A Putinha da Minha Irmã

A Putinha da Minha Irmã:

A seguir vou contar como tudo começou, meu nome é Guilherme tenho 17 anos, sou um cara normal porém muito popular, tenho uma única irmã seu nome é Natália mais velha que eu, tem 19 anos, magrinha, cabelo liso preto, uma delicinha.

Eu nunca fui tarado na minha irmã, nunca tive um olhar sexual sobre ela até aquela noite, onde tudo teve início. Eu namorava uma menina da minha mesma idade, era louco por ela, e minha irmã sabia de tudo, eu contava tudo pra ela, sempre fomos muito ligados um no outro.

 

Minha namorada brigou comigo pelo celular, na verdade por mensagem de whatsapp, então resolvi compartilhar a conversa com a Nati, pra ela ir me ajudando a convencer minha namorada não me deixar, mas foi em vão. Levei um pé na bunda e fiquei muito triste.

Estava eu no meu quarto chateado pela situação, minha irmã por mensagem tentando me acalmar no quarto dela ao lado do meu, falei que estava muito triste e precisando de um abraço, ela me disse:

_ Vem aqui Gui!

Entrei em seu quarto, estava escuro e a luz que entrou me fez notar minha irmã de braços abertos me esperando. Sem nenhuma maldade deitei em seu corpo e ela me envolveu em seu braços dizendo no ouvido:

_Vai ficar tudo bem Gui, calma! Estava com meu rosto colado em seus seios macios e aquilo de repente me deu tesão, o meu pau começou a endurecer e a roçar em sua buceta por cima do shortinho de dormir que ela estava usando.

Não conseguíamos enxergar o rosto um do outro, mas eu não conseguia parar de roçar, e comecei a beijar seu pescoço, ela me disse:

_ Não podemos fazer isso, somos irmãos Gui!

_ Mas tá muito gostoso Nati!

_ É errado menino!

_ Pega nele Nati!

Senti sua mão deslizando até tocar na cabeça do meu pinto, ela alisava e o tesão que estava era incontrolável. Comecei a tocar sua bucetinha até ficar encharcada. Seus peitos chupei como se fosse uma fruta.

_ Deixa eu colocar Nati?

_ Só se você for bem devagarinho, tá!

Nossa eu fui metendo bem devagar, por cima dela, minha boca encontrou a dela e não parávamos de beijar de língua. Seu gemido bem baixinho no meu ouvido me deixava maluco e mantive o ritmo bem devagar a penetração, meu pau se encaixava bem em sua buceta.

_ Nossa Gui que gostoso garoto! Bem devagar tá, continua assim.

Ficamos ali naquele sexo por quinze minutos e ela gozou, não resisti gozei junto, estávamos suados e muito surpresos pelo o que tinha acontecido, a beijei por um tempinho até meu pau amolecer dentro dela, e quando saiu escorreu nossa gozo misturado de dentro dela, molhando o lençol da cama.

_ Nossa quanta porra Gui, agora você vai ter que me dar banho!

Fomos pro banheiro tomar banho, eu a lavei passando sabonete por toda extensão do seu corpo. Disse a ela que estava preocupado por ter gozado dentro, mas me tranquilizou dizendo que tomava remédio pra regular a menstruação então não tinha perigo. Depois de terminar o banho cada um foi pro seu quarto dormir.

No outro dia, ela estava na cozinha fui até ela e lhe dei um beijo. Ela assustada me advertiu:

_ Tá maluco Guilherme, e se a mamãe ver!?

_Mas você gostou? Perguntei a ela, me acenou com a cabeça o sinal de sim e deu um sorriso.

Ficamos dois dias sem saber o que faríamos sobre a situação, mas sempre conversamos pelo whatsapp, ela então me convida pra ir ao seu quarto, chego lá e ela me disse que queria dormir abraçadinha comigo, ficamos de conchinha e nessa posição era perfeito para que eu a comesse e então fizemos denovo nosso sexo proibido. Coloquei o celular pra despertar às cinco da manhã, assim daria tempo de ir pro meu quarto sem meus pais perceberem.

Virou rotina a gente tomar banho junto, e sempre ela fazia um oral, mas nunca deixou gozar na boca, ela me falava que tinha nojo, mas pra mim tava tudo bem, por várias vezes eu ia ao seu quarto e ela já me esperava sem calcinha para que eu a chupasse. Já eu adoro sentir seu mel em minha boca, deixar ela sem fôlego de tanto prazer é minha realização pessoal.

Começamos a sair juntos pra festas de final de semana, na frente da nossa família éramos irmãos comuns, quando estávamos sozinhos éramos como um casal de namorados. Sempre que íamos embora das festas, a gente se pegava debaixo das árvores que deixam as ruas escuras, e sempre acabava em sexo na cama dela.

Nati me falou então coisas diferentes, disse que eu era só dela, e que ai de mim se ela soubesse que eu tinha rolo com alguma menina. Estávamos apaixonados, e isso nos aproximou mais ainda. Convidei a Nati pra sair e a pedi em namoro, pra minha surpresa ela aceitou, mas me alertou que devíamos tomar cuidado pra ninguém desconfiar.

Hoje namoro minha irmã, e nossos corpos entram numa sintonia incrível, pois não temos pudor e medo de nos entregar a essa relação incestuosa, faço a gozar todas as vezes e essa é uma das razões por ela ter me tornado seu macho na cama.

 

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