Loirinha Fazendo Gang Bang no Baile Funk

Loirinha Fazendo Gang Bang no Baile Funk

22 anos, loirinha, 1,60 de altura, 98 de quadril, e um sorriso de menina meiga dentro de casa. A patricinha certinha da faculdade, de óculos e roupas sérias no dia a dia. A própria representação da Larissa Manoela sendo a Maria Joaquina comportada.

Mas quem conhece os meus contos, sabem que eu gosto de pica. E que a Maria Joaquina sempre termina sentando no Cirilo rs

Olá, sou a Bunny, patricinha, loirinha, trabalho como Cam Girl e tenho mais de 150 contos aqui no site. Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 pra postar fotos e vídeos dos contos. Vou contar pra vocês sobre uma festinha num baile funk…

Uma semana inteira de treino pra cuidar do shape. Horas no salão ficar com o cabelo perfeito. Unhas, make, vestidinho caro. Tudo isso pra terminar num baile funk numa comunidade chupando uma rola.

Uma não, várias rs…

Um vestidinho preto curtinho. O decote nos meus seios deixavam os meus peitos quase pulando pra fora na cara das pessoas. As alcinhas do vestido no ombro dando um charme de cai ou não cai, me deixando mais vulnerável dançando e rebolando. O vestidinho curtinho acima dos meus joelhos, deixando as minhas coxas de fora e quase mostrando um pouco mais, quando eu me empinava no funk.

O sorrisinho de menina meiga dando lugar a um olhar de cachorra cheia de tesão.

O meu contatinho tinha me convidado pra uma festinha no baile funk. A festinha no caso, seria eu rs e ele perguntou se poderia chamar uns amigos também. Eu dei apenas uma condição: Eu só queria negão…

A tara e o fetiche de chegar toda loirinha dondoca num baile funk me fazia me sentir num filme pornô no meio de 2 ou 3 caras me comendo todinha. E o tesão seria ainda maior se fossem uns 3 negões safados devorando a Patricinha Madame.

Eu gosto muito dessas putarias!

Com vestidinho e preto e saltos, eu esperava na esquina perto da entrada da comunidade (vou postar uma foto do look no insta dos leitores). Um moto taxi me buscou na entrada da comunidade, e no caminho, eu já descobri que o motoboy era um dos pirocudos que iriam me fuder depois.

Na verdade, só descobri que ele era um dos convidados da festa. Que ele era pirocudo eu só fui descobrir na hora da brincadeira kkkk

Já fui abraçadinha, agarrada no motoboy que ia me passar a pica (eu adoro pensar e falar essas coisas nesses termos vulgares), eu toda madame de vestidinho e saltão, sendo escoltada até o abatedouro cheio de macho pra me comer.

Ele pilotava rápido até o local, e o pouco que me elogiou é que eu era muito cheirosa. Ok, eu curto isso, mas eu prefiro elogios mais vulgares pra esse momento (e apenas esse momento).

Só quando cheguei na casa, já sendo apresentada pra um por um, que recebi os devidos elogios que eu gosto.

Meu contatinho me segurando pela mãozinha, me apresentando pros amigos, e me fazendo dar uma voltinha pros caras. Eu sentia aquele clima de silencio tarado no ar. Os suspiros, as risadinhas, mas ninguém tinha coragem de falar nada.

Na vida real não é como no pornô, os caras ficam tarados, mas se intimidam de tomar certas iniciativas. Precisei cobrar uma atitude e elogios dos meus comedores.

– Então, não gostaram? Vocês tão muito tímidos.

Eu falava isso dando uma voltinha com as mãos na cintura, virando a bunda pra eles. Todo macho é tarado por bunda, e eu sempre tive vaidade na minha bunda grande.

Os caras se soltaram um pouco e começaram uns elogios muito respeitosos. Falando que eu era muito bonita, ou coisas mais sóbrias assim.

Precisou o meu amigo me dar um belo tapa safado na bunda, que estalou no meio da sala

PLAFT

– Bonita e uma safada também…

Eu ri, sonsinha rindo com dedinho na boca.

– Safada mas gostos de safados também…

Aos poucos eu fui quebrando o gelo e fazendo os tarados se soltarem.

Meu amigo meio que comandou as ações, e foi me passando de mão pros caras. Me fazendo dar um abraço e um beijinho em cada um pra me apresentar.

Era uma fila de tarados na minha frente, me dizendo o nome, me dando um abraço e eu dava um selinho.

Eu me apresentava como Bunny, pra evitar saberem qualquer coisa sobre mim. E perguntei se iriamos no baile ali da comunidade.

Meu contatinho riu e falou que o baile ia ser ali na casa deles mesmo… Foi uma cena de adrenalina e tesão, em estar sozinha numa rodinha com 3 negões enormes rindo com cara de safado em volta de mim. Não tinha como eu me sentir mais num filme pornô do que isso…

O funk começou a rolar, bebidas na mão de todo mundo e pedi até um baseado pra me soltar de vez e me anestesiar por tanto de pica que eu ia levar naquela festinha.

Eu sentada no colinho do meu contatinho, já com a alça do vestidinho abaixada, um dos meus peitinhos mostrando a minha lingerie cor de rosa e um clima de putaria na conversa com aquele monte de macho safado.

O funk rolando umas músicas de “senta senta senta senta” e eu dançando rebolandinha sentada no colinho do meu negão. Ele me perguntou se eu queria me levantar e dançar pros amigos dele. Eu já em transe da bebida, do baseado e do tesão, só fechava os olhinhos escutando as letras de putaria e fui me levantando pra dançar na frente deles.

3 negões sedentos pela loirinha patricinha e a madame de vestidinho e saltos dando uma voltinha e me empinando pra dançar na frente deles. Eu fechei os olhos, desliguei o cérebro e deixei a música me levar. Na verdade, deixei o tesão me levar… Me empinando, rebolando e passando a mãozinha pelos meus ombros e meu corpo.

Sensualizando na frente de uma fila de machos. Baixando a alcinha do meu vestido e deixando ele cair nos meus pés. Os 3 safados me olhando passando a mão no pau, e eu de lingerie cor de rosa e salto dançando funk na frente dos meus comedores.

O primeiro com um baseado na mão. O segundo com o pau pra fora da calça e o terceiro segurando o celular pra me filmar. Se eles estavam tarados com a cena de uma loirinha de calcinha cor de rosa dançando pra eles, ver 3 negões me encarando de pau na mão, me deixava com fogo de 5 Anittas naquela casa.

De lingerie rosa e fogo no rabo, eu virava de costas e empinava a bundinha fazendo quadradinho pra eles. A calcinha fio dental toda enterrada e a minha raba rebolando na cara dos safados.

Eu mordia os lábios com carinha de safada e ia soltando meu soutien e liberando meus peitinhos na cara deles. De salto, de calcinha fio dental cor de rosa e de peitinhos de fora, eu dançava no funk, empinando, rebolando e doida pra levar pica. Um dos safados apontava o celular me filmando e me mandando rebolar mais.

Fui me aproximando deles e dançando passando a mão no peito de um dos safados. Sensualizando, com sorrisinho de putinha sapeca na cara e os peitinhos esfregando nos 3 machos que iam me comer todinha naquela noite.

Pros leitores mais curiosos, eu tenho esse vídeo dançando funk de lingerie cor de rosa no meio dos machos. Quem quiser, só mandar mensagem nos meus contatos instagram @bunnyblond7 telegram @bunnyblond ou email [email protected]

De calcinha enfiada e a raba de fora, eu rebolava no meio dos machos, recebendo as primeiras mãozadas na minha bunda. A patricinha comportada da faculdade, ali de peitinhos de fora se esfregando em 3 negões com o dobro do meu tamanho e um safado me filmando fazendo tudo aquilo.

Mas a festa ia ficar ainda mais pervertida e muito mais gostosa…

Meu negão com um sorriso de cafajeste, contou pros amigos que eu gostava de ver pornô de loirinhas com negão, e queria realizar essa fantasia. Eu só sorria sonsa confirmando que sim com a cabeça.

O caras tavam muito tarados, mas em choque. Paralisados com aquela reação de tesão e não acreditar ao mesmo tempo.

Foi quando eu fale uma frase super meiga

– Eu adoooooro chupar um pau.. Melhor ainda se for de negão…

Os olhos dos caras esbugalhavam escutando aquilo. Era aquele clima de “caraaaaaaalho” sem os caras acreditarem.

Meu amigo perguntou se eu queria chupar o pau dele pros caras assistirem. Era tudo que eu mais queria naquele momento. Cair de boca numa piroca e ainda por cima ter uma plateia.

A festa não era deles, era minha!

Dei mais um gole matando uma cerveja e fui me abaixando na frente do meu negão. Ajoelhadinha, safada, submissa e cheia de vontade de chupar um caralhão grosso na minha cara.

Ele segurava a piroca na minha frente, a centímetros do meu rostinho. Eu cheirava, lambia, dava beijinho na cabecinha. Completamente hipnotizada e cheia de fogo no rabo.

Foi quando eu senti a mão pesada dele na minha cabeça. COMO EU GOSTO DISSO.

Um macho mandão me dominando e empurrando a minha cabeça pra cair de boca numa piroca.

– Vai putinha, mama gostoso. mama pra galera ver

Tinha esse detalhe… A GALERA IA VER

Puta que pariu que tesão que me deu!!!

Eu queria me exibir, queria fazer a maior cara de vadia do mundo com uma rola na boca. Subia e descia a cabeça com vontade, queria mostrar pros tarados o quão piranha a dondoquinha era.

Eu cai de boca naquela pica com vontade. E acho que isso fez os caras pirarem de vez…

Eu tava em transe mamando, ate que o meu contatinho puxou a minha cabeça pra trás, tirando a rola da minha boca.

– Calma que tem mais pra você vadia… Não queria uma rodinha de rola? Então agora vai ter…

E eu tive!

Ajoelhadinha na comunidade. Com meus cabelos loiros e unhas feitas no salão. Eu me via numa rodinha de rola em volta da minha cara

3 piroconas pretas. 3 piroconas grossas. 3 piroconas deliciosas pra eu cair de boca gostoso.

Eu só fechava os olhos e fazia vai e vem com a minha cabeça. Eu nem sabia mais de quem era a rola na minha boquinha.

Na verdade, eu nem sabia quem eram aqueles caras. Eu tinha acabado de conhecer todo mundo e meia hora depois, tava mamando a pica da galera.

Eu não sei dizer o quanto isso me dá de tesão. Me sentir a piranha da galera.

Como num filme pornô, levando pirocada na bochecha de cada lado, e cheia de rola na minha cara pra eu chupar.

Foi um festival de gozada na minha cara. Não deu nem 10 minutos de mamada e metade já tinha gozado na minha cara. EU nem tinha tirado a minha calcinha ainda rs

Mal deu tempo deu lavar o rosto e retocar a maquiagem no banheirto, e já voltei pra sala de lingerie. E obvio, de salto fazendo poc poc poc a cada passo que eu dava rebolando até os meus comedores.

Dai por diante foi uma farra.

Meu contatnho ainda me fez passar a vergonha sádica de confessar por caras o que mais eu tinha pedido pra ele.

Eu queria ser comida por trás.

Entendem, na minha bucetinha, mas queria ser pega por trás. Bem carnal e animal. Não dá pra marcar um gang bang e querer fazer papai mamãe kkkkk

Eu queria ficar de 4, de bruços, em pé empinada na mesa.

E assim foi… Loirinha, peladinha, empinada na mesa… Eu recebia pirocadas por trás, com raiva, com fúria, com tara dos tarados que me comiam.

A mesa balançava pra frente a cada tranco. Eu gemia, ficava sem folego e dava vários gritinhos.

O funk rolando abafava meus gritinhos de patricinha entrando na vara.

MAS EU TAVA ENTRANDO NA VARA!!!

De 4 na sala, de bruços no sofá. Os caras gozavam rápido.

isso é algo importante a se destacar. Não era um filme pornô que cada cara me comia por 2 horas sem gozar.

Cada negão safado vinha no gás total, bombando com vontade, bombando igual um tarado, e gozavam em 5 minutos

Até porque os outros caras já ficavam em volta cobrando a vez deles.

Eu olhava em volta e só via aquele bando de macho de pau na mão, delirando de tesão de ver a loirinha entrando na vara.

Os caras chegavam a gozar só na punheta de assistir.

O funk com palavrão no ar, o cheiro de sexo, os meus gritinhos gozando.

Eu gozava em cada pica e queria mais.

Não sei quanto tempo eu fiquei ali. Não sei quantas vezes cada um me comeu.

Eu só sei que sai de lá toda torta, descabelada, mas sorridente.

E quando fui entrar no uber pra voltar pra casa, naquele estado, toda descabelada, andando torta e com 3 negões me deixando na porta da comunidade, o motorista teve a certeza que a dondoquinha tinha entrado na vara.

Mas entrei na vara gostoso…

Espero que vocês tenham gostado do conto. Outro dia escrevo mais

E quem minhas nudes e vídeos dos meus contos, fica o meu contato

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