Adriene e o Coroa

Um carro luxuoso para na porta do prédio de Adriene, um coroa na faixa de uns 60 anos de idade. Assim quando o coroa vê Adriene logo confunde ela com uma garota de programa, então ele logo oferece dinheiro para ela. Como nunca tinha acontecido isso com ela antes, ela fica extremamente excitada e acaba aceitando a proposta do coroa. Adriene não via a hora dele mandar mensagem para ela, marcando o encontro.

Adriene e o Coroa

 

O carro de luxo havia encostado à porta do prédio. Dentro estavam um empresário, já na casa dos 60 anos, e seu filho, por volta de 35. Adriene havia conhecido o pai recentemente em uma viagem que havia feito a trabalho. Por uma situação ambígua, ele acabara confundindo Adriene com uma prostituta, ofereceu-lhe dinheiro, ela, excitadíssima com a situação, aceitara e acabara saindo com ele uma vez antes de voltar para nossa cidade, por tesão – não resiste a homens maduros e grandes, e haviam marcado de se reencontrar em São Paulo. Inútil dizer que logo que ele voltou, fez contato com ela chamando-a para um programa, e haviam marcado de sair os três.

Adriene tem 30 anos, aparenta bem menos, jeitinho e carinha de menina, toda loira, bem branquinha, um corpo maravilhoso de fêmea adulta – seios e quadris grandes e cheios, cinturadinha, coxas grossas, pernas e pés bonitos, toda depiladinha, e se veste provocantemente, com exceção de quando vai trabalhar. Tem um jeito extremamente sensual. Começou sua vida sexual muito cedo, ainda menina, e é muito experiente. Mesmo depois de casada, teve vários encontros que contaram com meu estímulo e apoio, com outros homens ou grupos de homens. Fico excitado demais de saber ou vendo-a se exibir, ser cantada e montada por outros homens, sozinhos ou em grupo.

Preparara-se exaustivamente para sair com os dois – cabelos, maquiagem e depilação no salão, sapatos de verniz preto, clássicos, mas de plataforma e saltos, que a deixavam quase com 1,80m, meia calça preta recortada na região da vagina e na bunda, de forma a permitir sexo sem tirá-la, um microvestido de cotton preto, bem justo e bem curto, com um amplo decote circular na frente que permitia que os seios aparecessem fartamente, sem qualquer lingerie, aliança de casada bem visível na mão esquerda, deliciosamente perfumada e com um casacão preto por cima, para manter a discrição ao sair.

Ela saiu de casa por volta das 21 horas, sentou-se ao lado do homem mais velho no carro, já sem o casacão, com o filho atrás, e foram embora. Só fui revê-la no dia seguinte, depois do almoço.

Como é de praxe quando volta de seus programas, jogou o casacão e o vestido no chão, desta vez havia ganho dinheiro – jogou-o em cima do aparador, e só de saltos (a meia havia desaparecido) veio para perto de mim, para que eu tirasse o imenso plug anal que o macho havia enfiado no cuzinho dela, e em seguida sentou-se no meu colo. Como também é de praxe, estava toda marcada, chupada, mordida, marcas de ter apanhado, e completamente melada de porra, que também escorria de sua vagininha e de seu cuzinho, e me beijou logo que sentou, claro que com a boquinha com gosto de porra de algum – ou dos dois – dos seus homens. Disse que ainda estava excitadíssima, e que agora não mais se sentia como uma prostituta, o que a excitava demais, mas agora era realmente uma – e estava fazendo o que gostava, sexo, por dinheiro.

Disse que assim que o carro saiu da nossa rua, os dois começaram a acaricia-la, o pai a beijá-la nos semáforos, e o filho com o carro em movimento enquanto o pai dirigia. Foram jantar em um hotel cinco estrelas, onde não deixaram que ela descesse de casaco, para exibí-la bem, assediaram-na e acariciaram-na durante todo o jantar, e para surpresa dela, quando terminaram a refeição, eles tinham uma suíte reservada, para onde subiram.

Assim que entraram, o pai a serviu de champanhe, que sabe que gosta muito, e colocou-a sentada em seu colo, invadindo sua vagina com os dedos, enquanto a beijava, apertava e bolinava, e o filho assistia, sentado na poltrona em frente, tomando uísque. Logo teve que se ajoelhar entre as pernas dele, e pagar um boquete, o que faz de forma profissional, começando por chupar o saco, linguando toda a rola, abocanhando a cabeça e mamando até ordenhar o leite todo, que engoliu sem perder uma gotinha. Terminando o pai, levantou-se e pegou o filho pela mão, trazendo-o também para o sofá, e mamou agora a vara do filho, novamente até o final e bebendo todo o leitinho de macho dele.

Foi em seguida ao toalete e de lá para o quarto, de onde chamou os dois, que quando entraram, já nús, a encontraram na cama, completamente nua, deitada de costas e com as pernas dobradas e bem abertas, se oferecendo ostensivamente aos dois.

Rapidamente os dois foram para a cama, e alguns momentos depois ela já estava sofrendo uma dupla penetração, e sendo completamente usada – beijada, seios chupados e judiados, apanhando … uns 20 minutos depois, quase simultaneamente, sentiu, no interior de seu corpo, o leite quente dos machos. Foi ao toalete, e em seguida voltou para o quarto, aonde os dois já estavam esperando, animados, comentando o prazer que tinham tido, e recomeçaram a dupla penetração, agora em posições invertidas, socando a cadela, que os estimulava, pedia que enfiassem mais fundo, que a rasgassem, e que a enchessem de marcas e de porra, que queria mostrar ao corno o que faz uma esposinha puta feliz. Ficaram montados nela por mais uma meia hora, novamente a encheram de leite, e quando ela levantou para ir ao toalete, o homem mais velho recomendou que ela se arrumasse, que iam sair.

Quando ela chegou de volta à sala da suíte, arrumada e novamente no esplendor de uma putona de luxo, o filho tinha ido embora – voltou para casa por causa da mulher, e iam sair só os dois.

Contou que ao passar pela recepção, havia hóspedes chegando, chamou novamente a atenção, sem casaco, bem vestida, parecendo o que era – uma puta de luxo, e foram para o carro.

Ele a levou, em seguida, para uma casa de swing, em um bairro nobre. Chegando lá, ela se despiu, ficou só de saltos, e circularam pelos vários andares e salões, de mãos dadas, ela completamente nua, recebendo carícias de desconhecidos, e de alguns amigos que ele encontrou. Levou-a em seguida para a sala do toque, aonde ela ficou de um lado da parede, enquanto do outro da parede, através dos orifícios da parede, vários homens a acariciaram e foram masturbados por ela, passando em seguida a uma cabine de glory hole, onde foi enrabada por três desconhecidos.

Voltaram em seguida para uma cabine que ele havia reservado, em que logo depois chegaram os amigos dele, para os quais ela despudoradamente se ofereceu e acabou sendo usada por todos.

Disse a ele em seguida que estava cansada e queria voltar, ele perguntou se o marido a esperava, ela disse que não, havia avisado a ele que ia sair com um macho dela, e não sabia quando voltaria.

Ele fez um telefonema, saíram em seguida e foram para o apartamento de um amigo dele, que ficou encantado com ela. Logo chegou mais um, e os três a pegaram, enquanto ela gemia, provocava e rebolava, se oferecendo inteira. Depois que os três gozaram, ela foi se higienizar, e quando voltou, ganhou uma coleira e um plug anal, para desfilar pela sala de quatro, e logo a prenderam em cima da mesa de centro, e praticaram sadismo com ela – velas no cú, cera quente pingada pelo corpo, surra de chibata, terminando com uma curra, e largando-a em cima da mesa, enquanto iam tomar uma bebida e conversar. Quando ela foi solta, foi se arrumar e foram embora, ele perguntou se ela poderia voltar com ele para o hotel, o que ela confirmou.

Novamente, na entrada do hotel, ela chamou a atenção dos hóspedes que estavam circulando e foram para a suíte dele, aonde ela foi usada por ele até a hora do almoço – penetrada na frente, atrás e na boca, seios sugados e judiados, toda mordida, e tudo o mais o que ele quis fazer.

Vestiu-se, em seguida, sem banho, e chamou um carro de aplicativo, que a levasse para casa. Despediu-se dele, ele elogiou o desempenho dela, agradeceu a companhia e disse que na semana seguinte, estaria ligando para marcarem outro encontro, e deu-lhe um maço de dinheiro, que mal cabia na bolsinha de puta dela.

Quando desceu, o porteiro do hotel disse que havia uma solicitação do gerente, para que ela passasse na sala dele. Um homem bonito, elegante, e que foi objetivo no que queria – que ela ficasse a disposição dele, para clientes do hotel. Ele fora interpelado por vários homens que a haviam visto passar pela portaria do hotel, perguntando quem era e querendo um encontro com ela, e claro, se ela quisesse, ele poderia intermediar a atividade dela. Ela ficou interessada, disse que ia pensar, e deixou o número do celular com ele, indo em seguida para a portaria, para voltar para casa.

Já confirmou com o gerente do hotel seu interesse e as condições que queria, e já foi requisitada de novo, pelo sessentão que conhecera na viagem, pelo filho e amigos, por alguns dos homens que conhecera na casa de swing, e já começou a receber os primeiros chamados do gerente do hotel.

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