eu mais senti. Já vinha me sentindo mal por ter que usar aquele rabo enfiado em mim, ter que ficar de quatro. Ao precisar ficar ali, de quatro, enfiando o rosto em uma tigela para poder comer foi bem pesado para mim.

De repente a Vanessa interrompeu toda essa brincadeira dizendo estar na hora de irmos para a universidade. Me deixaram tirar a tiara de orelhinhas e o rabinho, mas não a coleira. Era de couro, mas era uma tira fina com uma fivela delicada. Dava para disfarçar, embora soubesse que iria chamar a atenção. Novamente eu fui obrigada a ir apenas de vestido, sem calcinha.

Nessa noite não fui levada a outra sessão de exibicionismo, porém, ao chegar em casa, me mandaram tomar banho logo para voltar a ser uma cadelinha e eu teria que estar limpa e cheirosa porque dormiria no quarto deles. Saindo do banho, eu mesma já prendi os cabelos com a tiara de orelhinhas e coloquei o plug anal de rabinho, com alguma dificuldade. Sai do quarto e fiquei de quatro na porta do quarto deles. Estavam sentados na cama, com a tv ligada e quando me viram, bateram na cama e me chamaram “vem garota, vem”. Exatamente como fariam com um cão.

Cheguei perto e fiquei olhando, mas não me atrevi a subir na cama. “Acho que ela não está feliz. Não está balançando o rabinho”, provocou o Tiago. Dei uma reboladinha para ver se ele se animava e Vanessa me mandou subir na cama. Tiago continuou provocando e perguntou “já percebeu que ela não late? Será que que tem alguma coisa errada?”. Enquanto dizia isso, abriu e ficou mexendo na minha boca. Quando soltou, acabei dando uns latidos, morrendo de vergonha daquilo tudo.

Então se deitaram normalmente para assistir tv e me deixaram deitada aos pés deles, mas em cima da cama. Sem demorar muito, começaram a se beijar e a Vanessa se levantou, me puxou pela coleira de novo até a porta do quarto. Se agachou, segurando meu rosto e disse “agora fica aqui, quietinha. Mamãe e papai precisam ficar sozinhos um pouco! Sentadinha aí!”. Fechou a porta e se iniciaram os barulhos e gemidos entre os dois. Foi até engraçado como eles estavam curtindo me fazer de cachorra. Como se assim eu fosse melhor.

Essa transa deles demorou um pouco, mas consegui resistir, apesar de tudo o que eu ouvia, sentada olhando para a porta. Até que o Tiago abriu a porta do quarto e me levou para dentro. O cheiro de sexo no ambiente era forte. Vanessa chegou perto, olhou pra mim, conferiu se eu não tinha feito nada e então disse que precisava tirar o rabinho para eu poder dormir. Puxou de uma vez só, me arrancando um grito. “Olha ela uivando, será que é uma lobinha? E a gente achando que era uma cachorrinha…”, tripudiou a Vanessa e fazendo Tiago rir. Acabei tendo que dormir pelada, no quarto deles, no chão, em cima de um tapete. Essa noite acabou sendo bem difícil, mas serviu para aprender uma lição.

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