A Dama do Ônibus

A Dama do Ônibus: Boa noite! Meu nome é Luciene, tenho 46 anos e casada há 26. Tenho dois filhos, um casal, obviamente são as minhas joias ou tesouros se preferir.Vou deixar bem claro, hoje eu não saí para mais uma “caçada”.Hoje, eu Luciene vou narrar a vocês leitores minha fase curta de garota de programa.Irei contar algo que nunca mencionei nos relatos postados, acredito que vocês vão gostar.Todo mundo conhece a minha história e o que me motivou em trair meu marido com homens desconhecidos. Se não conhece vá até meu perfil e procure, “A Dama do Ônibus (O Início). “

A Dama do Ônibus

Boa noite!

Meu nome é Luciene, tenho 46 anos e casada há 26. Tenho dois filhos, um casal, obviamente são as minhas joias ou tesouros se preferir.

Vou deixar bem claro, hoje eu não saí para mais uma “caçada”.

Hoje, eu Luciene vou narrar a vocês leitores minha fase curta de garota de programa.

Irei contar algo que nunca mencionei nos relatos postados, acredito que vocês vão gostar.

Todo mundo conhece a minha história e o que me motivou em trair meu marido com homens desconhecidos. Se não conhece vá até meu perfil e procure, “A Dama do Ônibus (O Início). “

Na época eu estava com 35 anos e com dois filhos pequenos. Se não falhe a memória, depois de 3 meses que iniciei esta minha vida dupla comecei a me prostituir, tudo começou quando.

Nesta época a Bruna Surfistinha aparecia em todos canais de TV, ainda mais no programa da Luciana Gimenez, era presença assídua.

Vou confessar a vocês, nos meus sonhos mais secretos eu sonhava em ser atriz de filmes eróticos ou prostituta, acredito que a diferença não seja muito grande.

Em uma dessas aparições da Surfistinha, ela contava em detalhes o que a fez começar com este tipo de trabalho. Não irei contar aqui a vida dela, acredito que todos já conhecem. Além do filme no cinema vivido então pela atriz Débora Secco.

3 meses saindo com homens desconhecidos, devo ter saído com mais de 20 ou mais, não lembro exatamente.

Depois daquela aparição da Surfistinha no programa de TV. Eu resolvi fazer um test-drive e virar garota de programa.

Esperei passar o final de semana e na segunda-feira, deixei meus filhos que eram pequenos na escola e segui rumo ao centro de São Paulo, sabendo que lá iria encontrar algum lugar com este tipo de trabalho.

O lugar que eu procurei foi na Avenida Rio Branco, quem é de São Paulo conhece. Pegando informações de um jornaleiro cheguei ao local.

Era um pequeno edifício de 5 andares, confesso que não gostei da aparência, parecia mais um cenário de filme de terror. Voltei no mesmo jornaleiro que havia dado a informação e pedi informação de um outro prostíbulo. Não tendo nenhuma obrigação o tal homem me deu outro endereço, esse ficava há 500 metros, tirei da minha carteira 10 reais para lhe dar, porem aquele jornaleiro recusou, agradeci e segui as coordenadas.

Chegando no local era um casebre da cor vermelha, sentado, um negro alto e gordo, segurança da casa. Logo que eu cheguei, abordei o rapaz, na época devia ter seus 40 anos, o nome eu não lembro. Pedindo informações, o segurança me levou para falar com a dona do estabelecimento. Era uma mulher baixinha, seu nome era Doralice, mas todos a chamavam de Dorinha ou Dora.

Conversei com tal dona por uns 20 minutos, o ambiente era ajeitadinho, algumas meninas vindas do nordeste e norte, eu claro tive que mentir disse aquela mulher que estava passando por dificuldades financeiramente e era mãe solteira. Gente, aquela mulher me levou para um dos quartinhos onde atendia os homens e me fez tirar a roupa, ela queria me ver nua. Foi o maior constrangimento que passei na vida, tive que mostrar o ânus e a boceta aquela mulher, nem imaginava e muito menos passava na minha cabeça que iria ter que fazer aquilo para ser aprovada.

Ainda tive que explicar a dona do prostíbulo que não podia ficar o dia todo, máximo 5 horas, horário que meus filhos ficavam na escola, devo confessar que ela não gostou muito, eu iria fazer um teste para ver se me acostumava com o lugar e traria dinheiro para a casa e para ela.

Tudo acertado, iria começar na manhã seguinte. Saí do lugar e voltei para casa.

Quem disse que eu conseguia dormir, revirei a noite toda pensando em desistir e com medo.

No dia seguinte me arrumei toda, ainda estava com dúvidas se iria no tal prostíbulo. Levei meus filhos na escola e de lá fui para o centro de metrô. Quando cheguei no local o mesmo segurança sentando na frente da casa, me aproximei e disse que iria entrar, ele abriu o portãozinho me deixando passar. No corredorzinho cumprimentei as meninas que estavam praticamente nuas, um microvestido e algumas sem calcinha. Eu nervosa e tremula, caminhei para dentro da casa e encontro a Dona Dorinha, ela me olhou da cabeça aos pés e pediu eu que acompanhasse. Entramos em um dos quartinhos, ela saiu e logo voltou com algumas “roupas”, trouxe consigo minissaias entre outros apetrechos.

Essa mulher mandou eu tirar as minhas roupas e colocar as que trouxe, nervosa e ansiosa, obedeci a “patroa”.

Gente, eu estava praticamente nua, ela fez uma maquiagem bem pesada, aplicou em meus lábios o batom mais vermelho e vagabundo que já vi. Quando me olhei no espelho não me reconheci, mas havia gostado do resultado.

Depois disso, ela me explicou que eu tinha que ficar no corredorzinho junto com as meninas e esperar os clientes que me escolher e consequentemente me levar para transar.

Como era a “novata” e novidade do local se não falha a memória, 30 minutos depois um cliente já tinha me escolhido. Antes disso, a gente ficava sentada em um banquinho de madeira ou ficava de pé, era um entra e saí de homens a todo minuto.

Alguns homens ficavam passando a mão em mim para ver se gostava do meu corpo, quando não iam outras garotas.

Confesso, eu fiquei tão excitada. Era uma loucura e um sonho, mistura bem louca.

Enfim, quando o primeiro cliente me escolheu passando a mão em mim falando um monte de merda, fora o bafo de cachaça e de esgoto vindo de dentro da boca.

Eu soava frio, frio na barriga, meu corpo tremia muito. O tal cliente me fez algumas perguntas, a que eu lembro era o preço. Depois demos as mãos e fomos para um dos quartinhos, era bem limpo e simples.

A regra da casa era bem assim, quando o cliente estivesse no quarto, ele era obrigado a lavar pelo menos o pênis com água e sabão. Este tal cliente já sabia das regras eu nem precisei falar.

Desculpem, não lembro da fisionomia deste homem!

Após lavar o pênis, aconteceu a minha primeira transa que seria recompensada financeiramente depois.

Com anal era mais caro o programa. Eu tive a sorte de ser premiada, eu fiz de tudo com aquele homem. Foi bem rápido, acho que não demorou mais que 20 minutos.

Neste primeiro dia foram apenas dois atendimentos. Lembro que tive que sair correndo para dar tempo de pegar meus filhos na escola e ir para casa.

No dia seguinte, estava eu de novo no prostíbulo. Não lembro com quantos homens eu transei. E no final a mesma coisa, saia correndo e ia de metrô para dar tempo de pegar os meus filhos na escola.

Isso foi a semana toda, eu estava começando a gostar, não estava mais conhecendo homens nos ônibus, apenas atendendo no prostíbulo.

Para quem gosta de sexo como eu, sabem o que aconteceu?

Eu viciei, com 15 dias “trabalhando” na casa da Dona Dorinha, devo ter transado com mais de 30 homens de tudo que era tipo, gordos, magros, velhos e tinha os estudantes, eram os que mais frequentavam, gastavam suas mesadas com a gente. Transei com muitos jovenzinhos alguns, virgens cheirando a leite.

Narrando aqui para vocês, lembro de um estudante, ele ia duas vezes por semana e sempre me escolhia. Não vou lembrar o nome agora mas lembro a sua fisionomia. Era branquelo dos olhos azuis, a gente brincou muito dentro daqueles quartinhos, ele fez tudo que quis e o que deu tempo pelo programa ser de apenas 30 minutos.

Outro que eu lembro era de um gari nordestino, ele gastava praticamente o salário todo comigo e com as outras meninas. Com tempo fui pegando amizade com elas.

Todo dia transando com 3 a 4 homens eu chegava em casa cansada e ainda tinha que transar com meu marido para ele não desconfiar algumas vezes ele me comia e eu dormindo, isso começou a gerar brigas dentro de casa. Não sentia o menor tesão por ele, gostava de ser usada pelos homens que frequentavam o prostíbulo.

Fiquei 2 meses e meio fazendo programa, não fazia pelo dinheiro, apenas por sexo e pelo sonho de ser garota de programa.

Devo ter transado com mais de 50 homens nesse período como garota de programa.

O resto vocês já sabem, procurei uma psicóloga para poder parar, minha vida estava se transformando, eu me comportando de forma diferente, comprava roupas curtas e apertadas, até tentei transar com meu sogro.

Essa narração vai ficar para uma próxima vez.

Boa noite.

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