A Puta da Estação e seu Corno

A Puta da Estação e seu Corno:
Se for falar de corno manso, lembro de uma boa. Um cara que conheci, um rapaz até novo, com seus mais ou menos 34 anos, se interessou por uma puta que fazia ponto nas ruas de Belo Horizonte. Conheceu-a em um beco próximo à estação do metrô. Disse ele, que a altas horas da madrugada, a vagaba ficava nua, na parte de baixo, acenando para os carros, com a calcinha na mão. Paravam os carros, desciam os caras e, ela fazia ali, na rua mesmo.

A Puta da Estação e seu Corno

Se for falar de corno manso, lembro de uma boa. Um cara que conheci, um rapaz até novo, com seus mais ou menos 34 anos, se interessou por uma puta que fazia ponto nas ruas de Belo Horizonte. Conheceu-a em um beco próximo à estação do metrô. Disse ele, que a altas horas da madrugada, a vagaba ficava nua, na parte de baixo, acenando para os carros, com a calcinha na mão. Paravam os carros, desciam os caras e, ela fazia ali, na rua mesmo.

Ele era dono de uma chácara e levou-a para morar com ele. Deu de tudo a ela. Comprou roupas novas, colocou piercings , ajeitou o cabelo. E ela, já sendo magra, ficou muito atraente. Era bem jovem, de no máximo 27 anos, segundo ele, pois não tinha documentos. Atendia pelo nome de Katrine. Era muito volupiosa e, quando ele chegava em casa, já a encontrava despida e, quase sempre o atacava para mais uma transa. Mas, quando tudo parecia um ‘mar de rosas’, em um certo dia, ele não a encontrou em casa.

Saiu para procura-la e, foi encontrar na estação. Chegou lá, ela estava ajoelhada, chupando dois caras ao mesmo tempo, enquanto mais dois acariciavam os paus, olhando para ela. Quando se aproximou, um deles perguntou:

− Conhece a vadia?

Quando respondeu que era sua mulher, o cara chegou perto e mandou parar de chupar o colega. Como não obedeceu, deu-lhe um tapa na cara, dizendo:

− Teu marido chegou. Vai chupar o pau dele.

Apontou para o lado do rapaz, que abaixou as calças, não acreditando. A mulher estava ‘em transe’ e parecia não reconhecer o marido. Chegou-se a ele, chupando-lhe o pau, como se fosse um outro qualquer. Depois, continuou a suruba com os cinco, da mesma forma como sempre fazia.

Ele viu que o jeito era aceitar a situação e, com o tempo, passou a curtir. A moça era doente. Uma marginal do sexo, totalmente dependente dos machos. Ele era apenas mais um, que resolveu protegê-la, reduzindo os riscos. Passou a levá-la para as surubas na estação do metrô, nas madrugadas. Os caras já a conheciam de longa data. A tratavam com desrespeito. Batiam-lhe na cara, mijavam na boca dela. Faziam sexo selvagem, rebentando-lhe as pregas do cú, nas DP’s que faziam. Gozavam no corpo dela, no cabelo, na boca, em qualquer parte. Faziam tudo isso ao ar livre.

Agora, ela tinha um protetor, que a assumiu como marido. Ele se orgulhava disso. E ainda, a levava para o abate, aos lobos famintos. Eles não pagavam, a não ser algumas moedas ou míseras notas de 10 reais, de vez em quando. Ainda davam prejuízo, pois as roupas dela não eram tiradas, e sim, rasgadas durante as surubas. Com exceção das calcinhas, que ela não usava mais.

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