A Submissa e o Nerd

18A Submissa e o Nerd

Como vocês sabem, a beleza aliada a inteligencia é algo que aprecio muito. Principalmente quando os gostos são parecidos, e foi isso que aconteceu nesse fim de semana. Espeto que gostem do conto e leiam os demais clicando sobre o meu nick.

Um final de semanas desses resolvi descer pra praia, estava trabalhando muito nos últimos finais de semana e precisava surfar um pouco. Tenho traços orientais, sou moreno queimado de sol, cabelos compridos, corpo em forma com algumas tatuagens espalhadas pelo corpo. Reservei um hostel, peguei minhas coisas e ralei assim que acabou o expediente.

A Submissa e o Nerd

Cheguei um pouco tarde no litoral, por volta das 21:00, tão logo que passei a porta da recepção fui recebido com um belo sorriso da funcionária, muito bonita por sinal, pele morena, tatuagens, cabelos longos e com algumas mechas loiras. Tinha uma bundinha arrebitada, seios bonitos e percebi que não usava sutiã.O som da recepção era de uma banda que adoro, notei que vinha do seu celular, ela ouvia Smiths, minha banda preferida. Não obstante, usava, ela notou minha camiseta dos Vingadores. Assim que me aproximei, pude sentir um perfume gostoso que ela estava usando, cumprimentei com a cabeça, ela respondeu:

Bem-vindo ao nosso hostel! Eu sou a Lu! É a primeira vez no nosso hostel? – Respondi: – Adam, prazer! É minha primeira vez sim! – e ficamos conversando um pouco sobre as redondezas e o que fazer por perto.

Logo em seguida, ela me mostrou o quarto em que ficaria, bem grande, com uns 6 beliches, disse que também dormia nele. Logo que entramos estava tudo escuro e ela apontou para uma cama de baixo. Joguei minhas coisas lá e fui pro salão do hostel. Fiquei conversando com alguns outros hóspedes sobre como estavam as ondas. De onde eu estava sentado, podia ver a recepção, e toda vez que olhava para lá, podia perceber que a Lu estava me olhando de volta, com um sorrisinho no rosto e eu retribuía gentilmente com um sorriso.

O pessoal resolveu ir pra praia fumar um, fomos todos juntos. Chegamos lá, sentamos em um tronco e passamos um tempo jogando conversa fora, enquanto fumávamos um beck. A Lu apareceu do nada, sentou-se do meu lado e disparou a conversar com o pessoal.

Passado algumas horas, todos foram embora e fiquei sozinho, contemplando a lua. Resolvi voltar pro hostel e dormir. Assim que entrei no quarto, por mais que estivesse muito chapado, pude ouvir o irreconhecível som de alguém tocando uma siririca, mas como estava tudo escuro e eu não fazia idéia de quem estava no quarto, não dei muita atenção. Deitei na cama e continuei ouvindo alguém se satisfazendo, pensei até que podia ser a Lu, ela tinha uma cara meio de safada. Peguei no sono.

Acordei no meio da madrugada, em uma escuridão total, sentindo alguém segurando meu pau e lambendo minhas bolas. Mas estava muito sonolento, não tive muita reação, pude reconhecer que era mulher pelos cabelos compridos, mas só conseguia sentir ela lambuzando e lambendo meu pau, das bolas até a cabeça, depois enfiando ele na boca. Agarrei ela pelos cabelos, um pouco atrás das orelhas, com minhas duas mãos e forcei meu pau inteiro dentro da boca dela. Pude ouvir ela engasgando e babando mais ainda. Agarrei com mais força, fiquei socando o pau dentro da boca dela, enquanto ouvia ela engasgar, até que gozei e voltei a dormir.

Acordei no dia seguinte, não tinha certeza se tinha sido sonho ou não, mas mt provavelmente sim, afinal essas coisas não costumam acontecer né? Levantei da cama, coloquei minha roupa de surf e fui pro mar. Encontrei com alguns caras do hostel e ficamos pegando onda, até que me bateu uma fome e voltei pro Hostel. Cheguei lá e estava completamente vazio. A julgar pelo horário e pelo sol que fazia lá fora, todo mundo devia estar na praia. Peguei minha toalha e fui ao banheiro masculino, tomar um banho e tirar o sal do corpo. Era bem grande, com umas 10 cabines, entre banheiros e chuveiros, as portas eram de vidro escurecido, então dava pra ver a silhueta da pessoa que estava lá dentro.

Nem um minuto depois que liguei o chuveiro, ouvi alguém batendo na porta do box, abri. Era a Lu, só de toalhinha, fiquei sem reação nenhuma, ela disse:

-Todos os outros chuveiros estão queimados, posso tomar banho com você ai? – Nem tive tempo de responder, ela abriu a porta e tirou a toalha.

C-A-R-A-L-H-O que corpão, eu pensei. Assim que entrou ela disse:

-Gostou de ontem a noite? – Liguei os fatos e entendi que ela tinha dado aquela mamada gostosa em mim, e que não tinha sido sonho. Respondi:

-Foi tão gostoso que até agora tava achando que tinha sido sonhado com aquilo.

Ela deu um sorrisinho safado pra mim, e gentilmente, pegou nas minhas bolas. Nem preciso dizer que meu pau já estava duraço a essa hora. Ela veio perto do meu ouvido e disse:

-Te chupei ontem porque te achei muito gostoso, agora quero que você me coma. – E sorriu maliciosamente.

Peguei-a pelo braço e virei-a de costas, dizendo: – Encosta no vidro que eu te como – Ela encostou os peitos no vidro da porta do box, envergou todo o corpo, deixando a bunda bem arrebitada pra mim. Peguei as duas mãos dela, encostando-as no vidro do box, de modo que ela ficou toda entregue pra mim. Agarrei ela pelos cabelos e forcei a cabeça dela na porta do vidro, pela cara de tesão que ela fez, devia gostar de ser dominada daquele jeito. Com o rabo todo arrebitado pra mim, passei a cabeça do meu pau em volta da buceta dela, passando pelo cu, e encostei meu pau bem na entrada, que já estava encharcada de tanto tesão que ela estava. Ela disse:

-Vai enfia logo em mim… – Dei um passo pro lado, enquanto forçava a cabeça dela no vidro, ergui a mão e lasquei um tapa forte naquela bunda gostosa. Ela gemeu de prazer. Parei, ergui a mão e bati mais forte, deixando a bunda dela um pouco vermelha. Gemeu mais ainda de prazer. Pensei comigo mesmo: “Nossa que vadia, pela cara que ela ta fazendo, essa adora apanhar”.

Aproximei de novo e enfiei meu pau naquela buceta, toda molhada e comecei a comer aquela vadia gostosa. Puxei ela bem forte pelos cabelos e dei um tapa na cara dela, que gemia alto e com muito prazer, ela disse:

-Isso me bate… me bate forte!

Fiquei bombando meu pau dentro dela por mais alguns minutos, até que ela começou a gemer mais e mais, percebi que ela ia gozar. Parei de meter nela e falei:

-Já vai gozar? – Ela respondeu que sim com a cabeça. – Você só vai gozar quando eu quiser que você goze. – Ela concordou com a cabeça.

E continuei comendo, bem gostoso, e eu podia perceber pela cara que ela estava fazendo, que ela tava segurando muito pra não gozar. Até que ela falou:

-Deixa eu gozar, por favor! – Puxei o cabelo dela pra mim, dei um tapão na cara dela, e falei: – Cala boca que aqui você não tem direito a pedir nada – Ela fez que sim com a cabeça, e continuei bombando bem forte nela, enchendo a bunda dela de tapa até que alguns minutos depois eu falei:

-Goza! – Nesse mesmo instante, ela soltou um gemido muito alto e as pernas começaram a tremer, que cena maravilhosa ver aquela mulher gostosíssima gozando que nem uma louca no meu pau.

Ela tentou afastar meu corpo com as mãos, mas eu continuei comendo sem parar e ela disse:

-Espera um pouco que agora tá muito sensível!

-Foda-se – Respondi, e continuei metendo nela. Até que ela falou:

-Se você continuar assim vou gozar de novo – Não me importei e continuei socando a rola nela, podia ouvir o barulho do meu quadril batendo na bunda dela.

Até que sem aviso, ela começou a gemer muito alto, se tremeu toda, tentando de qualquer jeito fazer com que eu parasse. Até que ela perdeu todas as forças nas pernas e caiu de joelhos, ofegando. Ela virou o corpo pra mim e disse:

-Nossa que delícia (ofegando) mas espera um pouco, eu não aguento mais…

Agarrei ela pelos cabelos da nuca, e dei um tapaço na cara dela e falei:

-Você é tão vadia que nem pra me satisfazer serve. – Ela olhou para mim com uma cara de submissa. Eu peguei meu pau toquei uma punheta até gozar na cara dela, alguns jatos pegaram no vidro do box, eu apontei e falei:

– Lambe – Ela prontamente começou a lamber toda minha porra no vidro, depois passou os dedos no gozo que tinha na cara dela, e colocou-os na boca.

Eu falei:

-Pode ir embora

Ela se levantou, pegou a toalha, abriu a porta, antes de sair virou-se pra mim e disse:

-Essa foi a melhor gozada que eu já dei, obrigada! Espero que você me coma de novo! – Deu um sorriso safado e foi embora.

Continuei me lavando, e pensando: “Eu sou um cara romântico, respeito muito as mulheres, e nunca tinha batido em uma desse jeito”. O problema é que eu tinha gostado. E muito.

E algo me dizia que tratar ela desse jeito faria com que aquela não fosse a única vez…

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