Ela Pediu pra ser Abusada

Ela Pediu pra ser Abusada: O que vou contar hoje aconteceu quando eu tinha 19 anos e é 100% real.Sempre frequentei uma farmácia próxima da minha casa, e sempre reparei em uma moça muito bonita que trabalhava de caixa nessa farmácia, porém nunca tinha conversado nada além do comum de uma relação cliente/funcionário.Um dia eu estava mais saidinho e fui na farmácia na intenção de falar com a tal moça, porém nesse dia ela estava de folga. Não fiz rodeio e perguntei para a outra caixa se ela sabia se a moça era solteira, pois tinha ido na farmácia justamente para falar com ela. A caixa me respondeu que era solteira sim, mas bem fechada, mas que se eu quisesse anotar meu número ela passava pra moça e se ela se sentisse confortável me chamaria. Anotei num papel e passei pra caixa, mas voltei pra casa sem muitas esperanças de que ela me chamaria.

Ela Pediu pra ser Abusada

O que vou contar hoje aconteceu quando eu tinha 19 anos e é 100% real.

Sempre frequentei uma farmácia próxima da minha casa, e sempre reparei em uma moça muito bonita que trabalhava de caixa nessa farmácia, porém nunca tinha conversado nada além do comum de uma relação cliente/funcionário.

Um dia eu estava mais saidinho e fui na farmácia na intenção de falar com a tal moça, porém nesse dia ela estava de folga. Não fiz rodeio e perguntei para a outra caixa se ela sabia se a moça era solteira, pois tinha ido na farmácia justamente para falar com ela. A caixa me respondeu que era solteira sim, mas bem fechada, mas que se eu quisesse anotar meu número ela passava pra moça e se ela se sentisse confortável me chamaria. Anotei num papel e passei pra caixa, mas voltei pra casa sem muitas esperanças de que ela me chamaria.

Mais tarde naquele dia eu nem mais lembrava que tinha passado meu número, quando um novo contato me chamou no Whatsapp. Quando vi a foto nem acreditei, era a moça da farmácia. Fiquei bastante feliz e começamos a conversar.

Ela era loira, branquinha, 1,52m de altura mais ou menos, olhos verdes e magrinha, era divertida de conversar e logo marcamos de nos encontrar pessoalmente. Apesar de não parecer, era bem mais velha que eu. A diferença de idade era de 9 anos. Era bastante recatada, mas sabia ser safada na hora certa. Logo no primeiro encontro rolou um sexo muito gostoso. Ela tinha seios pequenos e mamilos tão claros que se confundia com o tom da pele, e essa era a parte que mais gostei nela. Depois disso nos encontrávamos quase que semanalmente e sempre tinha uma transa boa. Até que um dia ela me fez um pedido bem diferente.

Estava chegando o aniversário dela, e num dos nossos encontros ela disse que queria um presente diferente vindo de mim. Ela queria que eu abusasse dela, “fizesse o que eu quiesse” nas palavras dela. Que esse era um fetiche que ela tinha já havia um tempo, mas que nunca tinha tido a oportunidade de realizar. Fiquei pasmo com o pedido, não sabia como reagir ou responder, mas acabei topando e prometi que faria um bom “serviço” pra ela.

Chegando próximo do aniversário dela, comprei um pouco de corda e um pano para servir de venda. No fim de semana posterior ao aniversario, visto que caiu em meio de semana, marcamos de sair. Não falei nada pra ela, mas seria aquele dia que aconteceria. Assim que ela entrou no carro, sentada no banco do carona, pedi pra ela ficar de costas pra mim que eu tinha uma surpresa pra ela. Quando ela virou, agarrei ela por trás tampando sua boca e disse:

-Fica quietinha que vai ser mais fácil.

Mesmo enxergando aquilo como “errado”, estava extremamente excitado. Rapidamente vendei ela e amarrei suas mãos nas costas, forte o suficiente para marcar sua pele. Fui direto pro motel e chegando na garagem do quarto tirei ela bruscamente do carro e mandei ela entrar no quarto. Por não estar enxergando nada ela estava desorientada, mas consegui entrar. Fechei a porta e logo dei um tapa o mais forte que consegui na bunda dela. Ela gritou então dei outro tapa, mais fraco, óbvio, no rosto falando pra ela ficar calada. Ela apenas obedeceu e perguntou o que eu ia fazer com ela. Respondi:

-Nada que te interessa. Você só vai sentir e se arrepender do seu pedido.

Nisso joguei ela na cama e a despi bruscamente. Me afundei nos seios dela e fui abaixando até chegar em sua bucetinha, que estava incrivelmente molhada. Chupei durante um bom tempo, enquanto dava tapas e murros nas pernas dela. Logo ela gozou muito na minha boca. Então percebi que já era hora de comê-la. Coloquei a camisinha e enfiei com tudo na bucetinha dela, ela deu um gritinho, mas logo dei outro tapa no rosto dela, pra ela ficar calada e quieta. Comi ela de varias formas, com pitadas de agressão e xingamentos. A cada segundo que passava nessa situação eu ficava cada vez mais excitado, nem me reconhecia mais, já que até então nunca tinha feito um sexo tão agressivo. A camisinha tinha um efeito retardante, e modéstia a parte eu já demoro bastante para gozar. Portanto, fiquei muito tempo comendo-a de várias formas até quase virá-la do avesso. Como ela estava amarrada não podia reagir muito e a cada tentativa de fala ou grito, eu dava um tapa em seu rosto, que nessa altura já estava em ambos os lados bem vermelho. Porém, ela tinha orgasmo atrás de orgasmo. Quando veio a vontade de gozar, tirei o pau da bucetinha dela, tirei a camisinha e gozei em seu rosto, coisa que ela dizia nunca ter feito.

Meu tesão era tão forte que meu pau nem amoleceu, nisso tive uma ideia. Ela dizia que nunca tinha feito anal. Cheguei no ouvido dela e disse que ia comer aquele cú o mais forte que eu pudesse, ela começou a protestar, mas logo dei-lhe um tapa no rosto, esse mais forte que os outros. Ela paralisou. Virei a bunda dela pra cima, enfiei meu pau na buceta dela, que estava muito molhada, para lubrificar e enfiei forte no cuzinho virgem. Entrou rasgando. Nisso ela gritou, as tampei a boca dela para que não gritasse. E comecei a meter forte e rápido. Ela começou a chorar, pois a venda começou a ficar molhada, mas só falei:

-Se chorar vai ser pior. Não era isso que você queria, sua puta. É isso que você merece. Puta merece é isso.

Não demorou muito e gozei forte no cuzinho dela

Depois de alguns momentos, me recuperei do esforço e desamarrei ela, tirei a venda e perguntei se ela estava bem. Ela disse que sim, que tinha adorado, mas que não esperava que eu fosse comer o cuzinho dela, inda mais forte daquele jeito e que estava doendo muito, por isso ela estava chorando. Mas ela disse que tinha sido a melhor noite da vida dela e que tinha realizado seu fetiche e que eu não podia dar presente melhor.

Expliquei pra ela que eu tinha entrado no personagem, e que foi tudo uma “encenação”. Ela disse que entendia e que apesar de ter amado, não pretendia fazer outra aventura dessa.

Depois disso, depois de alguns meses paramos de sair e nos falar. Sempre lembro dessa noite.

Olá pessoas, aqui quem vos fala é Augusto, autor do conto. O conto é 100% real. E como já dito, isso foi a realização de um fetiche e eu entrei num personagem para realiza-lo. Inclusive levei alguns dias para realmente entrar nesse personagem, pois não concordo com abuso de nenhum tipo. Este conto é um relato e não deve ser de forma alguma utilizado como incentivo para que seja feito o mesmo relatado.

Espero que vocês tenham gostado e também peço para que leia meu outro conto publicado. Pretendo postar um por semana aqui. Tenho muitas histórias pra contar ainda rs. Saúde e paz a todos.

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