A Mãe do Amigo

Como já afirmei, antes, a principal característica do ser humano é que ele sempre cobiça; e para comprovar isso, vou contar-lhes algumas histórias a respeito do tema; todas serão narradas em primeira pessoa, mas referem-se a fatos ocorridos com outros personagens e que me foram confidenciadas em conversas descompromissadas.

A Mãe do Amigo

Como já afirmei, antes, a principal característica do ser humano é que ele sempre cobiça; e para comprovar isso, vou contar-lhes algumas histórias a respeito do tema; todas serão narradas em primeira pessoa, mas referem-se a fatos ocorridos com outros personagens e que me foram confidenciadas em conversas descompromissadas.

Eu sempre nutri um enorme tesão pela mãe de meu melhor amigo; eu e Elói éramos amigos desde a infância, e crescemos juntos, nos tornando jovens adolescentes cheios de energia e vitalidade. O desejo por Selena, a mãe de Elói surgiu ao mesmo tempo que meus hormônios começaram a fervilhar, estimulados por revistas pornográficas e algumas fitas de videocassete obtidas por meios escusos mediante escambo.

Ela não era uma mulher de exibir-se para os olhos glutões dos machos; pelo contrário, ela sempre vestira-se com sobriedade e elegância; todavia, em minha mente aquela silhueta sempre sinuosa e insinuante bastava para aguçar meu desejo por ela; como era de se esperar, masturbei-me várias vezes pensando nela; uma ocasião em que estava na casa de Elói, ela chegou vinda da rua e sua imagem tumultuou meu discernimento. Selena estava usando um vestido cujo comprimento avançava para baixo dos joelhos afunilando-se de tal maneira que salientava sua cintura e seus quadris.

Ela mais parecia uma sereia de longos cabelos cor de fogo movimentando-se com um delicioso requebro que me alucinava; ela passou por nós, sorriu e subiu as escadas desaparecendo no corredor que dava para os quartos; jamais tive coragem de tecer qualquer comentário com meu amigo sobre sua mãe, mas, para minha surpresa foi ele que se abriu comigo, confessando que sentia tesão pela própria mãe e querendo saber o que eu achava a respeito (!).

É claro que não lhe revelei também sentir o mesmo que ele, limitando-me a afirmar que era algo natural que desapareceria com o tempo quando ele desenvolvesse interesse por mulheres de nossa idade; Elói não se convenceu, mas acabou aceitando meu comentário, procurando afastar aqueles pensamentos de sua mente. De minha parte operava-se justamente o contrário: cada dia mais meu tesão por Selena crescia sem controle, e eu a cobiçava como a fêmea dos meus sonhos.

Uma noite de sexta-feira fiquei na casa de Elói até muito tarde e Selena exigiu que eu dormisse lá, comprometendo-se a avisar meus pais; sem muitas opções aquiesci à exigência. Ela fez pizza para o jantar e depois ficamos os três assistindo televisão na sala; Selena era separada do marido, o pai de Elói, pois sua independência financeira tornou a relação difícil e desgastada, impondo que cada um seguisse o seu caminho.

Naquela noite, ela estava usando uma camiseta grande e larga que deixava suas pernas e coxas à mostra, o que me deixou de membro rijo por um bom tempo; a certa altura, ela pediu licença para se recolher, alertando para que não ficássemos até tarde em frente ao aparelho. Algum tempo depois, Elói também disse estar com sono e subiu para o seu quarto, me chamando para acompanhá-lo; imediatamente, inventei uma desculpa para permanecer na sala e que foi logo aceita por ele. Quando, por fim, decidi me recolher, subi as escadas e parei no corredor, observando uma réstia de luz escapando do quarto de Selena …

Um tremor tomou conta do meu corpo ao mesmo tempo em que meu sexo endureceu; olhei para o outro lado e vi que a porta do quarto de Elói estava fechada indicando que ele dormira; com as pernas bambas e descalço, caminhei até a porta do quarto de Selena e me agachei tentando espiar pela fresta da porta. Embora a visão não fosse lá grande coisa, consegui ver o que acontecia: Selena estava nua, deitada em sua cama se masturbando violentamente! Com as pernas abertas ela massageava sua buceta mordendo os lábios para não gritar.

Aquela cena deixou-me tão empolgado que não perdi tempo em arriar as calças e me masturbar com vigor; a nudez de Selena era algo encantador e insinuante demais; mesmo com pouca visibilidade, eu podia conferir a beleza de seu corpo e a sensualidade de suas formas que eram como um prêmio para mim. De repente, perdi momentaneamente o equilíbrio, forçando a porta que rangeu denunciando a minha presença.

Imediatamente, Selena levantou-se da cama e veio em direção da porta; sentindo o sangue gelar nas veias me vi paralisado incapaz de fugir. Ela abriu a porta e deu comigo agachado, de calça arriada e segurando o pinto com uma das mãos; Selena ficou imóvel, apenas olhando para mim; pensei que levaria uma bronca daquelas e depois ela me expulsaria de sua casa …, mas não foi bem isso que aconteceu.

Ela fez com que eu me empertigasse e tomou minha mão, puxando-me para dentro do quarto e fechando a porta atrás de nós; Selena sentou-se na beirada da cama e ficou me olhando com atenção especial no meu membro duro de cabeça inchada e pulsando; em dado momento, ela estendeu o braço fazendo meu membro pousar sobre a palma de sua mão; foi eletrizante sentir o contato quente e macio da mão dela em meu sexo.

-Que pica bonita! E bem grandinha, hein? – comentou ela enquanto passava o polegar sobre a glande apertando-a de leve – Tenho certeza que você nunca esteve com uma mulher, não é?

O som daquela voz doce e suave me deixou de garganta ressacada incapaz de responder, impondo que eu apenas acenasse com a cabeça. “Se você for bom em guardar segredos, posso te ensinar algumas coisas …, aceita?”, tornou ela a perguntar agora com um tom insinuante; ansioso acenei em afirmação; Selena sorriu e me puxou para a cama; assim que me deitei, ela veio sobre mim e começou a lamber meu membro, começando pela cabeça e descendo até as bolas e depois voltando.

Ela fez isso várias vezes e eu me controlava para não gemer de tesão; sem aviso, ela abocanhou meu pinto, fazendo ele desaparecer dentro de sua boca; eu vibrava enlouquecido ao sentir a boca de Selena engolir e depois cuspir meu membro para tornar e repetir o mesmo movimento por várias e várias vezes. Depois de lambuzar bastante meu membro com sua saliva, Selena veio sobre mim e tratou de abrir sua gruta com as próprias mãos sentando sobre mim e deixando que meu mastro invadisse suas entranhas.

E quando ela começou a mover-se, inclinando seu corpo sobre mim, oferecendo-me seus mamilos intumescidos, passei a sugar aqueles peitos com a sensação de minha ferramenta ser enluvada e desenluvada com movimentos cadenciados e proeminentes. Selena me usava como bem queria e seus gemidos e suspiros denunciaram que ela estava gozando com meu membro dentro dela.

Por várias vezes e sempre com a voz embargada ela elogiava meu desempenho, afirmando que era tarada por machos novinhos. “Meu marido …, Ah! Nunca dava no couro! Agora …, Ah! Uh! Você! Porra! Que macho mais tesudo!”, balbuciava ela sempre que podia. Resisti até o limite que meu corpo permitia, deixando que Selena gozasse o quanto pudesse; todavia, cheguei ao meu limite, avisando a ela que não aguentava mais.

-Goza, meu machinho safado – sussurrou ela em meu ouvido enquanto acelerava ainda mais o sobe e desce – Enche a minha buceta de leitinho quente! Vai! Vai, gostoso!

Senti meus músculos se contraírem ao mesmo tempo que meu membro parecia inchar dentro de Selena pulsando cada vez mais forte até que eu gozei! Despejei minha carga de sêmen em jatos dentro da vagina de Selena que por sua vez reagia como se experimentasse um novo orgasmo ainda mais intenso.

Ela não saiu de cima de mim, colando seu rosto ao meu e me beijando; experimentei ainda a sensação de meu pinto murchar até escapar da vagina que ao seu turno vazava sêmen em meu ventre. Depois de algum tempo, ela se levantou foi ao banheiro e me trouxe uma toalha para que eu me limpasse, dizendo ainda para ir para o quarto de Elói.

-Se você souber guardar um segredo, poderemos repetir isso – disse ela em tom ameno enquanto se limpava.

Gaguejando, respondi que sim, que seria o nosso segredo. Saí do quarto dela e com as roupas na mão entrei no quarto do meu amigo que dormia a sono solto. E depois daquela vez, outras se sucederam, pois tornou-se hábito eu dormir na casa do meu amigo e foder sua mãe! Em todas as ocasiões, Selena sempre me ensinava alguma coisa, afirmando que contribuía para que eu me tornasse um macho carinhoso e bom de cama.

Em uma das últimas vezes que nos encontramos, Selena abusou da sorte, indo ao colégio para nos pegar; como o Elói tinha aula de natação a tarde, ela nos levou para lanchar e depois o deixou na academia; quando perguntei onde iríamos, ela apenas sorriu. Fomos para um motel que pelo jeito ela conhecia muito bem. Dentro da suíte, nos despimos e ela encheu a banheira com água e espuma.

Meu deu banho, dedicando-se a esfregar minha ferramenta, até ela ficar bem dura; depois de me masturbar com seus pés, ela me fez lamber sua vagina até gozar em minha boca por várias vezes; fomos para a cama ainda um pouco molhados e desta vez eu fiquei por cima, socando com força e fazendo-a gozar várias vezes; quase no final da tarde saímos do motel e ela me deixou perto de casa. Foi gratificante minha experiência com Selena, mas depois de alguns meses, ela me chamou em particular e disse que não poderíamos mais nos ver porque ela encontrara um homem de sua idade com quem estava se relacionando.

Com o tempo tudo se dissipou; perdi contato com Elói e consequentemente com sua mãe, que marcara minha vida de uma forma contundente; anos depois, encontrei com ele durante um ciclo de palestras e reatamos nossa amizade; uma noite, quando perguntei sobre sua mãe, Elói deu um sorriso enigmático e depois respondeu: “Ela está bem …, aliás, nós estamos muito bem! Quer saber de uma coisa? Minha mãe, agora é a minha mulher!”. Não fui capaz de esconder a surpresa que se estampara em meu rosto. Ele me contou que juntos, descobriram que eram feitos um para o outro, pois não havia casal mais perfeito!

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