Filho Novinho de Mãe Safada

Filho Novinho de Mãe Safada: Minha história com minha mãe começou quando eu era bem novinho, as minhas primeiras lembranças desse período me marcam até hoje. Na verdade nunca rolou nada demais, nunca cheguei a transar com ela nem mesmo tocar muito no assunto, mas os fatos que ocorriam eram de um enorme tensão sexual mesmo para um menino tão novo. Bom, vamos aos fatos.

Filho Novinho de Mãe Safada

Minha história com minha mãe começou quando eu era bem novinho, as minhas primeiras lembranças desse período me marcam até hoje. Na verdade nunca rolou nada demais, nunca cheguei a transar com ela nem mesmo tocar muito no assunto, mas os fatos que ocorriam eram de um enorme tensão sexual mesmo para um menino tão novo. Bom, vamos aos fatos.

Eu sou o filho único e sempre fui o queridinho da mamãe. Quando tinha por volta de xx anos, minha mãe era professora e meu pai trabalhava três turnos em uma empresa. Eu ficava todas as tardes e inicio da noite sozinho em casa com minha mãe. Ela era muito gostosa, uma morena de 1,70m, cabelos cacheados, coxas grossas, uma bunda grande e bonita, e seios grandes, era uma cavala. Mas ao mesmo ela era muito certinha e correta, pelo menos aparentemente.

Ela assim que meu pai saia de casa depois do almoço, ela logo ficava de calcinha e sutiã, sempre de renda, sempre conjuntos lindos. Ela ficava andando pela casa dessa jeito. Eu era um menino moreno também, estilo um indiozinho rsrs, eu ficava doido olhando ela desfilar pela casa. Aquilo mexia comigo, pode ser difícil de acreditar mas eu ficava de pinto duro desde dessa idade olhando ela assim. Lembro que eu tinha muita curiosidade por aquele escurinho dos pelinhos da pepeca dela que apareciam por baixo da transparência da calcinha, ainda mais quando estava de calcinha branca. O que ela tinha muitos modelos, a maioria conjuntos de lingerie brancos.

Sempre depois do almoço ela ia dormir comigo no quarto dela. Lembro-me da cena até hoje, o quarto com as janelas fechadas, o ar condicionado ligado, só a luz do abajur acesa. Minha mãe antes de deitar ficava arrumando o quarto, dobrando roupas e guardando no armário e eu ficava na cama observando aquela mulher maravilhosa, ela se abaixava para guardar as coisas na gaveta e eu de bruços deitado na cama. O pau ficava bem durinho olhando a bunda dela empinada. As vezes ela parava e ficava conversando comigo em pé na minha frente. Eu tentava não olhar para buceta dela, mas não conseguia, meu olhar era atraído pelo escurinho igual um imã. Ela sorria com o sorriso mais lindo do mundo e perguntava o que eu estava olhando. Eu morria de vergonha ficava todo encabulado e disfarçava falando outra coisa. Então chegava o momento que ela deitava comigo. Ela era muito carinhosa, me dava selinhos, eu e as vezes me chamava para deitar por cima dela. EU ficava deitadinho olhando elas nos olhos, completamente apaixonado. Me declarava para ela. Pedia ela em namoro e tudo. E ela dizia assim, então vamos namola um pouquinho e me enchia de beijinhos, eu ficava de pau duro na barriga dela, lembro até hoje a sensação que eu sentia. Uma sensação parecida com gozar, o pau tremia, dava uns frios e cosquinhas na minha barriga, colocava a linguinha pro ladinho e aproveitava. Sentia a barriga dele mexendo quando falava e gargalhava, e dava mais tesão ainda. Meu pau bem durinho, igual um pauzinho de picolé.

Essas brincadeiras foram ficando cada vez mais gostosas. Conforme as coisas foram acontecendo eu comecei também a pedir colo para ela quando ela estava só de calcinha e sutiã, e ela me pagava, em pé mesmo e caminhava comigo pela quarto, dançando e brincando. Eu tinha a mesma sensação, o pau bem durinho forçando na barriga dela, eu me esfregava todo, chegava a fazer movimentos sexuais, ela me dava selinhos e beijava meu pescoço, me chamava de lindo, bebe, meu gurizão, e eu me derretia todo. Chegamos a apelidar essa brincadeira de fazer dululum. E eu queria dululum toda a hora. Ela me chantageava que se eu fizesse o tema, ou me comportasse depois a gente ia fazer dululum. Eu obedecia tudo, sempre fui um filho bem obediente, não queria perder aquilo por nada. As vezes ela me pegava na garupa também, nossa era uma delicia. Eu me esfregava, como sexo mesmo…ela me beijava até meu pau começar a gozar, mesmo que não saia nada, apenas um liquido bem ralinho e transparente. Então adormecíamos e eu dormia abraçadinho com ela.

Nunca passou disso, ela nunca pegou no mau pau e nunca ficou pelada. Era apenas assim que acontecia e depois que fiquei mais velho foi parando. Ela também começou a trabalhar a tarde e nunca mais tocamos nesse assunto.

Hoje sou casado, ela esta bem mais velha e não rola mais esse tesão.

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