Dona de Casa

Esse conto erótico conta a historia de uma dona de casa muito safada que adora fazer sexo.  Ela fala como ela espera ele de banho tomado, de bunda para cima só para deixar ele louco e ele foder ela loucamente. Não são todas as donas de casas que gostam tanto de sexo assim. Mas essa meus amigos está de parabéns e o marido dela com certeza é um homem de muita sorte.

Dona de Casa

Eu tomei um banho caprichado e fiquei na cama esperando. Depilada, pelada, cheirosa e muito molhada…

Quando ouvi o barulho da porta, virei de bruços e empinei um pouquinho a bunda. O resultado foi como o esperado: ele entrou no quarto, levou um susto e disse:

– Isso tudo é pra mim?

Ele não me decepcionou. Começou apertando a minha bunda, mordendo e fazendo um carinho. Eu virei para ele e, de joelhos na cama, já fui tirando toda a sua roupa.

Ele foi me beijando, do jeito que eu gosto… bem devagar. Beijou o queixo, o rosto, deu selinhos na boca, até começar um beijo bem intenso. A língua procurando a minha, mordendo os meus lábios, orelha e sussurrando safadezas. Enquanto me beijava, acariciava os meus seios, apertava o biquinho e me deixava cada vez mais molhada.

Ele me deitou na beirada da cama e ajoelhou entre as minhas pernas. Abriu minha boceta e começou a beijá-la. Devagar… um beijo lento e bem molhado.

Eu não conseguia aguentar aquele ritmo e comecei a me mexer intensamente pedindo para ele ir mais rápido.

– Mais rápido! Mais rápido! – Eu dizia.

Mas ele não me obedecia, não tinha pressa e passava a língua por toda a minha boceta, chupava o grelinho, lambia, enfiava a língua lá dentro… E começava tudo outra vez.

Eu comecei a esfregar a boceta na cara dele, já estava muito (muito) molhada e precisava sentir o pau dele dentro de mim.

– Por favor!

– O que você quer?

– Seu pau. Por favorrr! – Eu implorei.

Ele levantou e colocou tudo de uma vez. Eu dei um gritinho de susto, e de prazer, mas não tive tempo para pensar em nada porque ele começou a socar com força e em um ritmo louco.

Eu ainda na beirada da cama e ele fora dela. Juntou minhas pernas no alto, o que deixou a minha boceta ainda mais apertada. E, de repente, mudou o ritmo. Foi tirando e colocando. Metendo bem devagar… Abriu minhas pernas e, enquanto metia devagarzinho alisava o meu grelinho.

Eu fiquei apoiada nos antebraços para ver o pau dele entrar e sair enquanto ele me beijava e acariciava o meu grelo bem gostoso.

Virei para ficar de quatro porque já estava quase gozando e essa é a minha posição favorita.

Com a bunda empinada e os seios apoiados na cama eu comecei a tocar uma siririca enquanto ele metia com força, sem parar. Eu gemi e gritei com a boca encostada na cama para que os vizinhos não descobrissem que eu estava gozando.

Ele tirou o pau da minha boceta e gozou na minha bunda, esfregando o pau todo gozado na entrada do meu cuzinho…

Mas o cuzinho vai ter que ficar pra outro dia…

Já está tarde e, ainda, preciso fazer o jantar.