Gang Bang no Aniversário de Casamento

Gang Bang no Aniversário de Casamento

Sou uma esposa infiel, dependente de sexo selvagem, descompromissado. Meu marido não sabe das minhas sacanagens e me acha pura. Eu o amo mesmo assim, acho que por isso mesmo: ele me considera santa e não macula o amor que sinto por ele. Adora sexo oral e, como sou boa nisso, sempre o recompenso, com aquela chupeta demorada, caprichando nas bolas e babando nos ovos, até ele gozar na minha boca e cair no sono, em seguida. Depois de uma boa gozada na boca da sua ‘esposa santinha’, ele só vai acordar no outro dia. Daí, aproveito para descer no térreo do prédio onde moro, para ser comida por machos de verdade, aqueles bárbaros vigorosos, que aproveitam do meu corpinho de puta devassa. Quase sempre, só me contento em fuder com três homens ou mais. Tomo umas injeções mensais para não menstruar e, não ficar indisposta para meus machos, quando me solicitam. Tenho amantes por toda parte, no meu prédio, na academia, amigos da favela, no trabalho do meu marido, parentes dele e até meus, que visito com frequência.

E no último mês, fizemos aniversário, 10 anos de casados, eu e meu marido. Ele tem 27 anos a mais do que eu. Na época, eu tinha 22 anos. É que, ele é um empresário que não se casaria nunca, mas resolveu porque encontrou uma que caprichava na chupada a seu bagros e se apaixonou. Na comemoração de 10 anos, que eu insisti para que não houvesse, ele agendou para uma casa de campo afastada da cidade, aqui de Belo Horizonte. Foi alguns convidados dele e, também alguns parentes meus. Lá, não teve nada demais, no coquetel que teve, que alás, como sempre, meu marido exagerou e ficou bêbado. Levei-o para cama e, depois da velha chupada com gozada na boquinha da Romana, adormeceu. Ainda eram 23:00 hs, desci e, vi os convidados se retirando e, um rapaz ali da casa, olhando para a minha calcinha preta, que aparecia através do meu vestido transparente. Perguntei a ele se, podia arrumar mais alguns mocinhos iguais a ele para eu continuar a festa. Ele disse que na chácara ao lado, tinha uma confraternização de alguns estudantes, entre 18 e 21 anos, como ele. “Legal!”, pensei. Todos com menos idade que eu tinha quando me casei. Quero, pelo menos 10. Um por cada ano de casamento.

De fato, foram 13 naquela noite. Os rapazes eram meio inexperientes e aprenderam de tudo com a titia Romana. Chupei cada pau demoradamente e, degustando bem. Alguns, engoli até o saco junto, pois eram estreitos o suficiente. Uns deles, gozou durante a chupada, que eu engoli, sem interromper a gulosa. Depois, meteram sem dó, na perereca da titia. Também, pedi para comerem o meu rabo. Vários, ainda eram virgens nessa parte, mas eu comecei pelos que já sabiam e, falei para os outros observarem, antes de fazerem. Fiquei lá, por muito tempo, sentando nas rolas dos rapazes, que se empolgaram bastante, depois que comecei a gemer como uma cadela louca. Daí por diante, os homens têm instintos e, dominam a situação. Começaram até, me chamarem de puta, vadia, vagabunda, etc.

Depois de ter gozado várias vezes, fui lamber o cú deles, como sempre faço. Nunca tinham recebido uma língua nesse orifício. Alguns gemiam e ficavam mais excitados, outros morriam de tanto rir. No fim, todos ficaram descontrolados e, gozaram sem se importarem, na minha boca, para comemoração dos meus 10 anos de casamento. Engoli tudo e, não tomei água, para curtir, um bom tempo, o gostinho da porra dos garotos, na garganta.

Quando cheguei no alojamento, já quase amanhecendo, fiz mais uma gulosa no meu velho, para acordá-lo pro café-da-manhã da nossa comemoração. Menti para ele que, fiquei a noite toda, admirando aquele saquinho e, esperando juntar mais leitinho para mim.