Comi Minha Namorada Virgem

Comi Minha Namorada Virgem: Como ganhei coragem pra escrever meus relatos vou lhes contar sobre como eu conseguia transar com uma namorada que tive. O ano era 2011 e eu estava louco pra namorar.Me chamo Daniel, sou branco, tenho estatura mediana, meio gordinho (nessa época nem tanto), tenho um pau mediano e grosso. Sou libriano, cristão protestante (na época do conto muito mais atuante na igreja) e bissexual.Esse último fato eu estava ainda em descoberta, pois apesar de sempre ter ficado com homens, foi nesse período que comecei a descobrir sobre a bissexualidade e que a religião era contra toda e qualquer relação sexual entre homens e não apenas contra o relacionamento amoroso. Diante disso eu tentei focar só em ficar com mulheres e namorar poderia me ajudar nessa missão.

Comi Minha Namorada Virgem

Como ganhei coragem pra escrever meus relatos vou lhes contar sobre como eu conseguia transar com uma namorada que tive. O ano era 2011 e eu estava louco pra namorar.

Me chamo Daniel, sou branco, tenho estatura mediana, meio gordinho (nessa época nem tanto), tenho um pau mediano e grosso. Sou libriano, cristão protestante (na época do conto muito mais atuante na igreja) e bissexual.

Esse último fato eu estava ainda em descoberta, pois apesar de sempre ter ficado com homens, foi nesse período que comecei a descobrir sobre a bissexualidade e que a religião era contra toda e qualquer relação sexual entre homens e não apenas contra o relacionamento amoroso. Diante disso eu tentei focar só em ficar com mulheres e namorar poderia me ajudar nessa missão.

A escolhida foi Suzana, uma preta, baixinha, bunduda e muito gostosa que frequentava a mesma igreja que eu. Ela já gostava de mim e eu dela, só não namorávamos por fata de vontade minha em me prender a alguém. No começo do namoro foi uma maravilha: as famílias aceitaram bem, todo mundo apoio muito a gente e foi tudo perfeito.

Só que nem tudo são flores. Em relacionamento entre cristãos o sexo antes do casamento é proibido e isso dificultava muito pra gente ter um local para fazer sexo. Na casa dela o pai dormia cedo e eu não podia ficar depois das 19 horas, na minha casa minha mãe não saia de perto e não me deixava ficar no quarto sozinho com ela. A gente estudava em turnos opostos e éramos bem ativos na igreja aos finais de semana.

Esse problema perdurou por um tempo, mesmo a gente querendo muito transar. Eram raras as vezes em que a gente conseguia fazer alguma brincadeira quente, sexo completo então foi apenas uma vez que demos sorte dela não ter aula e não ter ninguém na casa dela, e teve que ser rápido. Ou seja: não demos nosso melhor. Até que um dia a gente estava passeando em um local meio deserto e ela me fala:

– Amor, a gente já quer a tanto tempo, vamos fazer aqui, mesmo rápido, só pra matar um pouco da vontade.

Claro que eu não perdi tempo. Nem me dei o trabalho de responder e já partimos para os beijos. Passamos um tempo nos beijando e acariciando, mas não poderíamos demorar nas preliminares. Eu coloquei meu pau pra fora e conduzi a boca dela a ir ao entro dele.

Ela não era muito experiente, arranhava um pouco, mas o tesão que eu estava sentindo, unido à adrenalina de estar em um local público, era um combustível perfeito para tornar aquela experiência perfeita.

Comecei a orientar Suzana, falava pra ela chupar as bolas, uma de cada vez, lamber cabeça, tentar engolir ao máximo. Ela era uma aluna aplicada, fazia tudo o que eu pedia e com muita vontade, parecia que meu pau era um picolé delicioso que estava derretendo e ela não poderia perder nem uma gota.

Quando começou a ficar perfeito eu tive dificuldade de controlar pra não gozar. Pedi pra ela parar e voltamos a nos beijar, sem passadas de mão e sem beijos intensos, pra gente consegui finalizar bem aquele sexo.

Depois de um tempo levantei a saia dela, abaixei a calcinha e desci pra chupar a buceta dela. Eu ainda era meio inexperiente em chupar buceta e não tivemos uma preparação antes. A buceta dela estava com alguns poucos pelos, mas isso não me incomodava, eu precisava dar pra ela pelo menos um pouco do prazer que ela tinha me dado. Comecei a chupar, a enfiar a língua, a lamber, a chupar com força e depois mais fraco. Ela gemia muito e ficava falando:

– Ah amor … chupa … isso é muito … vai mais forte … mete a língua novamen … que delícia (ela estava muito ofegante e meio delirante, às vezes nem completava a fala)

Quando menos esperei ela estava gozando na minha boca – até aquele momento eu nem sabia que mulher também gozava – mas admito que me senti o melhor dos amantes naquele momento.

Quando ela recuperou o folego eu disse que precisava gozar também e queria gozar metendo. Mas não dava pra ser no chão, pra não sujar a roupa, e não tinha um local próximo pra gente se escorar. Então foi em pé mesmo. Levantei a saia dela novamente, me curvei um pouco, e meti. Eu metia devagar pra não gozar logo, mas ela queria terminar logo com o ato e começou a me beijar forte e passar mão no meu corpo com uma firmeza enlouquecedora. Antes de gozar eu tirei o pau de dentro dela e gozei no chão, foi por pouco, mas consegui. Se bem que se ela engravidasse seria bom pra mim, já que sempre quis ser pai.

Nosso namoro durou quase dois anos e durante esse tempo a gente só conseguia foder gostoso assim, sempre em locais longe de casa, sem muito planejamento, aproveitando cada oportunidade.

Espero que tenham gostado.

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