Bumbum na Pica

Bumbum na Pica: Nunca gostei de fazer academia. Fazia a matrícula, ia duas semanas e desistia. O cartão debitando a mensalidade e eu em casa comendo salgadinho e tomando refrigerante. Além de que, tinha vergonha do meu corpo. Eu tinha curvas – mas em excesso. Resolvi que deveria mudar. Quando fui conhecer a academia, já me matriculei e comecei no mesmo dia. Prazer, Murilo!, disse o professor, cumprimentando-me com um aperto de mão. Arranjei uma motivação já de cara – queria aprender a agachar com ele – ou nele! Depois de 3 semanas, eu estava mudada. Tinha uma rotina. Deixava de sair com as amigas para ir treinar e, quando saía, não bebia e não comia nada de diferente. Acho que vou treinar com você hoje, disse Luiza, quando recusei mais um convite pra sair na sexta feira.

Bumbum na Pica

Nunca gostei de fazer academia. Fazia a matrícula, ia duas semanas e desistia. O cartão debitando a mensalidade e eu em casa comendo salgadinho e tomando refrigerante. Além de que, tinha vergonha do meu corpo. Eu tinha curvas – mas em excesso. Resolvi que deveria mudar. Quando fui conhecer a academia, já me matriculei e comecei no mesmo dia. Prazer, Murilo!, disse o professor, cumprimentando-me com um aperto de mão. Arranjei uma motivação já de cara – queria aprender a agachar com ele – ou nele! Depois de 3 semanas, eu estava mudada. Tinha uma rotina. Deixava de sair com as amigas para ir treinar e, quando saía, não bebia e não comia nada de diferente. Acho que vou treinar com você hoje, disse Luiza, quando recusei mais um convite pra sair na sexta feira. Murilo se apresentou a ela da mesma forma. Com educação e um aperto de mão. Oi, Re. Trouxe a amiga pra ficar fitness com você?, brincou Murilo, sorrindo e me fazendo viajar naquela empatia. Luiza não esperou nem que ele saísse de perto e, me cutucando, disse: Renatinha, tá explicada essa mudança de vida. Com esse Deus grego, qualquer uma vira musa fitness!. Fiquei vermelha e Murilo sorriu, completando: A Re só me dá orgulho. É até uma motivação vir trabalhar sabendo que ela vem treinar!. Acho que quero só fazer esteira, Murilo. Vou ficar observando você passar o treino pra Re enquanto crio coragem!, falou Luiza. Percebendo a maldade da minha amiga e o movimento fraco, pedi que me acompanhasse no treino. O grande dia havia chegado. Me ensina a agachar, Mu?, pedi com jeitinho, sorrindo para Luiza de canto. Murilo mal encostou em mim. Me senti mal. Só porque eu não tinha o corpo ideal? Insisti, grosseiramente, em pedir ajuda: não entendi. Pode me ajudar de novo ou tem medo de encostar em mim?. Ele colocou-se atrás de mim, colocou a barra em meus ombros e, sussurrando em meu ouvido, disse: se você quer tanto, vamos agachar!. Luiza quase caiu da esteira enquanto nos olhava. Me contou quando saímos de lá, que a minha calça ficou marcada de tanto que estava molhada. Fui dormir realizada. Sonhei com ele me virando de ponta cabeça. Acordei suada. Me toquei imaginando-o dentro de mim. Não era o suficiente, mas eu nada podia fazer. Acordei cedo no sábado, tomei café e quando me arrumava pra ir caminhando até a academia, recebi uma mensagem: se quiser chegar mais cedo, podemos aprimorar a técnica de ontem. Murilo disse que tinha a chave da academia e que poderíamos tentar melhorar o movimento. Fui correndo. Mal amarrei os tênis. Quando cheguei, ele abriu a porta sem camisa e comentou: estou terminando o meu exercício. Logo te ajudo. Eu babava enquanto o admirava treinando – meus lábios estavam molhados; minha boca também. Só vou trocar de roupa e já volto…, disse ele. Não precisa. Só quero começar logo…, querendo dizer que, por mim, ele poderia tirar toda a roupa! Ele transpirava, seu cheiro me deixava cada vez mais louca, quando precisei perguntar: por que estava esquivo ontem? Preciso ter um corpo melhor pra você agachar mais perto de mim?. Sem titubear, respondeu: não estávamos sozinhos. Se eu me aproximasse, não conseguiria me segurar! Eu iria me perder nessas curvas, Re!, disse encostando-se em mim, até que senti algo volumoso em meu bumbum. Quando vi, ele estava lá. Enorme e duro, como eu havia sonhado na noite anterior. Sem perder um segundo sequer, tirei minha calça, sua bermuda e pedi que me ajudasse a agachar colado a meu corpo, pra que eu o sentisse. Não precisou de uma repetição para que eu guardasse a barra e me sentasse em seu colo. Ele me fodeu ali mesmo. Sem terminar de tirar minha roupa. Metia todo o seu pau em mim, me apertando os seios. Fazia eu me sentir completamente realizada e desejada! Há 6 meses, foi assim que eu conheci meu Personal. Treinamos na academia e fazemos aeróbico em casa!

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