A Piranha do Churrasco

A Piranha do Churrasco

Nunca fui a garota mais comportada das minhas amigas. Sempre fui a mais agitada, com mais fogo e as roupas mais curtas. Sempre gostei de chamar atenção dos homens na rua.

Me sentir a gostosa. Me sentir a piranha da galera. Daí tem dias que o tesão fala mais alto e não dá mais pra me controlar.

Moreninha carioca, 21 aninhos, patricinha, branquinha e com a bunda mais gostosa e mais rodada do rio de janeiro.

A Piranha do Churrasco

Minha faminha na faculdade não era das melhores, ou era justamente das melhores mesmo. Sempre gostei de ser a popular, a famosinha, de ter faminha de piranha. Minha vaidade e meu exibicionismo gostam disso.

Sempre fui exibicionista. Roupinha curta, ser mais chamativa, horas na academia pra poder atrair os olhares dos tarados no dia a dia.

Com toda essa faminha acabei sendo chamada pra um churrasco da faculdade. os meninos do curso de engenharia estavam organizando, e como o curso deles so tem homem, smpre chamam as meninas dos outros cursos.

E lá fui eu pro churrasco, já querendo ser o assunto da rodinha de machos no dia seguinte.

O churrasco rolou na casa de um dos garotos de engenharia, com piscina, jardim, tudo bonitão pra galera poder curtir. E piscina significa meninos de sunga e meninas de bikine.

Mas num geral, todas as meninas ficavam de top do bikine e shortinho. So tiravam o short pra mergulhar e já vestiam de novo. Mas meu lado exibicionista não perde uma oportunidade.

Fui com o menor bikine de todas as meninas da festa. Completamente enfiado na bunda, ainda puxei ele levantando nas laterais, pra deixar o mais socado possivel na bunda. E claro, eu ignorei o uso de shortinho.

Passei o churrasco inteiro mostrando o rabo pra galera, bebendo e dançando funk, rebolando a bunda naquele bikine indecente.

EU GOSTO MUITO DE CHAMAR ATENÇÃO. EU GOSTO MUITO DE SER A PIRANHA DA GALERA.

Fato que eu seria O ASSUNTO na rodinha dos machos.

Festa rolando, funk rolando, minha bunda rebolando. Eu já tinha tomado várias ices, e ja tava bebada alegrinha fogosa rebolando a raba atraindo olhar feio das outras meninas e olhar de tarado de todos os garotos do churrasco.

Era um festival de abracinhos, e puxadas pelo braço pra sentar no colinho e conversar. Todo mundo queria tirar uma casquinha da minha bunda.

Eu adoro isso.

Até que uma hora começou a tocar “Vai, Malandra” da Anitta, e eu me acabei na coreografia. “Vai, Malandra pan pan… Cê ta louca vai brincando com bumbum pan pan”

A cada “pan” “pan” da música era uma rebolada pra um lado e depois pro outro. “Pan” pra esquerda. “Pan” pra direita”

E lá ia a malandra brincando com bumbum. Reboladinha pra esquerda, reboladinha pra direita. Isso com aquele bikine todo enfiado na bunda e com o rabo virado pros machos me olhando.

Eu cheguei a reparar um garoto filmando com celular. E não tava nem ai pra isso. Certamente seria O ASSUNTO da faculdade durante a semana esse video rodando pela faculdade toda.

A minha faminha de piranha vai crescer rs

O churras foi rolando e quando tava chegando mais pro final da festa, um dos garotos que eu já tinha ficado algumas vezes ficou de me dar carona pra cara. Mas a galera ia indo embora e nada dessa carona decolar…

Eu já tinha vestido o shortinho me preparando pra ir embora, quando o meu peguete falou que ia fumar um com o dono da casa antes da gente ir embora.

Entramos na casa e estava o dono da casa mais um amigo, no quarto dele enrolando o baseado.

Fiquei sentadinha na cama esparramada, cansada, esperando os três apertarem o baseado ali. Acabei dando um tapinha também e já estavamos os 4 rindo esparramados pelo quarto.

Foi quando um deles ligou o som e começou a tocar uns funks de novo. Um deles me pediu pra dançar, eu tava cansada e um pouco sem graça, mas meu lado exibicionista adora uma plateia, adora atenção.

Foi quando começou a tocar a flautinha envolvente que mexe com a mente…. Não me aguentei e comecei com o bumbum tan tan com o bumbum tan tan…

Os 3 deitados na cama, fumaça rolando no ar e eu em pé dando showinho rebolando a bunda virada pra eles.

Um dos tarados não se aguentou e pediu pra tocar Vai Malandra. Acho que a minha dancinha na festa tinha marcado a mente deles.

Vai malandra pan pan e eu lá brincando com o bumbum, dai esse mesmo tarado reclamou que tinha que ser igual na festa. Sem shortinho…

Ficou aquela risadinha e depois um silencio no ar. Eu até parei de dançar e fiquei parada olhando pra eles, tomando aquele tempo de reação sobre o que fazer.

Reclamar ou mostrar o rabo pra galera.

Eu sempre escolho mostrar o rabo pra galera… Desabotoei o shortinho jeans e fui fazendo aquele movimento de ao mesmo tempo virar de costas e ao mesmo tempo inclinar o corpo tirando o shortinho.

Dei a empinada mais safada da minha vida, desatolando o shortinho da minha bunda, liberando o rabo pra galera.

Foi uma salva de palmas coletiva. Os 3 tarados até se levantaram sentando na cama, fumando o cigarrinho e batendo palmas.

– Então bota a música do ínicio de novo…

Pedi com a voz mais angelical de patricinha de familia mostrando a raba pra galera. E a música recomeçou…

Os três, sentados, batendo palma e me chamando de “malandra”. Eram três tarados de pau duro a dois passos de mim gritando e recebendo showzinho prive como se eu fosse uma stripper numa boate.

“Vai, malandraaaa!!” Os três gritavam igual uns tarados enquanto eu botava a mãozinha no joelho e rebolava a bunda na cara deles.

Eu tava bebada, fumada e cheia de tesão. Se eu não tava me controlando mais, imagina eles…

Ai foi um festival de tapa e mãozada na minha bunda, que só me fez perder de vez o controle do tesão. Eu adoro ser a piranha da galera…

Vai Malandra pan pan e cada “Pan” uma reboladinha de um lado pro outro, igual na festa…

Eles foram se levantando e fecharam uma rodinha em volta de mim, me beijando e me apertando toda com mãos pra todos os lados.

A música acabou e já entrou “Deu Onda” na sequencia do shuffle. Estavamos os 4 em pé dançando, eu de piranha da galera fechada numa rodinha de machos em volta de mim e eles cantando “Por que seu rabo, me deu ondaaa”

Esse mais tarado que tinha pedido as músicas ficou na minha frente e me deu um beijo, ao mesmo tempo que meteu a mão na minha bunda, e apertou com vontade, mas foi com vontade mesmo!!!

Aquele apertão de encher a mão, apertando com força toda uma banda da minha bunda. Acho que foram meses olhando meu rabo na faculdade, que ele devia estar tarado pra me apertar há muito tempo.

A musica seguiu e era uma rodinha de macho em volta de mim gritando “meu pau te ama, meu pau te ama”

Acho que nessa hora eles se empolgaram de vez e comecei a sentir os paus pra fora roçando nas minhas coxas e na minha bunda.

Foi quando me dei conta que eram três tarados segurando o pau pra fora gritando meu pau te ama. Que cena, pra matar o papai de orgulho rs

Senti uma mão me empurrando pra baixo e fui cedendo, ficando ajoelhada no meio de uma rodinha de rolas.

Ai foi um festival de levar surra de pica na cara, sentindo as mãos puxando a minha cabeça pra engolir aquele monte de rola na minha frente.

Patricinha, classe média, com 3 pirocas na cara fazendo a alegria da galera. Minha fama na faculdade ia chegar a niveis inimaginaveis…

Era só mãozada na nuca empurrando a minha cabeça e a minha boquinha deslizando no vai e vem engolindo a rola de todo mundo. E eu gosto disso, gosto desse clima de farra. Eu tava bebinha fogosa e curtindo aquela porra toda.

Mamando gostoso ao som de vários funks tocando. Meu pau te ama, meu pau te ama…

Tava la chupando e levando pirocada na cara, até que o dono da casa foi botando uma camisinha no pau e me puxando pra cama, acho que ia rolar o segundo passo rs

Ele me jogou na cama deitada de barriga pra cima e veio se encaixando no meio das minhas pernas, com a cintura entre as minhas pernas, pincelando a pica na minha bucetinha.

Só escutei um “vai, malandra” de um dos outros dois ali olhando, me desejando sorte pra surra de cacete que eu ia levar..

O primeiro veio por cima, o segundo me virou de bruços na cama e comeu também a minha bucetinha. O terceiro, aquele mais tarado de todos, me segurou pelos calcanhares e foi me puxando pra cair com os joelhos no chão.

Caí toda de 4, com os joelhos no chão e a barriga na cama. Com a bunda toda empinada pra cima. Isso é um perigo…

Senti uma cuspida e uma dedada no meu cuzinho. Os outros dois até soltaram falinha de susto “caralho, já vai no cu?”

Esse mais tarado de todos respondeu com voz de cachorro “porra, olha o tamanho desse rabo, não dá pra me aguentar mais não”

Os 3 rindo se entre olhando. Nenhum deles falou comigo, nenhum deles perguntou se eu topava. Cheguei num ponto total de piranha da galera, que eles riam entre si falando de mim, como se eu nao tivesse ali esctando.

E não sei explicar porque, mas isso me dá tesão pra caralho!!!

Só tive tempo de apontar pra minha bolsa e quase que implorar que tinha um tubinho de Ky na minha bolsa. E claro, escutar mais risadinhas “a piranha já vem prevenida”.

Com Ky na mão desse tarado, comecei a sentir um dedo invadindo o meu cuzinho de patricinha mimada.

Olha a minha situação, de 4, bebada, fumada, com a bunda toda empinada, com 3 machos de pau na mão prestes a comer o meu rabo. Eu não sei porque adoro me colocar nessas situações.

Senti a cabecinha encostando e o filha da puta fez questao de falar:

– Vai, Malandra…

E empurrou…

Daí por diante, fi um festival de Vai Malandra e pica na minha bunda. Os 3, um atrás do outro, tocando funk a todo vapor ditando o ritimo da trepada.

Eu so consegui botar um travesseiro no chão pra não machucar os joelhos e aguentar gostoso aquele monte de vara na minha bunda.

Eu me sentia num filme porno.

Não sou fodona, não sou a transuda. Os garotos tavam tão tarados que gozavam rápido. # minutos de bombada e ja caiam pro lado enchendo a camisinha de porra.

Mas eram 3… Em fila, se revezando… Mas tava gostoso pra caralho!

Devo ter ficado uns bons 15 minutos levando na bunda sem descanso. foi o suficiente pra me fazer voltar pra csa andando toda torta, mas bem felizinha e satisfeita

o meu vídeo dançando vai malandra viralizou pela faculdade e a minha faminha chegou num nivel que nunca mais vai baixar.

Até hoje td mundo só me chama de “malandra” na facul, é um misto de vergonha e orgulho dessa minha faminha, mas to longe de reclamar disso rs

Relacionados

Veja mais sobre Contos Eróticos

Comentários

  1. Seja o primeiro a deixar comentário para "A Piranha do Churrasco"

Adicionar um comentário

Os comentários estão fechados.