A Empregada Novinha

A Empregada Novinha: Meu nome é Rui, sou um homem negro de 1,70 e 90kg bem malhados. Gosto de mulheres com curvas, quadril largo seios fartos e claro uma boca carnuda pra beijar. Mas dessa vez preciso contar-lhes uma história que nem eu acredito que aconteceu. Graças a Deus hoje desfruto de uma condição financeira bem favorável. Sou casado a três anos com uma mulher modéstia parte, muito gostosa. Nossa relação tá longe de esfriar, muito pelo contrário ainda vivemos em lua de mel constante. Eu até poderia contar uma de nossas muitas aventuras, mas o que vou contar é bem mais interessante.

A Empregada Novinha

Depois de muito a minha patroa pedir resolvemos que “precisávamos” de uma secretária do lar para manter as coisas em ordem na nossa casa, ficou por conta dela contratar e determinar o que seria feito, minha obrigação se restringiu a assinar o cheque e não atrapalhar a mulher arrumar a casa, até ai minha vida estava tranquila e feliz, eis que depois de um dia cansativo de trabalho cheguei em casa e me deparei com uma novinha deliciosa trepada em uma escada limpando os vidros da sala, minha primeira reação foi observar atentamente aquela delicinha, ela tinha a pele bem clarinha e os cabelos vermelhos, vestia uma calça dessas de ginastica bem colada no corpo revelando uma bunda perfeitinha, uma cinturinha de pilão, depois de analisar muito bem aquele rabo, resolvi anunciar minha presença, e ver qual era o rosto daquele corpinho lindo; “- boa tarde, posso saber o nome da nossa nova secretária?”, a garota se surpreendeu com minha presença, se virou rapidamente, “-Boa tarde senhor Rui, dona Janaína disse que o senhor chegava bem mais tarde, meu nome é Leticia, mas pode me chamar de Lê!” Enquanto ela se apresentava eu reparava naquele rostinho de anjo, aqueles cabelos vermelhos contrastavam de forma perfeita com seus olhos verdes, seus peitos medianos pareciam tão firmes e suculentos por baixo daquela camiseta, seus lábios rosados me hipnotizavam enquanto ela falava, tanto que se quer ouvi sua pergunta final, só me dei conta que estava longe quando ela me chamou novamente;

– Seu Rui tudo bem? Você não me respondeu se vai querer comer alguma coisa?!,

– Ah, vou sim, vou tomar um banho me leva no escritório um café por favor.

– Claro seu Rui, posso adoçar?

– Sim por favor!

Entrei no chuveiro quase que de roupa para esfriar a cabeça, momentos depois estava com uma roupa mais fresca, já estava no escritório com a cabeça em outras coisas quando ela entra com uma bandeja na mão trazendo meu café.

– Seu Rui seu café, espero que esteja de seu gosto.

– Obrigada, pelo cheiro está uma delícia,

– Quer mais alguma coisa seu Rui?

– Não pode ir aos seus afazeres.

Sem dizer mais nada ela saiu, eu nem vi pra que parte da casa foi, estava tão focado naquela campanha que até esqueci daquela novinha linda que estava circulando pela casa, até que resolvi ir até a cozinha pegar uma água na geladeira, e passando pelo lavabo me deparei com aquela bundinha linda de novo, agora acreditem ou não ela estava de quatro esfregando sei lá o que no chão, a meus amigos aquela visão me deixou instantaneamente de pau duro, e boca aberta, me obriguei a seguir meu caminho chegando na cozinha bati com força a porta da geladeira, quem sabe, anunciando que eu estava por ali ela mudaria de posição, mas ai que a coisa foi pro brejo de vez, ao me ouvir na cozinha ela foi até lá ver o que estava acontecendo, me encontrou encostado na pia bebendo água em uma garrafa, e ela senhores e senhoras estava com a camiseta molhada colada no corpo quase transparente me revelando que por baixo da blusa ela usava um sutiã preto eu dei mais um gole na água gelada tentado pensar em qualquer coisa broxante, mas aquela boca começo a me hipnotizar de novo,

– Seu Rui o senhor quer que eu faça algo pra comer, se quiser eu vou só secar o banheiro rapidinho e já cozinho alguma coisa pro senhor!

– Precisa não Lê, eu só vim beber uma água mesmo.

– Tá certo, se precisar é só me chamar.

Confesso que nessa hora tive vontade de dizer, preciso sim, preciso de sua boca no meu pau, mas lembrando da minha patroa terminei minha água e voltei pro escritório, mas já não estava tão fácil se concentrar na minha campanha, minha agonia teve fim quando ouvi a voz de minha esposa em casa. Minha musa como de costume veio me dar um beijo e me dizer o que faria de janta, as horas passaram mais rápido nem vi quando a novinha tentação foi embora, mas a noite minha cama pegou fogo, fiz com minha mulher tudo o que desejei fazer com Leticia, e um pouco mais, na intensão de estar plenamente satisfeito e de não correr risco nenhum no dia seguinte, lá pelas três da matina ganhei um beijo de satisfação de minha rainha e cai “morto” na cama só acordei no dia seguinte as 10h da matina com uma voz que parecia vinda dos meus sonhos, ao abrir os olhos encontro ao lado da cama Leticia com um uniforme de empregada que parecia saído de um filme erótico, segurando uma bandeja com meu café da manhã, meu espanto foi notável, afinal eu havia dormindo nu e estava quase todo descoberto,

– Leticia o que faz aqui?

– Seu Rui, dona Janaína pediu para eu lhe acordar com café as 10h!

– A Jana pediu foi?

– Sim, mas se não quiser eu volto com a comida

– Não, não precisa pode me dar aqui a bandeja.

Ela deixou a bandeja e saiu, aquela roupa deixava ela mais gostosa ainda, como se fosse possível, na bandeja um bilhete com a letra da Jana, dizendo “amor não pude ficar até você acordar, tenha um bom dia, te amo!”, guardei o bilhete na gaveta do meu criado-mudo e tomei meu café deixei a bandeja do lado e fui tomar meu banho. Quando sai do banho reparei que nossa eficiente secretária já tinha passado por lá, a cama estava arrumada e a bandeja já havia sumido dali, optei por trabalhar em casa e não ir a agência, antes de me internar no meu escritório resolvi passar algumas recomendações a novinha, ouvi barulhos na cozinha e me dirigi para lá, antes de chegar ouvi a voz dela, falava com alguém ao telefone, na conversa ela contava sobre mim para alguém, uma amiga eu suponho, o que ouvi foi mais o menos assim:

– Miga você não sabe a patroa pediu pra eu levar o café pra ele na cama hoje, e quando cheguei lá ele tava deitado sem roupa, não deu pra ver muito mas pelo volume do lençol o pau dele é enorme,

– Não ele tá no banho, acabei de sair do quarto deles, tava arrumando lá,

– Ah não da pra ter certeza sobre o pau dele, mas pensa num nego gostoso, nossa amiga se me da bola eu vou sem medo.

– Miga deixa eu desligar que acho que ele ta vindo.

Eu me afastei um pouco, para dar a entender que eu estava chegando e não tinha ouvido nada, entrei na cozinha como quem não sabe de nada e posei minha mão em seu ombro,

– Leticia, vou trabalhar em casa hoje, eu costumo almoçar por volta da 1 da tarde tá bem?!

– Claro seu Rui, quer que eu faça algo em especial?

– Não o que fizer tá bom, mas não faça nada pesado de mais.

– Pode deixar seu Rui

Antes de sair dei uma leve apertada em seu ombro, e quase sussurrando em seu ouvido pedi que ela levasse uma garrafa de água gelada assim que possível no meu escritório, nessa hora senti seu corpo arrepiar. Fui para meu escritório, olhei a foto de minha amada esposa em minha mesa e pensei, eu te amo de mais, mas a carne é fraca e foi você quem pôs essa tentação dentro de casa, assim que comecei a responder meus e-mails ela chegou com a água, quando me entregou a água segurei sua mão e dei um beijo em sua mão; “-você é comprometida com alguém Lê?”, ela sorriu maliciosamente; “-não senhor, sou solteira!”, não que de verdade me importasse mas esse era um ótimo jeito de puxar assunto com aquela novinha linda; “- é realmente incrível, uma mulher tão linda como você estar solteira.” Ela mudou a postura, seus olhos brilharam; “-muito obrigada seu Rui, o senhor é muito gentil”, “- não sou assim tão velho, então me chame só de Rui, pode ser?”, soltei sua mão; “-claro Rui como você desejar. Posso te oferecer mais alguma coisa?”, foi minha vez de olhar dentro de seus olhos e sorrir maliciosamente, “-olha Leticia tem mil coisas que posso pensar em te pedir, mas por hora é só, me chame quando o almoço tiver pronto e a menos que seja a Jana eu não estou para ninguém”, ela com uma postura sensual; “- como quiser!” e saiu, fiz questão que ela visse que eu estava olhando sua bunda na sua curta caminhada da minha mesa até a porta.

Procurei e concentrar no meu trabalho, até a hora do almoço, quando a novinha tentação me avisou que a mesa estava posta, passei no banheiro antes de ir para a mesa de jantar, que por acaso estava muito bem arrumada, a comida cheirava muito bem, tudo parecia delicioso, me sentei a mesa e ela se aproximou; “-quer alguma bebida, um suco algo para acompanhar a comida?”, olhei para toda aquela comida; “-quero sim, quero que você traga mais um prato a mesa porque vai comer comigo, detesto comer sozinho.” Ela se apressou para a cozinha e trouxe mais um prato, durante a refeição descobri mais sobre ela, mas de todas as coisas que ela falou eu pouco me lembro, porque enquanto ela falava eu pensava de quantas formas diferentes eu poderia comer aquela vadiazinha sem rasgar ela no meio, depois de comer eu disse que ia deitar e pedi que ela me acordasse em uma hora, fui para meu quarto e me preparei, pois, ela ainda não sabia mas em pouco tempo seria minha.

Dali uma hora, lá estava ela novamente ao lado de minha cama chamando meu nome, eu abri os olhos como quem realmente estava acordando, sorri um sorriso malicioso; “-que engraçado sonhei com você Leticia” ela sorriu e se aproximou sentando ao meu lado na cama; “-sonhou o que pode me contar?”, comecei a acariciar sua perna, pele lisinha, macia; “-acho que seria vulgar lhe falar o que sonhei, mas posso dizer que em meu sonho tudo começou com você em minha cama” ela segurou minha mão em sua perna, abriu as pernas e colocou minha mão em sua buceta; “-vai me conta! Quem sabe não consigo realizar esse seu sonho!”, ela estava molhada, eu mal a tocara e sua buceta já me desejava; “-tenho uma ideia melhor, vem aqui pro meu lado, deita aqui comigo um pouco”, assim ela fez, assim que ela deitou eu me virei, abri suas pernas e subi sobre ela, no meio de suas pernas puxei aquela pequena calcinha pro lado e comecei a chupar aquela bucetinha molhada, suas pernas se contraiam, ela gemia gostoso com o toque de minha língua em seu grilinho, deslizei minhas mãos por baixo daquela blusa e comecei acariciar seus peitos, ela gemia cada vez mais gostoso; “- deixa eu chupar seu pau Rui”, como negar o pedido desses, me deitei ao seu lado e ela veio tirou minha cueca; “-nossa que grande!” me senti orgulhoso, e ela começou a chupar meu pau com maestria, tudo que eu consegui pensar era “caralho como chupa bem essa vadia” ela se levantou tirou a calcinha eu estendi a mão abri a gaveta do meu lado, peguei uma camisinha, que ela quis abrir e colocar, por mim sem problemas; “- delicinha, acho melhor você vir por cima primeiro!” ela concordou e encaixou sua bucetinha na cabeça do meu pau e começou a descer devagarinho, ela era tão apertada e gemia tão gostoso que parecia até que aquela putinha era virgem, mas quando ela conseguiu colocar meu pau inteiro em sua xana, ela começou a cavalgar como uma verdadeira puta, ela se apoiava em meu peito e olhava dentro dos meus olhos enquanto gemia, eu acariciava seus peitos enquanto ela se movimentava; “-caralho como seu pau é gostoso! Vamos trocar me fode de quatro vai!”, esse não é um pedido que se negue a nenhuma mulher, a vadia ficou de quatro eu meti com força na sua buceta, dei um forte tapa em sua bunda que fez ela gemer gostoso, ela rebolava em meu pau para me provocar; “- me dá seu cuzinho lê?!”; entre gemidos e reboladas ela riu;

– nem pensar olha o tamanho do seu pau!

– vai eu faço com carinho, prometo.

– de jeito nenhum

Aquela vadia era uma delícia e eu queria mesmo aquele rabo encaixado no meu pau, mas aquela buceta apertada não era nada mal, mudamos de novo sentei na cama e coloquei ela sentada em meu pau o jeito como ela pulava e gemia, foi irresistível gozei a primeira vez, ela insaciável queria mais, tirou a camisinha e começou a chupar meu pau de novo; “-vou deixar seu pau bem limpinho, sou sua empregadinha!” porra ouvir isso deixou o júnior todo animado de novo, ela pegou outra camisinha, encampou a criança e começamos de novo, fui por cima dela na tradicional papai e mamãe, mas logo ela quis vir por cima novamente eu nem reclamei, aquela cadela cavalga como ninguém se apoiando em mim e rebolando em cima do meu pau ela gozou intensamente, assim que terminou de gozar tirou a camisinha e voltou a trabalhar com sua incrível língua; “- goza na minha boca, deixa eu sentir o gosto da sua porra!” seu pedido é uma ordem novinha, em poucos minutos enchi a boca da minha empregadinha de porra, que satisfeita engoliu tudinho, dei um beijo longo nela; “-posso pedir que não conte isso a Jana?” ela sorriu “-pode deixar chefinho esse é nosso segredinho, vou tomar uma ducha rápida tá!” ela foi para o banho e eu fui arrumar a cama e dar fim nas camisinhas, afinal as provas do crime tinha que ser eliminadas, estava na cozinha já vestido e bebendo uma cerveja gelada, pensando em como convencer ela a liberar aquele cuzinho para mim, quando ela voltou já de uniforme, arrumada e sorridente; “-você é incrível, quando quiser um bis é só me falar pra você estou sempre disponível chefinho” eu abracei ela e ofereci um gole da minha cerveja; “- você é um mulher quente, deliciosa na cama, lê só pra saber quantos anos tem?” ela me devolveu a cerveja com a maior tranquilidade disse faço 18 mês que vem. Arregalei os olhos, e quase engasguei com a cerveja, ela saiu rindo da cozinha.

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